Die Linke (A Esquerda) é o nome do novo partido fundado, no sábado, 16, durante o congresso realizado em Berlim, na Alemanha, e que assinalou a fusão entre a Esquerda.PDS e o WASG (Alternativa Eleitoral pelo Trabalho e Justiça Social).
A presidência deste novo partido é partilhada por Lothar Bisky, líder do PDS, e por Oskar Lafontaine, antigo presidente do Partido Social-Democrata (SPD), formação que abandonou acusando divergências de fundo com as políticas sociais e económicas dos governos de Gerhard Schroeder.
A Esquerda.PDS tem raízes do extinto Partido Socialista Unificado da Alemanha, partido que dirigiu a construção socialista na República Democrática Alemã durante quatro décadas.3
Por seu turno, o WASG foi constituído em inícios de 2005 por sindicalistas e social-democratas que entraram em ruptura com a orientação neoliberal do SPD.
Nas legislativas realizadas em Setembro desse ano, ambos os partidos concorreram em listas conjuntas obtendo oito por cento dos votos. Já este ano, o Partido de Esquerda quintuplicou a votação nas eleições de Bremen, elegendo pela primeira vez representantes num parlamento regional na parte ocidental da Alemanha.
Segundo uma sondagem recente do Instituto Forsa, o novo partido pode atingir os 24 por cento dos votos e chegar aos 44 por cento no território da antiga RDA. O inquérito afirma que 43 por cento do eleitorado «verde» e 23 por cento dos votantes no SPD podem vir a apoiar o Die Linke.
A presidência deste novo partido é partilhada por Lothar Bisky, líder do PDS, e por Oskar Lafontaine, antigo presidente do Partido Social-Democrata (SPD), formação que abandonou acusando divergências de fundo com as políticas sociais e económicas dos governos de Gerhard Schroeder.
A Esquerda.PDS tem raízes do extinto Partido Socialista Unificado da Alemanha, partido que dirigiu a construção socialista na República Democrática Alemã durante quatro décadas.3
Por seu turno, o WASG foi constituído em inícios de 2005 por sindicalistas e social-democratas que entraram em ruptura com a orientação neoliberal do SPD.
Nas legislativas realizadas em Setembro desse ano, ambos os partidos concorreram em listas conjuntas obtendo oito por cento dos votos. Já este ano, o Partido de Esquerda quintuplicou a votação nas eleições de Bremen, elegendo pela primeira vez representantes num parlamento regional na parte ocidental da Alemanha.
Segundo uma sondagem recente do Instituto Forsa, o novo partido pode atingir os 24 por cento dos votos e chegar aos 44 por cento no território da antiga RDA. O inquérito afirma que 43 por cento do eleitorado «verde» e 23 por cento dos votantes no SPD podem vir a apoiar o Die Linke.
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