sexta-feira, 7 de julho de 2017

A NECESSIDADE COMUNISTA NA CONJUNTURA ATUAL

Por, Runildo Pinto

Nosso programa do Moncada não era ainda um programa socialista,
 porque não se pode propor um programa - seria utopia -
quando não estão dadas as condições objetivas e subjetivas... (Fidel Castro)

É delicada a proposição que vou fazer aqui, mas a necessidade exige urgência nessa  perspectiva para a organização comunista na atual conjuntura.  O horizonte da construção revolucionária no Brasil passa por um momento em que a turbulência e a radicalidade da crise e das ações radicais da burguesia contra a classe trabalhadora, coloca muitos desafios, também, radicais  para a ação dos comunistas.

A chegada ao governo dos EUA, do Sr. Donald Trump vem para colocar no bolo neoliberal a velas acessas do conservadorismo,  não é por nada que o neoliberalismo edita o que tem de mais reacionário no cenário político e econômico mundial. Trump significa um sinal de alerta na contradição neoliberalismo e o liberalismo conservador que retoma a formula protecionistas já consideradas superadas.  Não podemos negar, há uma contradição entre o Estado protecionista e o Estado mínimo neoliberal. O lugar da política protecionista se estabelece nos EUA, na maior potencia imperialista já conhecida, portanto, estratégico.  Esta é o lugar onde a humanidade chega dentro de uma crise de longa duração. É o começo do fim da globalização? Trump pode conciliar o neoliberalismo com um Estado forte protecionista?

O Brasil parece aparentemente alheio a esse desenrolar mundial, com uma burguesia subalterna, submissa ao capital internacional-, entreguista ataca os trabalhadores como nunca na história.

Há uma disparidade (estratégica) prática entre a ação dos comunistas e os movimentos sociais, isto é: o partido além de estar nos movimentos sociais, tem que adquirir (ter) (desenvolver) a capacidade militante de ação social própria de característica militar-, ação conspirativa, subversiva. (descompasso) Tem que ser a mola propulsora do potencial contraditório da crise moral  do governo Temer, desprovido total de ética e os intransigentes ataques contra a classe trabalhador, a repercussão na vida é real.

Nesse sentido, essa mola propulsora (a organização comunista) tem de agir para além dos movimentos sociais. Se há um descompasso entre os movimentos sociais e as medidas excludentes do governo e os comunistas tem consciência desse fato, não quer dizer que a massa está totalmente alheia aos fatos, está sofrendo as consequências, pode estar paralisada, impotente diante da realidade.

E por quê? Porque os comunistas necessitam ter uma ação para além do ritmo dos  movimentos sociais, ativar a idiossincrasia dele, a influência e o convencimento que pode exercer e a reconhecer o que lhe parece alheio. Fazendo paralelamente o envolvimento ulterior às atividades da vanguarda, que tem a responsabilidade de ação, dar a reposta a altura da conjuntura, acelerar e movimentar, dinamizar e explicitar as relações de poder entre a burguesia e a classe trabalhadora; explicitando ao máximo quem é o inimigo de classe dos trabalhadores.

Esta mediação tem que sair da simples denuncia, tem que ser feita pelos comunistas, com seu partido que assuma esta tarefa urgente, se organize para suprir tal necessidade,  a esta função dentro de uma estratégia e táticas bem delineadas e engendradas por quadros dispostos a ir além, dos limites impostos pela burocracia sindical, pelo esgotamento das ações do MST e MTST. As condições objetivas e subjetivas estão em contradição e estão dadas para uma tarefa, ligada a outras condições, ainda não estão dadas-, o passo adiante, que precisa ser potencializado pelas próprias contradições da primeira.

A compatibilidade entre essas condições é tarefa dos comunistas, não caem do céu.  Essa é a tarefa revolucionária a ser realizada no momento.  Não há utopia alguma em forjar em cima das  contradições, ações que ativem consciências contidas pela precarização da vida dos trabalhadores provocadas pelas ações radicalizadas da  burguesia brasileira.  Qual a possibilidade da Greve Geral vitoriosa? É hora de explicitar a luta de classes!

PÁTRIA OU MORTE!
ATÉ A VITÓRIA!

O CONTO LULISTA E OS DESVAIRADOS PTistas

por Runildo Pinto

Os grupos do face: Pérolas dos Coxinhas, Todos Contra a Globo e Fora Temer estão hegemonizados por PTistas ingênuos (Empadinhas), com muita dificuldade de adquirir uma consciência crítica, estão empolgadíssimos com a perspectiva de Lula ser candidato a Presidência em 2018.

Como diz o prof. Nildo Ouriques parecem com um cristão novo que descobre um parágrafo na bíblia, um versículo e sai pregando para o vizinho, é uma gente muito ignorante em economia, história e política. Só entram na discussão rasteira.

Caem no conto Lulista que após o ajuste das contas públicas o crescimento econômico vai voltar e consequentemente todos serão felizes para sempre. O discurso de Lula em 15 de março é o discurso da FIESP, CNI e ABIMAQ com uma estética de esquerda e sem a ênfase no corte de direitos trabalhistas. Exagero? Na visão do ex-presidente o “problema da previdência” se resolve com crescimento econômico que gera por derivação emprego, renda e aumento da arrecadação. Parece plágio do Temer!

Afirmo: não há perspectiva eleitoral para a classe trabalhadora em 2018. O momento é de organizar a classe trabalhadora para a luta contra os gerentes do capital no governo Temer. As condições objetivas existem, falta acionar as subjetivas que estão latentes. A única perspectiva é: lutar ou lutar!

Lula se eleito não revoga as contrarreformas de Temer. Aí eu canto para os Ptistas: "Sorri, quando a dor te torturar/Quando nada mais restar/Do teu sonho encantador./Sorri, vai mentindo a tua dor/ E ao notarem que tu sorri/ Todo mundo irá supor/Que és feliz!

TEMER-CONGRESSO-STF: O CONLUIO CONTRA A CLASSE TRABALHADORA

por Runildo Pinto

“Há décadas em que nada acontece e há semanas em que décadas acontecem.” Lenin

Às contrarreformas (fim da aposentadoria, retirada de direitos dos trabalhadores, o fim da educação e da saúde pública), a corrupção institucionalizada, a entrega das riquezas naturais do país aos capitalistas internacionais e a imposição dos mecanismos ilegais do capital especulativo financeiro são engendradas pelo pior tipo de lacaios, já surgidos no Brasil, comprometidos com os interesses da burguesia. Cabe lembrar, isso tem raiz histórica, está na formação da burguesia brasileira.

Temer já tem o "pornostar" Alexandre Frota como assessor do Ministério da Educação, o advogado do PCC, Alexandre de Moraes no STF. Tá de boa o Dr. Ray de chanceler? E a Marcela Temer? Este país é pura decadência! Vale muito a ironia deste parágrafo.

Como é que a gente não consegue fazer uma revolução em cima dessa merda toda!? Pelo menos começar a construí-la. Começara a fustigar essa burguesia subalterna. Mandar essa gente lamber às botas dos norte-americanos em Miami!

É pura falta de unidade e iniciativa da nossa esquerda! Unidade não cai do céu, mas esperar as condições objetivas ideais é deixar a massa a deus dará. Às condições subjetivas estão pairando sobre nossas cabeças é preciso ativá-las, conectá-las a vida prática! Se não canalizarmos os ânimos, o fascismo o fará. E já está fazendo (bolsonaro & Cia, o movimento "O Sul é Meu País", MBL, Revoltados Online e tem mais...)!

O PT continua sendo um grande entrave, tem a maioria dos sindicatos vinculados as categorias que trabalham nas empresas privadas são da CUT, mais o MST (João Pedro Stédile principal dirigente é do PT) e MTST (Guilhermo Boulos é um PTista de carteirinha) e sua aliança política continua à direita. Reconheço que não há mais esperança nesse partido, caiu na vala comum dos partidos burgueses. No RJ a privatização da CEDAE contou com voto de um deputado do PT. A bancada do PT de 4 (quatro) deputados e 1 (um) do PCdoB já haviam eleito o golpista Jorge Picciani do PMDB para presidente da ALERJ, tal como na presidência do Senado, elegeram Eunício de Oliveira. Na câmara do deputados é a mesma prática. A saber, tem dois motivos para eles agirem assim:

1) Econômico: as centrais ligadas ao PT e ao PCdoB têm interesse na aplicação do ajuste fiscal pois administram fundos de pensão que possuem negócios em comum com boa parcela da burguesia. Por isso a CUT propôs em 2011 uma reforma trabalhista pior que a do FHC e por isso apoiaram medidas de privatização da previdência dos trabalhadores durante os governos do PT e agora fazem coro fraquinho, oposição negligente contra Temer, pois apostam no ajuste fiscal.

2) Político: não combatem de forma consequente as medidas de Temer e Sartori para poder se apresentar como alternativa eleitoral em 2018. A luta das categorias terminam subordinadas a seus interesses eleitoreiros. Nas última eleições municipais o PT reforçou o avanço da direita no país, fez alianças políticas perversas em 1683 cidades com o PMDB, PSDB, DEM, PP, PSC do bolsonaro, e o PRB do crivella, mais uma penca de partidos de direita. Esperar o quê desse fisiologismo burguês? Nada!

O real não é a abstração da realidade, precisamos de ações concretas na perspectiva da revolução. "Cuba era o único país do mundo onde era impensável que desse, triunfasse e desenvolvesse uma revolução antiimperialista que conquistasse a independência, a soberania e onde se fundassem e crescessem instituições populares inéditas de verdadeira participação popular..." (Tablada,18). Como diria Florestan Fernandes, e faço de suas palavras uma pergunta: "a burguesia mostra-se incapaz de conciliar os interesses particulares de classe aos interesses coletivos da nação, deixando a nu a irracionalidade do capitalismo como forma social de produção, de organização da sociedade e de ordenação do Estado". Não lhes parece, é isto que acontece hoje no Brasil? A consciência social burguesa entrou em colapso irreversível? Parece que está entrando e/ou, cabe a nós calibramos essa situação na conjuntura? Nossa avaliação e prática tem que ser histórica para a ação proposta, na história de luta popular desse país, nela está implícita o conteúdo, da formação deste pais, da exploração e o caminho da revolução brasileira. Atenção! Precisamos de ação. É tarefa da esquerda comunista!

O POBRE DE DIREITA

Por Runildo Pinto

Vemos a todo o instante muita gente criticando que "pobre de direita é uma merda". Inclusive a critica vem de pessoas que se consideram comunistas, outros militantes de esquerda e principalmente da esquerda reformista (complicado para quem faz conciliação de classes). Não enxergam que a pobreza, o pobre e a alienação são produtos do sistema capitalista explorador e excludente. A falta de compreensão da capacidade de coerção da classe burguesa no poder e da própria luta de classes é escandalosa. Beira ao analfabetismo político, movido por sentimentos e emoções de desejos conflitantes.

É infantil disseminar esse sentimento de repúdio aos trabalhadores, na realidade é um sentimento pequeno burguês e os impede de compreender o processo de dominação social, por exemplo, a figura do lumpemproletário como modelo mais perigoso da cooptação ideológica dos proletários pela classe dominante, e excluindo de qualquer processo de organização e de luta contra a burguesia.

Lembrem-se: a ideologia dominante é a ideologia da classe dominante. O primeiro núcleo ideológico sistêmico é a família, incuti os primeiro laços com a ideologia burguesa através da religião e do clã familiar, sustentáculo do sentimento de propriedade privada.

É tarefa dos comunistas mostrarem, na luta, às contradições de classe. Mas para isso acontecer temos que fazer luta de classes. Façam uma reflexão sobre: o reformismo ao mesmo tempo que concilia, ameaça a burguesia emulando à desconfiança de setores radicalizados da burguesia, abrindo espaço para o crescimento e a ação da extrema direita. O resultado é um retrocesso brutal para a classe trabalhadora.

Portanto, não podemos alimentar e descartar um só proletário do rol de abrangência da exploração capitalista, isto é: temos que ver a classe trabalhadora na sua totalidade e  ter a capacidade de repudiar os cacoetes pequeno-burgueses da classe média alta, extrato social, este sim, com vínculos discriminatórios vinculados a burguesia, são os repetidores da ideologia dominante. Tratemos de repudiar o reformismo conciliador, e os modelos semânticos criadores de armadilhas ideológicas que boicotam a luta de classes.

Consciência de classe não cai do céu. Se todo o pobre já nascesse de esquerda, comunista-, era só esperar a primeira geração crescer para a revolução socialista acontecer, melhor, iríamos direto para a construção da sociedade comunista. Isto é idealismo puro! Dizer que "pobre de direita é uma merda", é choro de reformista, conciliador de classes que só pensa no processo eleitoral da ordem burguesa.

Por que Zurdo?

O nome do blog foi inspirado no filme Zurdo de Carlos Salcés, uma película mexicana extraordinária.


Zurdo em espanhol que dizer: esquerda, mão esquerda.
E este blog significa uma postura alternativa as oficiais, as institucionais. Aqui postaremos diversos assuntos como política, cultura, história, filosofia, humor... relacionadas a realidades sem tergiversações como é costume na mídia tradicional.
Teremos uma postura radical diante dos fatos procurando estimular o pensamento crítico. Além da opinião, elabora-se a realidade desvendando os verdadeiros interesses que estão em disputa na sociedade.

Vos abraço com todo o fervor revolucionário

Raoul José Pinto



ZZ - ESTUDAR SEMPRE

  • A Condição Pós-Moderna - DAVID HARVEY
  • A Condição Pós-Moderna - Jean-François Lyotard
  • A era do capital - HOBSBAWM, E. J
  • Antonio Gramsci – vida e obra de um comunista revolucionário
  • Apuntes Criticos A La Economia Politica - Ernesto Che Guevara
  • As armas de ontem, por Max Marambio,
  • BOLÍVIA jakaskiwa - Mariléia M. Leal Caruso e Raimundo C. Caruso
  • Cultura de Consumo e Pós-Modernismo - Mike Featherstone
  • Dissidentes ou mercenários? Objetivo: liquidar a Revolução Cubana - Hernando Calvo Ospina e Katlijn Declercq
  • Ensaios sobre consciência e emancipação - Mauro Iasi
  • Esquerdas e Esquerdismo - Da Primeira Internacional a Porto Alegre - Octavio Rodríguez Araujo
  • Fenomenologia do Espírito. Autor:. Georg Wilhelm Friedrich Hegel
  • Fidel Castro: biografia a duas vozes - Ignacio Ramonet
  • Haciendo posible lo imposible — La Izquierda en el umbral del siglo XXI - Marta Harnecker
  • Hegemonias e Emancipações no século XXI - Emir Sader Ana Esther Ceceña Jaime Caycedo Jaime Estay Berenice Ramírez Armando Bartra Raúl Ornelas José María Gómez Edgardo Lande
  • HISTÓRIA COMO HISTÓRIA DA LIBERDADE - Benedetto Croce
  • Individualismo e Cultura - Gilberto Velho
  • Lênin e a Revolução, por Jean Salem
  • O Anti-Édipo — Capitalismo e Esquizofrenia Gilles Deleuze Félix Guattari
  • O Demônio da Teoria: Literatura e Senso Comum - Antoine Compagnon
  • O Marxismo de Che e o Socialismo no Século XXI - Carlos Tablada
  • O MST e a Constituição. Um sujeito histórico na luta pela reforma agrária no Brasil - Delze dos Santos Laureano
  • Os 10 Dias Que Abalaram o Mundo - JOHN REED
  • Para Ler O Pato Donald - Ariel Dorfman - Armand Mattelart.
  • Pós-Modernismo - A Lógica Cultural do Capitalismo Tardio - Frederic Jameson
  • Questões territoriais na América Latina - Amalia Inés Geraiges de Lemos, Mónica Arroyo e María Laura Silveira
  • Simulacro e Poder - uma análise da mídia, de Marilena Chauí (Editora Perseu Abramo, 142 páginas)
  • Soberania e autodeterminação – a luta na ONU. Discursos históricos - Che, Allende, Arafat e Chávez
  • Um homem, um povo - Marta Harnecker

zz - Estudar Sempre/CLÁSSICOS DA HISTÓRIA, FILOSOFIA E ECONOMIA POLÍTICA

  • A Doença Infantil do Esquerdismo no Comunismo - Lênin
  • A História me absolverá - Fidel Castro Ruz
  • A ideologia alemã - Karl Marx e Friedrich Engels
  • A República 'Comunista' Cristã dos Guaranis (1610-1768) - Clóvis Lugon
  • A Revolução antes da Revolução. As guerras camponesas na Alemanha. Revolução e contra-revolução na Alemanha - Friedrich Engels
  • A Revolução antes da Revolução. As lutas de classes na França - de 1848 a 1850. O 18 Brumário de Luis Bonaparte. A Guerra Civil na França - Karl Marx
  • A Revolução Burguesa no Brasil - Florestan Fernandes
  • A Revolução Proletária e o Renegado Kautsky - Lênin
  • A sagrada família - Karl Marx e Friedrich Engels
  • Antígona, de Sófocles
  • As tarefas revolucionárias da juventude - Lenin, Fidel e Frei Betto
  • As três fontes - V. I. Lenin
  • CASA-GRANDE & senzala - Gilberto Freyre
  • Crítica Eurocomunismo - Ernest Mandel
  • Dialética do Concreto - KOSIK, Karel
  • Do Socialismo Utópico ao Socialismo Científico - Friedrich Engels
  • Do sonho às coisas - José Carlos Mariátegui
  • Ensaios Sobre a Revolução Chilena - Manuel Castells, Ruy Mauro Marini e/ou Carlos altamiro
  • Estratégia Operária e Neocapitalismo - André Gorz
  • Eurocomunismo e Estado - Santiago Carrillo
  • Fenomenologia da Percepção - MERLEAU-PONTY, Maurice
  • História do socialismo e das lutas sociais - Max Beer
  • Manifesto do Partido Comunista - Karl Marx e Friedrich Engels
  • MANUAL DE ESTRATÉGIA SUBVERSIVA - Vo Nguyen Giap
  • MANUAL DE MARXISMO-LENINISMO - OTTO KUUSINEN
  • Manuscritos econômico filosóficos - MARX, Karl
  • Mensagem do Comitê Central à Liga dosComunistas - Karl Marx e Friedrich Engels
  • Minima Moralia - Theodor Wiesengrund Adorno
  • O Ano I da Revolução Russa - Victor Serge
  • O Caminho do Poder - Karl Kautsky
  • O Marxismo e o Estado - Norberto Bobbio e outros
  • O Que Todo Revolucionário Deve Saber Sobre a Repressão - Victo Serge
  • Orestéia, de Ésquilo
  • Os irredutíveis - Daniel Bensaïd
  • Que Fazer? - Lênin
  • Raízes do Brasil - Sérgio Buarque de Holanda
  • Reforma ou Revolução - Rosa Luxemburgo
  • Revolução Mexicana - antecedentes, desenvolvimento, conseqüências - Rodolfo Bórquez Bustos, Rafael Alarcón Medina, Marco Antonio Basilio Loza
  • Revolução Russa - L. Trotsky
  • Sete ensaios de interpretação da realidade peruana - José Carlos Mariátegui/ Editora Expressão Popular
  • Sobre a Ditadura do Proletariado - Étienne Balibar
  • Sobre a evolução do conceito de campesinato - Eduardo Sevilla Guzmán e Manuel González de Molina

ZZ - Estudar Sempre/LITERATURA

  • 1984 - George Orwell
  • A Casa dos Espíritos, de Isabel Allende
  • A Espera dos Bárbaros - J.M. Coetzee
  • A hora da estrela - Clarice Lispector
  • A Leste do Éden - John Steinbeck,
  • A Mãe, MÁXIMO GORKI
  • A Peste - Albert Camus
  • A Revolução do Bichos - George Orwell
  • Admirável Mundo Novo - ALDOUS HUXLEY
  • Ainda é Tempo de Viver - Roger Garaud
  • Aleph - Jorge Luis Borges
  • As cartas do Pe. Antônio Veira
  • As Minhas Universidades, MÁXIMO GORKI
  • Assim foi temperado o aço - Nikolai Ostrovski
  • Cem anos de solidão - Gabriel García Márquez
  • Contos - Jack London
  • Crime e castigo, de Fiódor Dostoiévski
  • Desonra, de John Maxwell Coetzee
  • Desça Moisés ( WILLIAM FAULKNER)
  • Don Quixote de la Mancha - Miguel de Cervantes
  • Dona flor e seus dois maridos, de Jorge Amado
  • Ensaio sobre a Cegueira - José Saramago
  • Ensaio sobre a lucidez, de José Saramago
  • Fausto - JOHANN WOLFGANG GOETHE
  • Ficções - Jorge Luis Borges
  • Guerra e Paz - LEON TOLSTOI
  • Incidente em Antares, de Érico Veríssimo
  • Memórias do Cárcere - Graciliano Ramos
  • O Alienista - Machado de Assis
  • O amor nos tempos do cólera - Gabriel García Márquez
  • O Contrato de Casamento, de Honoré de Balzac
  • O Estrangeiro - Albert Camus
  • O homem revoltado - Albert Camus
  • O jogo da Amarelinha – Júlio Cortazar
  • O livro de Areia – Jorge Luis Borges
  • O mercador de Veneza, de William Shakespeare
  • O mito de Sísifo, de Albert Camus
  • O Nome da Rosa - Umberto Eco
  • O Processo - Franz Kafka
  • O Príncipe de Nicolau Maquiavel
  • O Senhor das Moscas, WILLIAM GOLDING
  • O Som e a Fúria (WILLIAM FAULKNER)
  • O ULTIMO LEITOR - PIGLIA, RICARDO
  • Oliver Twist, de Charles Dickens
  • Os Invencidos, WILLIAM FAULKNER
  • Os Miseravéis - Victor Hugo
  • Os Prêmios – Júlio Cortazar
  • OS TRABALHADORES DO MAR - Vitor Hugo
  • Por Quem os Sinos Dobram - ERNEST HEMINGWAY
  • São Bernardo - Graciliano Ramos
  • Vidas secas - Graciliano Ramos
  • VINHAS DA IRA, (JOHN STEINBECK)

ZZ - Estudar Sempre/LITERATURA GUERRILHEIRA

  • A Guerra de Guerrilhas - Comandante Che Guevara
  • A montanha é algo mais que uma imensa estepe verde - Omar Cabezas
  • Da guerrilha ao socialismo – a Revolução Cubana - Florestan Fernandes
  • EZLN – Passos de uma rebeldia - Emilio Gennari
  • Imagens da revolução – documentos políticos das organizações clandestinas de esquerda dos anos 1961-1971; Daniel Aarão Reis Filho e Jair Ferreira de Sá
  • O Diário do Che na Bolívia
  • PODER E CONTRAPODER NA AMÉRICA LATINA Autor: FLORESTAN FERNANDES
  • Rebelde – testemunho de um combatente - Fernando Vecino Alegret

ZZ- Estudar Sempre /GEOGRAFIA EM MOVIMENTO

  • Abordagens e concepções de território - Marcos Aurélio Saquet
  • Campesinato e territórios em disputa - Eliane Tomiasi Paulino, João Edmilson Fabrini (organizadores)
  • Cidade e Campo - relações e contradições entre urbano e rural - Maria Encarnação Beltrão Sposito e Arthur Magon Whitacker (orgs)
  • Cidades Médias - produção do espaço urbano e regional - Eliseu Savério Sposito, M. Encarnação Beltrão Sposito, Oscar Sobarzo (orgs)
  • Cidades Médias: espaços em transição - Maria Encarnação Beltrão Spósito (org.)
  • Geografia Agrária - teoria e poder - Bernardo Mançano Fernandes, Marta Inez Medeiros Marques, Júlio César Suzuki (orgs.)
  • Geomorfologia - aplicações e metodologias - João Osvaldo Rodrigues Nunes e Paulo César Rocha
  • Indústria, ordenamento do território e transportes - a contribuição de André Fischer. Organizadores: Olga Lúcia Castreghini de Freitas Firkowski e Eliseu Savério Spósito
  • Questões territoriais na América Latina - Amalia Inés Geraiges de Lemos, Mónica Arroyo e María Laura Silveira