quinta-feira, 15 de outubro de 2009

"A PROVA DOS 9: A HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA NO CINEMA"

CAROS AMIGOS,

É COM IMENSO PRAZER QUE ANUNCIAMOS A EDIÇÃO DO LIVRO

"A PROVA DOS 9: A HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA NO CINEMA"

CESAR A. B. GUAZZELLI

CHARLES S.M. DOMINGOS

JOSÉ O. BECK

RAFAEL H. QUINSANI

(ORGANIZADORES)

O LANÇAMENTO COM SESSÃO DE AUTÓGRAFOS SERÁ NO DIA 31 DE OUTUBRO ÀS 20h NO MEMORIAL DO RIO GRANDE DO SUL,

DURANTE A 55ª FEIRA DO LIVRO DE PORTO ALEGRE.

PREÇO COM OS 20 % DE DESCONTO DA FEIRA:

R$ 20,00

O LIVRO PODE SER ADQUIRIDO ANTECIPADAMENTE NA

LADEIRA LIVROS (GENERAL CÂMARA, 385) E NA BANCA DA REPÚBLICA (REPÚBLICA ESQUINA JOÃO PESSOA)

E DURANTE A FEIRA NA

LADEIRA LIVROS (BANCA 70, JUNTO AO SANTANDER CULTURAL); ILÍADA DISTRIBUIDORA E ESTANDE DA CDL.

CONFIRAM ABAIXO OS TEXTOS APRESENTADOS NO LIVRO:

PreFÁCIO

História e Cinema, Noves fora?

Cesar Augusto Barcellos Guazzelli

1789 – Revolução Francesa

O Rei está nu... Morra o Rei!

Cesar Augusto Barcellos Guazzelli

1919 – Revolução Espartakista

A Flor da Revolução: Rosa Luxemburgo e o Cinema

Letícia Schneider Ferreira

A Revolução Spartakista sob a ótica da paciente Rosa Luxemburgo
de Margarethe Von Trotta

Marisângela Martins

1929 – Crise de 29

Cinderella Man: entre o indivíduo e a História

Luciana Pazini Papi

1939 – Nazismo e Segunda Guerra Mundial

Os santos de barro são mudos: a omissão católica e o Holocausto

Gerson Wasen Fraga e Luiz Dario Teixeira Ribeiro

1949 – Revolução Chinesa

Um grande dilema da Revolução Chinesa: a Revolução Cultural na visão de Balzac e a costureirinha chinesa

André Luiz Reis da Silva

A História no Cinema: uma análise do processo da Revolução Cultural Chinesa a partir do filme Balzac e a costureirinha chinesa

Miguel dos Santos

1959 – Revolução Cubana

A História me absolverá:
as barbas da Revolução nas barbas do Império

Charles Sidarta Machado Domingos e Cesar Augusto Barcellos Guazzelli

1969 – Corrida Espacial

Trovão na Terra, o caminho para o Céu: 2001 – Uma Odisseia no Espaço: da Guerra Fria à corrida espacial

Marcio Mendes Carvalho e Lucas Maximiliano Monteiro

1979 – Revolução Sandinista

Canções e revoluções na América Latina:
a luta sandinista na Nicarágua

Gerson Wasen Fraga e Claudia Wasserman

1989 – Queda do Muro de Berlim

A Vida dos Outros e de Todos Nós: a visão cinematográfica da República Democrática Alemã ou o Dia em que o Big Brother
se afeiçoou ao Little Brother

Rafael Hansen Quinsani e Sandro Gonzaga

1999 – O fim de século que se aproxima

Sob um jogo exasperado

Nilza Silva

2019 – A projeção do futuro no passado

Esses momentos “não” ficarão perdidos no tempo como lágrimas
na chuva. Blade Runner: da pré-produção ao culto

José Orestes Beck

Versões e interpretações de Blade Runner: o caçador de androides

Fatimarlei Lunardelli

Fichas Técnicas dos Filmes

José Orestes Beck e Rafael Hansen Quinsani


Bloguera cubana patrocinada por neonazis europeos descubierta escribiendo sus artículos desde el wi-fi de hoteles

Guillermo Nova, para Prensa Web YVKE - www.aporrea.org
10/05/09 - www.aporrea.org/medios/n134263.html
Yoani Sánchez, bloguera cubana patrocinada por grupos europeos de ultraderecha, financiados a su vez por la administración Bush. ¿A quién quiere engañar?
Credito: Archivo


Foto enviada de Yoaní usando el Internet inalámbrico de un hotel de la isla.
10 de mayo 2009. -La bloguera cubana Yoani Sánchez, conocida por el premio Ortega y Gasset que le otorgó el Grupo Prisa, bien remunerado y que suele darse a periodistas con un mayor currículo profesional, suele denunciar en sus artículos la falta de acceso que tiene a Internet, incluso afirmó que son amistades las que consiguen mandar por la red sus artículos manuscritos.

Pero cual sería la sorpresa cuando el miércoles 6 de Mayo, la prensa internacional acreditada en la Feria Internacional de Turismo de Cuba (Fitcuba 09), pudieron cruzarse con ella durante el almuerzo preparado en el hotel NH Parque Central de La Habana.

Con total tranquilidad estaba sentada en el sal, Bushón del recibidor con su ordenador portátil y conectada a la red Wi Fi del hotel, el cual hay que pagar en divisa extranjera.

Se expuso ante los más de 180 periodistas que están acreditados a este evento, sin que nadie de la Seguridad del Estado la molestara, ni sufrió ningún acto de repudio por parte de la población, algo que ella denuncia en sus artículos que sufre continuamente.

La sorpresa y la desilusión fue grande entre algunos profesionales extranjeros cuyos periódicos le pagan por sus colaboraciones, y se sintieron engañados por sus quejas y lamentos ante la dificultad de acceso a Internet, llegando incluso a cuestionarse la veracidad de sus escritos.

Yoani Sánchez escribe en una página que se llama desdecuba.net, pero realmente no se hace desde la Isla, sino que el servidor está alojado en Alemania y registrado a nombre de Josef Biechele, el proveedor es la empresa Cronos AG Regensburg, la cual también aloja páginas web de ultraderecha y neonazis y que ha sido denunciada por Los Verdes. El patrocinador es IGFM y tiene como uno de sus portavoces al sajón Arnold Vaatz, esta empresa durante la administración Bush recibió millones de dólares en ayudas.

Tal vez su blog se llama Generación Y, por generación Yuma.


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quarta-feira, 14 de outubro de 2009

"Não vi a Cuba de Yoani"


, por Joaquim São Pedro*



Li a entrevista da blogueira cubana Yoani Sanches à revista Veja. Quero dizer que estive em Cuba há um ano. Por dez dias, viajei entre Havana e Camaguey. Foram cerca de 570 quilometros percorridos pela Carretera Central de Cuba, uma rodovia de 1.140 quilometros de extensão que vai desde Havana até Santiago de Cuba. Uma viagem fascinante. Rara oportunidade de presenciar um pouco da história, da cultura, da fauna, da flora e das atividades agropecuárias do país.



Conheci um país belíssimo de um povo bonito, predominantemente de negros, brancos e mulatos; gente alegre, brincalhona e hospitaleira. Nada disposta a ficar chorando os seus problemas para que o mundo sinta pena dela. Conversei com as pessoas, jovens e velhos, homens e mulheres. Constatei que todos querem mudanças, que representem desenvolvimento, mais emprego, mais conforto, mais oportunidades de moradia.



Cuba foi isolada por uma política externa imposta pelos EUA em represália ao triunfo da revolução. Mas o povo cubano sobreviveu e, por isso, quer dialogar, porque pretende vender e comprar produtos e serviços de países que tenham a mesma disposição. Mas sem que isso represente interferência externa na sua soberania. É pura relação diplomática e comercial.



A revolução assegurou aos cubanos valores que se tornaram inalienáveis. Falo de solidariedade, do respeito à diversidade, do espírito de coletividade, da ética, do amor ao próximo. De direitos como saúde pública, educação, emprego, saneamento básico, moradia e autonomia para o governo gerir as suas riquezas naturais, sem ter de entregá-las ao estrangeiro.



O boicote causou problemas a Cuba, mas eles estão sendo enfrentados, sem que para isso seja preciso abrir mão da identidade nacional; sem cartilha neoliberal, como querem fazer crer ao mundo os veículos de comunicação que servem ao imperialismo econômico.


A "liberdade" que os cubanos buscam não é uma passagem aérea na mão, mas o direito de continuar a ser uma Nação capaz de enfrentar suas questões internas e externas, sem unilateralidade, promovendo uma política externa de respeito mútuo e às normas internacionais.



O socialismo não é o problema de Cuba, é a solução, porque representa a conquista de uma respeitabilidade internacional para o país e seu povo. O obstáculo a ser vencido é a opressão externa, liderada pelos EUA, e a propaganda dos contra que tentam macular a imagem de um governo que expulsou milionários americanos que viviam na ilha em absoluto comportamento predatório.



Se fosse bom o receituário imperialista, países tutelados econÿmica e politicamente pelos Estados Unidos seriam um paraíso. Muitos deles são, em verdade, paraísos fiscais. Honduras, Costa Rica, Guatemala, Colombia, Chile, Jamaica, Paraguai, para citar alguns ditos democráticos e livres, estão lotados de problemas economicos, políticos e sociais, com baixíssimo índice de desenvolvimento humano, analfabetismo, concentração de renda, miséria, democracia de fachada e subserviência da mídia ao poder economico.


Há nestes países dependência escancarada em relação ao capitalismo internacional e muito pouca autonomia política. É o que está ocorrendo agora com Honduras, que não resolve a sua crise, por causa da inércia da OEA, que está enfraquecida por causa da omissão do governo Barack Obama, que não se posiciona sobre o golpe hondurenho, com medo dos conservadores republicanos, que de tudo fazem para inviabilizar seus projetos no Senado.

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O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da ONU, que mede a qualidade de vida de 182 países, classificou Cuba na posição 51, à frente de Brasil (75), Rússia (71), Arábia Saudita (59), por exemplo, e bem próximo da Argentina (49) e do Uruguai (50). Ou seja, para a ONU, cubanos, argentinos e uruguaios, entre tantos, têm nível de desenvolvimento humano parecido e bem melhor do que o Brasil (75), que, diga-se de passagem, melhorou a sua posição nos últimos anos.



O futuro político de Cuba aos cubanos pertence. Neste ponto, o presidente Lula tem tido uma posição madura na defesa da integração regional, pregando o fim do boicote liderado pelos Estados Unidos, sem que isso represente interferência externa, até porque lá não há insurgência e há normalidade institucional.


Pelo que ouvi e vi dos cubanos, eles não querem esmola, buscam parcerias que representem desenvolvimento. Políticas que tratem de incrementar os setores de comércio, indústria e agropecuária; querem trocar informações e cooperação em ciência e tecnologia; querem comprar máquinas e insumos para o campo para ampliar a sua pauta de exportação.



Minha impressão é que Cuba quer receber turistas e lhes mostrar os seus recursos naturais e culturais; a sua música, as suas praias, os seus drinques, a sua comida, a alegria e a hospitalidade de seu povo. Com uma boa infraestrutura hoteleira, o turismo na Ilha hoje responde por cerca de 30% da receita.



O cubano não esconde mendigos para o turista passar, até porque lá eles não existem. As dificuldades são um problema que todos enfrentam juntos. Não há fome, sede, frio ou pessoas morando na rua. Para enfrentar as catástrofes naturais, como tufões e maremotos, eles desenvolveram técnicas de preservação, antes de tudo, da vida humana, embora haja sérios prejuízos materiais, como o ocorrido no ano passado.



Não há fila em hospitais e todas as crianças estão matriculadas nas escolas, que, obviamente, são públicas e de ótimo nível. A Escola Latino-Americana de Medicina forma médicos e enfermeiros, anualmente, centenas de jovens pobres, do Brasil, dos Estados Unidos, do México, do Canadá, de Honduras, Costa Rica e países da África e da Europa, entre tantos, que não têm oportunidade em seus países.



Nas ruas presenciei gente discutindo política (o cubano fala alto e gesticula muito), tomando sorvete, dançando, cantando e namorando; indo à praia de carro ou em transporte coletivo público. Comi e bebi em casa de cubanos e entendi que não há fartura, há uma racionalidade de consumo necessária e criativa. Há jovens e velhos praticando esportes, indo ao cinema, vendo televisão (inclusive seriados americanos), ao teatro e lendo.



Yoani tem lá os seus motivos e angústias para criticar o seu país. Mas falta-lhe, no meu modo de ver, consistência. Ela critica as estatísticas oficiais, mas não as rebate com números, apenas divaga. Fala em diplomacia popular, como se isso fosse praticado ostensivamente fora do território cubano. Pura utopia. Não imagina os males que o poder econômico causa aos países satélites dos EUA.



Ela diz que quer sair e voltar. Mas não se apresenta com propostas e sugestões de um país melhor. Talvez ela devesse mesmo sair para buscar os seus prêmios. Mas também para constatar que vive, ao lado do seu filho, num país que tem tantos problemas quanto os demais países da América Latina, mas que respeita os direitos dos cidadãos muito mais do que ela imagina.



* Joaquim São Pedro, 51 anos, é jornalista há 25 anos. Começou no Rio de Janeiro e está há 14 anos em Brasília. Trabalhou em O Globo e no Jornal do Brasil. Há dez anos atua em assessoria de imprensa. Trabalhou com o ex-senador Paulo Hartung e na Presidência do Senado. Há dois anos e meio está lotado na Liderança do PSB no Senado. Tem pós-graduação em Direito Legislativo, Ciência Política e Direito Constitucional.



Fuente: http://congressoemfoco.ig.com.br/noticia.asp?cod_canal=4&cod_publicacao=30083




COMITE EN DEFENSA DE LA HUMANIDAD DE RIO DE JANEIRO RESPONDE A CAMPAÑA ANTICUBANA.


A ARTE DE COMPRAR MENTIRAS



Fidel, como em todas outras falas ao largo destes 50 anos, brilhantemente lembrou ao mundo que:



200 milhões de crianças dormem hoje nas ruas.



- Nenhuma é cubana.



250 milhões de crianças com menos de 13 anos são obrigados a trabalhar para viver.



- Nenhuma delas é cubana.



Mais de um milhão de crianças são forçadas à prostituição infantil e dezenas de milhares foram vítimas do comércio de órgãos.



- Nenhuma delas é cubana.



25 mil crianças morrem a cada dia no mundo por sarampo, caxumba, difteria, pneumonia e desnutrição.



- Nenhuma delas é cubana.



E, não só as crianças e dado o privilegio de viver com dignidade.


Hoje, nessa pequena ilha do Caribe a estimativa de vida e de 120 anos, enquanto nas nossas cidades se morre por balas perdidas aos primeiros dias de nascido, se nasce nos chãos de hospitais imundos e fétidos, se morre sem direito a atendimento medico básico.



Enquanto, milhares de brasileiros e latino americanos lutam por um dia a dia mais digno, algumas mídias inescrupulosas tão espaço a covardes, incompetentes em troca de fama e alguns dinheirinhos para difamar seu pais natal.



Fazer a Revolução, construir a liberdade, vencer cada dia de formas diferentes o bloqueio imposto pelos EUA só e viável para os fortes de caráter, de espírito, de vontade. E preciso ser gente para conseguir manter a soberania de um povo. Não e para qualquer um.


Não existe lógica que parlamentares brasileiros utilizem dinheiro publico, deixem de cumprir suas obrigações com a Federação, Estado e Município.



De atender os anseios de seus eleitores tão carentes de reformas básicas, de uma saúde publica eficiente, de acertos numa constituição capenga.



De cumprir uma pauta tão atrasada - todo dia postergada pela aparição de novos escândalos de corrupção - e priorizar um convite a uma internauta para falar no parlamento brasileiro sobre os problemas inerentes ao bloqueio imposto pelos governos americanos há 50 a Cuba.



A única justificativa que encontramos é: embotar os logros do atual governo, desviar a atenção da opinião publica para encobrir algum novo escândalo nacional ainda não revelado.



Cuidem de seus eleitores porque 2010 esta chegando anunciando uma grande renovação no executivo e legislativo.



E, por falar em internauta.. E aquele posto de saúde tão sonhado. E, a rua foi calcada ou retiraram a escavadeira depois dos votos apurados.



Porque não convidar um menino nordestino ou mineiro, que não conhece Brasilia ou siquer um dia viu o mar.



A Revolução Cubana para informação dos menos avisados já esta consolidada.


Marilia Guimarães



Comitê em Defesa da Humanidade – Capitulo Brasileiro



Fuente: http://www.cdhrio.com.br/scripts/index.htm



Por que Zurdo?

O nome do blog foi inspirado no filme Zurdo de Carlos Salcés, uma película mexicana extraordinária.


Zurdo em espanhol que dizer: esquerda, mão esquerda.
E este blog significa uma postura alternativa as oficiais, as institucionais. Aqui postaremos diversos assuntos como política, cultura, história, filosofia, humor... relacionadas a realidades sem tergiversações como é costume na mídia tradicional.
Teremos uma postura radical diante dos fatos procurando estimular o pensamento crítico. Além da opinião, elabora-se a realidade desvendando os verdadeiros interesses que estão em disputa na sociedade.

Vos abraço com todo o fervor revolucionário

Raoul José Pinto



ZZ - ESTUDAR SEMPRE

  • A Condição Pós-Moderna - DAVID HARVEY
  • A Condição Pós-Moderna - Jean-François Lyotard
  • A era do capital - HOBSBAWM, E. J
  • Antonio Gramsci – vida e obra de um comunista revolucionário
  • Apuntes Criticos A La Economia Politica - Ernesto Che Guevara
  • As armas de ontem, por Max Marambio,
  • BOLÍVIA jakaskiwa - Mariléia M. Leal Caruso e Raimundo C. Caruso
  • Cultura de Consumo e Pós-Modernismo - Mike Featherstone
  • Dissidentes ou mercenários? Objetivo: liquidar a Revolução Cubana - Hernando Calvo Ospina e Katlijn Declercq
  • Ensaios sobre consciência e emancipação - Mauro Iasi
  • Esquerdas e Esquerdismo - Da Primeira Internacional a Porto Alegre - Octavio Rodríguez Araujo
  • Fenomenologia do Espírito. Autor:. Georg Wilhelm Friedrich Hegel
  • Fidel Castro: biografia a duas vozes - Ignacio Ramonet
  • Haciendo posible lo imposible — La Izquierda en el umbral del siglo XXI - Marta Harnecker
  • Hegemonias e Emancipações no século XXI - Emir Sader Ana Esther Ceceña Jaime Caycedo Jaime Estay Berenice Ramírez Armando Bartra Raúl Ornelas José María Gómez Edgardo Lande
  • HISTÓRIA COMO HISTÓRIA DA LIBERDADE - Benedetto Croce
  • Individualismo e Cultura - Gilberto Velho
  • Lênin e a Revolução, por Jean Salem
  • O Anti-Édipo — Capitalismo e Esquizofrenia Gilles Deleuze Félix Guattari
  • O Demônio da Teoria: Literatura e Senso Comum - Antoine Compagnon
  • O Marxismo de Che e o Socialismo no Século XXI - Carlos Tablada
  • O MST e a Constituição. Um sujeito histórico na luta pela reforma agrária no Brasil - Delze dos Santos Laureano
  • Os 10 Dias Que Abalaram o Mundo - JOHN REED
  • Para Ler O Pato Donald - Ariel Dorfman - Armand Mattelart.
  • Pós-Modernismo - A Lógica Cultural do Capitalismo Tardio - Frederic Jameson
  • Questões territoriais na América Latina - Amalia Inés Geraiges de Lemos, Mónica Arroyo e María Laura Silveira
  • Simulacro e Poder - uma análise da mídia, de Marilena Chauí (Editora Perseu Abramo, 142 páginas)
  • Soberania e autodeterminação – a luta na ONU. Discursos históricos - Che, Allende, Arafat e Chávez
  • Um homem, um povo - Marta Harnecker

zz - Estudar Sempre/CLÁSSICOS DA HISTÓRIA, FILOSOFIA E ECONOMIA POLÍTICA

  • A Doença Infantil do Esquerdismo no Comunismo - Lênin
  • A História me absolverá - Fidel Castro Ruz
  • A ideologia alemã - Karl Marx e Friedrich Engels
  • A República 'Comunista' Cristã dos Guaranis (1610-1768) - Clóvis Lugon
  • A Revolução antes da Revolução. As guerras camponesas na Alemanha. Revolução e contra-revolução na Alemanha - Friedrich Engels
  • A Revolução antes da Revolução. As lutas de classes na França - de 1848 a 1850. O 18 Brumário de Luis Bonaparte. A Guerra Civil na França - Karl Marx
  • A Revolução Burguesa no Brasil - Florestan Fernandes
  • A Revolução Proletária e o Renegado Kautsky - Lênin
  • A sagrada família - Karl Marx e Friedrich Engels
  • Antígona, de Sófocles
  • As tarefas revolucionárias da juventude - Lenin, Fidel e Frei Betto
  • As três fontes - V. I. Lenin
  • CASA-GRANDE & senzala - Gilberto Freyre
  • Crítica Eurocomunismo - Ernest Mandel
  • Dialética do Concreto - KOSIK, Karel
  • Do Socialismo Utópico ao Socialismo Científico - Friedrich Engels
  • Do sonho às coisas - José Carlos Mariátegui
  • Ensaios Sobre a Revolução Chilena - Manuel Castells, Ruy Mauro Marini e/ou Carlos altamiro
  • Estratégia Operária e Neocapitalismo - André Gorz
  • Eurocomunismo e Estado - Santiago Carrillo
  • Fenomenologia da Percepção - MERLEAU-PONTY, Maurice
  • História do socialismo e das lutas sociais - Max Beer
  • Manifesto do Partido Comunista - Karl Marx e Friedrich Engels
  • MANUAL DE ESTRATÉGIA SUBVERSIVA - Vo Nguyen Giap
  • MANUAL DE MARXISMO-LENINISMO - OTTO KUUSINEN
  • Manuscritos econômico filosóficos - MARX, Karl
  • Mensagem do Comitê Central à Liga dosComunistas - Karl Marx e Friedrich Engels
  • Minima Moralia - Theodor Wiesengrund Adorno
  • O Ano I da Revolução Russa - Victor Serge
  • O Caminho do Poder - Karl Kautsky
  • O Marxismo e o Estado - Norberto Bobbio e outros
  • O Que Todo Revolucionário Deve Saber Sobre a Repressão - Victo Serge
  • Orestéia, de Ésquilo
  • Os irredutíveis - Daniel Bensaïd
  • Que Fazer? - Lênin
  • Raízes do Brasil - Sérgio Buarque de Holanda
  • Reforma ou Revolução - Rosa Luxemburgo
  • Revolução Mexicana - antecedentes, desenvolvimento, conseqüências - Rodolfo Bórquez Bustos, Rafael Alarcón Medina, Marco Antonio Basilio Loza
  • Revolução Russa - L. Trotsky
  • Sete ensaios de interpretação da realidade peruana - José Carlos Mariátegui/ Editora Expressão Popular
  • Sobre a Ditadura do Proletariado - Étienne Balibar
  • Sobre a evolução do conceito de campesinato - Eduardo Sevilla Guzmán e Manuel González de Molina

ZZ - Estudar Sempre/LITERATURA

  • 1984 - George Orwell
  • A Casa dos Espíritos, de Isabel Allende
  • A Espera dos Bárbaros - J.M. Coetzee
  • A hora da estrela - Clarice Lispector
  • A Leste do Éden - John Steinbeck,
  • A Mãe, MÁXIMO GORKI
  • A Peste - Albert Camus
  • A Revolução do Bichos - George Orwell
  • Admirável Mundo Novo - ALDOUS HUXLEY
  • Ainda é Tempo de Viver - Roger Garaud
  • Aleph - Jorge Luis Borges
  • As cartas do Pe. Antônio Veira
  • As Minhas Universidades, MÁXIMO GORKI
  • Assim foi temperado o aço - Nikolai Ostrovski
  • Cem anos de solidão - Gabriel García Márquez
  • Contos - Jack London
  • Crime e castigo, de Fiódor Dostoiévski
  • Desonra, de John Maxwell Coetzee
  • Desça Moisés ( WILLIAM FAULKNER)
  • Don Quixote de la Mancha - Miguel de Cervantes
  • Dona flor e seus dois maridos, de Jorge Amado
  • Ensaio sobre a Cegueira - José Saramago
  • Ensaio sobre a lucidez, de José Saramago
  • Fausto - JOHANN WOLFGANG GOETHE
  • Ficções - Jorge Luis Borges
  • Guerra e Paz - LEON TOLSTOI
  • Incidente em Antares, de Érico Veríssimo
  • Memórias do Cárcere - Graciliano Ramos
  • O Alienista - Machado de Assis
  • O amor nos tempos do cólera - Gabriel García Márquez
  • O Contrato de Casamento, de Honoré de Balzac
  • O Estrangeiro - Albert Camus
  • O homem revoltado - Albert Camus
  • O jogo da Amarelinha – Júlio Cortazar
  • O livro de Areia – Jorge Luis Borges
  • O mercador de Veneza, de William Shakespeare
  • O mito de Sísifo, de Albert Camus
  • O Nome da Rosa - Umberto Eco
  • O Processo - Franz Kafka
  • O Príncipe de Nicolau Maquiavel
  • O Senhor das Moscas, WILLIAM GOLDING
  • O Som e a Fúria (WILLIAM FAULKNER)
  • O ULTIMO LEITOR - PIGLIA, RICARDO
  • Oliver Twist, de Charles Dickens
  • Os Invencidos, WILLIAM FAULKNER
  • Os Miseravéis - Victor Hugo
  • Os Prêmios – Júlio Cortazar
  • OS TRABALHADORES DO MAR - Vitor Hugo
  • Por Quem os Sinos Dobram - ERNEST HEMINGWAY
  • São Bernardo - Graciliano Ramos
  • Vidas secas - Graciliano Ramos
  • VINHAS DA IRA, (JOHN STEINBECK)

ZZ - Estudar Sempre/LITERATURA GUERRILHEIRA

  • A Guerra de Guerrilhas - Comandante Che Guevara
  • A montanha é algo mais que uma imensa estepe verde - Omar Cabezas
  • Da guerrilha ao socialismo – a Revolução Cubana - Florestan Fernandes
  • EZLN – Passos de uma rebeldia - Emilio Gennari
  • Imagens da revolução – documentos políticos das organizações clandestinas de esquerda dos anos 1961-1971; Daniel Aarão Reis Filho e Jair Ferreira de Sá
  • O Diário do Che na Bolívia
  • PODER E CONTRAPODER NA AMÉRICA LATINA Autor: FLORESTAN FERNANDES
  • Rebelde – testemunho de um combatente - Fernando Vecino Alegret

ZZ- Estudar Sempre /GEOGRAFIA EM MOVIMENTO

  • Abordagens e concepções de território - Marcos Aurélio Saquet
  • Campesinato e territórios em disputa - Eliane Tomiasi Paulino, João Edmilson Fabrini (organizadores)
  • Cidade e Campo - relações e contradições entre urbano e rural - Maria Encarnação Beltrão Sposito e Arthur Magon Whitacker (orgs)
  • Cidades Médias - produção do espaço urbano e regional - Eliseu Savério Sposito, M. Encarnação Beltrão Sposito, Oscar Sobarzo (orgs)
  • Cidades Médias: espaços em transição - Maria Encarnação Beltrão Spósito (org.)
  • Geografia Agrária - teoria e poder - Bernardo Mançano Fernandes, Marta Inez Medeiros Marques, Júlio César Suzuki (orgs.)
  • Geomorfologia - aplicações e metodologias - João Osvaldo Rodrigues Nunes e Paulo César Rocha
  • Indústria, ordenamento do território e transportes - a contribuição de André Fischer. Organizadores: Olga Lúcia Castreghini de Freitas Firkowski e Eliseu Savério Spósito
  • Questões territoriais na América Latina - Amalia Inés Geraiges de Lemos, Mónica Arroyo e María Laura Silveira