sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Notícia RS: Um gaúcho é o principal opositor de Serra do Sol



O gaúcho JOÃO PAULO QUARTIERO é o principal oposicionista à demarcação da Terra Indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima. Morador da região há pouco mais de TRINTA anos, QUARTIERO produz arroz em uma região da União que foi ocupada ilegalmente pelos produtores rurais. Ele também é prefeito de Pacairama. O gaúcho lidera a resistência dos agricultores à demarcação da terra, alegando que os indígenas representam perigo à soberania nacional na região. Segundo QUARTIERO, a presença dos indígenas pode incentivar a entrada de organizações não-governamentais estrangeiras que teriam como principal objetivo expropriar matéria-prima da Amazônia. No entanto, o próprio produtor já foi multado pelo Ibama por desmatamento e degradação de área permanente.

Agência Chasque de notícias

Comentário oportuno:
Deve ter feito curso de aprendiz de latifundiário no Rio Grande do Sul, ou é dos italianos de cunho fascista.

Grisa

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Para a honra, Medalha de Ouro




Reflexões do companheiro Fidel Castro


Se for feita uma estatística sobre o número de instalações, campos esportivos e equipamentos sofisticados por milhão de habitantes que acabamos de ver nos últimos Jogos Olímpicos: piscinas de natação, de saltos de pólo aquático; solos artificiais para disputas de campo e pista, hóquei sobre grama; instalações para basquete, para voleibol; de águas rápidas para caiaque; pistas para bicicletas de velocidade, polígonos de tiro, etc., etc., poderia se afirmar que não estão ao alcance de 80% dos países representados em Beijing, o equivalente a milhares de milhões de pessoas que habitam o planeta. A China, imenso e milenário país com mais de 1 bilhão e 200 milhões de habitantes, investiu 40 bilhões de dólares nas instalações olímpicas e ainda precisará de tempo para satisfazer as necessidades esportivas de uma sociedade em pleno desenvolvimento.

Se forem somadas as pessoas que habitam Índia, Indonésia, Bangladesh, Paquistão, Vietnã, Filipinas e outros, sem contar os quase 900 milhões de africanos e mais de 550 milhões de latino-americanos, será possível ter uma idéia das pessoas que no mundo carecem de tais instalações esportivas.

É à luz destas realidades que devemos analisar as notícias que giraram em torno dos Jogos Olímpicos de Beijing.

O mundo desfrutava da Olimpíada porque dela precisávamos, porque desejávamos ver os sorrisos e as emoções dos atletas participantes, e em especial dos primeiros lugares, que recebiam o prêmio por seu empenho e disciplina.

A qual deles poderia se culpar das colossais desigualdades do planeta em que nos tocou viver? Como esquecer, por outro lado, a fome, a subnutrição, a ausência de escolas e professores, hospitais, médicos, medicamentos e meios elementares de vida que padece o mundo!

Sabemos o que evidentemente desejam aqueles que saqueiam e exploram o planeta que habitamos. Por que desataram a violência e agravaram os perigos de guerra no mesmo dia que se iniciaram os Jogos Olímpicos? Estes acabam de decorrer em apenas 16 dias.

Agora, quando já passou o efeito da anestesia, o mundo volta aos seus angustiosos e crescentes problemas.

Dias atrás escrevi sobre nosso esporte. Vinha denunciando há muito tempo as repugnantes ações mercenárias contra essa atividade revolucionária e em defesa do valor e da honra dos nossos atletas.

Enquanto aconteciam as competições, meditava sobre estas questões. Talvez não teria tomado tão rápido a decisão de escrever algo sobre o tema se não tivesse acontecido o incidente do atleta cubano de taekwondo, Ángel Valodia Matos —campeão olímpico há 8 anos em Sidney— cuja mãe morreu quando competia e ganhava a medalha de ouro a 20 mil quilômetros de sua pátria. Assombrado por uma decisão que lhe pareceu totalmente injusta, protestou e lançou um chute contra o árbitro. Haviam tentado comprar ao seu próprio treinador, estava pré-disposto e indignado. Não pôde se conter.

O atleta costumava enfrentar valentemente as lesões que costumam ser freqüentes no taekwondo. O árbitro suspendeu o combate quando estava ganhando de três a dois. Não foi o único caso. É muito grande o poder do árbitro nesse tipo de disputa e nenhum o dos atletas. Aos dois cubanos, taekwondoca e treinador, ficou proibida a participação por toda a vida em competições internacionais.

Vi quando os juízes roubaram descaradamente as brigas de dois boxeadores cubanos nas semi-finais. Os nossos combateram com dignidade e valentia; atacavam constantemente. Tinham esperanças de ganhar, apesar dos juízes; mas foi inútil: estavam condenados de antemão. Não vi a de Correa, a qual também arrebataram.

Não estou obrigado a guardar silêncio com a máfia. Esta faz arranjos para corromper as regras do Comitê Olímpico. Foi criminoso o que fizeram com os jovens de nossa equipe de boxe para complementar o trabalho dos que se dedicam a roubar atletas do Terceiro Mundo. Em seu enfurecimento, deixaram Cuba sem uma só medalha de ouro olímpica nessa modalidade.

Cuba jamais comprou um atleta ou um árbitro. Há esportes onde a arbitragem está muito corrompida e nossos atletas lutam contra o adversário e o árbitro. Antes o boxe cubano, reconhecido internacionalmente por seu prestígio, teve que enfrentar as tentativas de suborno e corrupção para arrancar à dentadas as medalhas de ouro para o país comprando boxeadores altamente treinados e curtidos, como fazem com jogadores de beisebol ou outros destacados esportistas.

Os atletas cubanos que competiram em Pequim em vez de ouro trouxeram prata, bronze ou um lugar destacado nas competições, têm um enorme mérito como representantes do esporte amador que deu origem ao ressurgimento do movimento olímpico. São exemplos insuperáveis no mundo.

Com que dignidade competiram!

O profissionalismo foi introduzido nas Olimpíadas por interesses comerciais, que transformaram o esporte e os esportistas, como dissemos, em simples mercadorias.

Foi exemplar a conduta da equipe olímpica de Cuba no besisebol. Duas vezes derrotaram em Pequim a seleção dos Estados Unidos, o país que inventou esse esporte que por interesses das grandes empresas comerciais foi expulso das Olimpíadas. Em 2008 foi por hora seu último ano de participação olímpica.

A partida final com a Coréia do Sul foi considerada como a mais tensa e extraordinária que já aconteceu em uma Olimpíada. Foi decidida no último inning com três cubanos em base e um out.

Os jogadores profissionais adversários eram como máquinas projetadas para rebater; seu pitcher, um canhoto de velocidade, bolas variadas e precisão exata. Tratava-se de uma excelente equipe. Os cubanos não praticam o esporte como profissão lucrativa; são educados, como todos nossos atletas, para servir ao seu país. Se não for assim, a Pátria, pequena em tamanho e com limitados recursos, os perderia para sempre. Não é possível calcular sequer o valor dos serviços recreativos e educativos que ao longo de sua vida prestam à nação, em todas as províncias e na Ilha da Juventude.

No voleibol, a equipe derrotou a seleção norte-americana na fase eliminatória, vindo em ascensão do último da parte baixa de uma escada para mais de 50 degraus. Uma façanha que, ainda que regressem sem medalhas, passará à história.

Mijaín ganhou com orgulho, em difícil prova com um rival russo, a primeira medalha de ouro para Cuba.

Dayron Robles ganhou o ouro com ampla margem. A chuva ensopou a pista em chamas. Sem a umidade que ainda restava, teria podido quebrar facilmente o recorde olímpico, além do mundial que tinha imposto semanas antes no difícil e milimétrico evento dos 110 metros com barreiras. É um atleta disciplinado e tenaz com 21 anos e nervos de aço.

Yoanka González ganhou a primeira medalha cubana de ciclismo em uma Olimpíada.

Leonel Suárez, que obteve em decatlo medalha de bronze, completará 21 anos em setembro. Os resultados atingidos em cada um dos dez eventos de seu quase inacessível esporte impressionam.

São tantos os atletas com grandes méritos, homens e mulheres, que não pode ser enumerado aqui, mas que é impossível esquecê-los.

Mais de 150 atletas de nossa pequena ilha participaram na Olimpíada de 2008 e batalharam em 16 dos 28 esportes que ali se competiu.

Nosso país não pratica o chauvinismo nem comercializa com o esporte, que é tão sagrado como a educação e a saúde do povo; pratica, em troca, a solidariedade. Há anos criou uma Escola Formadora de Professores de Educação Física e Esportes, com capacidade para mais de 1.500 alunos do Terceiro Mundo. Com esse mesmo espírito solidário celebra o triunfo dos velocistas jamaicanos, que obtiveram 6 medalhas de ouro; do saltador panamenho com ouro; do boxeador dominicano com igual título, ou o das jogadoras de vôlei brasileiras que venceram avassaladoramente à equipe dos Estados Unidos e ganharam a liderança.

Por outro lado, milhares de instrutores esportivos cubanos cooperaram com países do Terceiro Mundo.

Estes méritos de nosso esporte não nos eximem nem um pouco de responsabilidades presentes e futuras. Nas disputas esportivas mundiais, pelas causas assinaladas, produziu-se um salto de nível. Não vivemos hoje as mesmas circunstâncias da época em que chegamos a ocupar relativamente cedo o primeiro lugar do mundo em medalhas de ouro por habitante, e claro que isso não voltará a se repetir.

Constituímos ao redor de 0,07% da população mundial. Não podemos ser fortes em todos os esportes como os Estados Unidos, que possui pelo menos 30 vezes mais população. Nunca poderíamos dispor nem de 1% das instalações e equipes de diversa natureza, nem dos climas variados de que eles dispõem. Outro tanto ocorre com o resto do mundo rico, que possui pelo menos duas vezes o número de habitantes dos Estados Unidos. Esses países somam ao redor de bilhões.

O fato de que participem mais nações e as disputas sejam mais duras é em parte uma vitória do exemplo de Cuba. Mas dormimos sobre os loureiros. Sejamos honestos e reconheçamos todos. Não importa o que digam nossos inimigos. Sejamos sérios. Revisemos a cada modalidade, cada recurso humano e material que dedicamos ao esporte. Devemos ser profundos nas análises, aplicar novas idéias, conceitos e conhecimentos. Distinguir entre o que se faz pela saúde dos cidadãos e o que se faz pela necessidade de competir e divulgar este instrumento de bem-estar e de saúde. Podemos não competir fora do país e o mundo não se acabaria por isso. Penso que o melhor é competir dentro e fora, enfrentarmos todas as dificuldades e fazermos um uso melhor de todos os recursos humanos e materiais disponíveis.

Preparemos-nos para importantes batalhas futuras. Não nos deixemos bajular pelos sorrisos de Londres. Ali terá chauvinismo europeu, corrupção arbitral, compra de músculos e cérebros, custo impagável e uma forte dose de racismo.

Nem sequer sonhar que Londres atingirá o grau de segurança, disciplina e entusiasmo que conseguiu Pequim. Uma coisa é certa: terá um governo conservador e talvez menos belicoso que o atual.

Não esqueçamos a honradez, honestidade e prestígio profissional de que gozam nossos árbitros internacionais e os cooperantes esportivos.

Para nosso atleta de taekwondo e seu treinador, nossa total solidariedade. Para os que regressam hoje, o aplauso de todo o povo.

Recebamos aos nossos esportistas olímpicos em todos os cantos do país. Ressaltemos sua dignidade e seus méritos. Façamos por eles o que esteja ao nosso alcance.

Para a honra, Medalha de Ouro!

Fidel Castro Ruz, Havana, 24 de agosto de 2008, 21h05
http://www.vermelho.org.br/base.asp?texto=42392

terça-feira, 26 de agosto de 2008

YEDA FAZ HONRARIAS A FHC, COM A INFÂMIA DO PONCHO VERDE

em http://rsinsurgente.blospot.com

Essa burguesia guasca que mantém a arrogância da oligarquia-pastoril como cabedal de sua existência e interesses, no episódio vergonhoso da rendição dos farroupilhas, na maior demonstração de covardia e traição ao povo gaúcho.

Poncho Verde representa o massacre do serro de Porongos, quando o farrapo Davi Canabarro entregou os soldados negros ao império. Esse crime é de responsabilidade dos farroupilhas, nessa guerra entre senhoriais.A infâmia como diz o prof. Mario Maestri, abriu portas para a rendição em Poncho Verde, onde entregariam os soldados negros restantes.

O RS comemora a semana farroupilha e ainda passa a mentira que esta revolta é uma revolução, quando foi um movimento elitista, sem nenhum conteúdo social. E tanto que referenciam a identidade dos gaúchos no herança portuguesa e rejeitam a guarani. A história contada pela burguresia guasca é vergonhosa, covarde e de submissão a todo e qualquer poder estrangeiro. Essa é a verdadeira história.

A Yeda faz parte desta covardia e com FHC-, a que dá e o que recebe, merecem o Poncho Verde, pois são dois corruptos e entreguistas do Brasil, para os grandes capitalistas internacionais.

" Sepé Tiaraju, vive! Viva 7 de fevereiro 1756, o herói que morreu por estas terras, por este povo, pela Republica Guarani, o sangue que jorrou pela verdeira identidade dos Gaúchos.

Por Runildo Pinto

Fiz este comentário sobre o artigo, HORARIAS, MEDALHAS e comendas, (clique no título para ler o artigo) do Jornalista

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

O Parque do Tradicionalismo Escravista

clique na figura e leia o livro - Sepé Tiaraju: 250 anos depois



Por Runildo Pinto



Gaúchinhos de meia-tijela


Eles estão chegando e já estão cercando o Parque. Cercar, é coisa bem deles!!!

Os gaúchinhos de churrasco e bombacha estão chegando, e os ideólogos das elites sul-rio-grandenses ficam rindo à toa, pelo reforço da hegemonia oligárquica. Uma população inteira submetida, ignora sua verdadeira história e suas origens identitárias. Reúnem milhares de pessoas em um Parque na região central de Porto Alegre, à beira do Guaíba, para comemorar a "semana farroupilha", que na verdade não é uma semana. Começa por volta do dia 23 de agosto e se estende até o final do mês de setembro, um mês inteiro de apologia ao latifúndio pastoril e burguesia urbana sul-rio-grandense. Estes tradicionalistas, são os que tem a "brasilidade e a gauchesa", baseados no invasor - os Portugueses-, nesses dominadores, exploradores, escravistas e assassinos de Índios, Caboclos, Mestiços e Negros.

Revolta farroupilha a pseudorevolução

A guerra farroupilha foi um conflito dos senhores província contra os senhores do império, não era nada de popular. Esta revolta não tinha nenhum caráter transformador, nenhum compromisso social. Foi um levante dos fazendeiros, contra o centralismo do império, às tímidas concessões regenciais.

Não houve democracia racial farroupilha. Negros e Brancos, acampavam e morriam separados. Eram brancos os oficiais dos soldados negros.

O movimento farrapo interpretou as reivindicações dos criadores do meridião do RS e a revolta não galvanizou todo o Rio Grande do Sul. Farroupilhas apoiavam-se no latifúndio e na escravatura. Os chefes farroupilhas jamais prometeram terra aos gaúchos e liberdade aos cativos, como Artigas no Uruguai.

Apologia ao latifúndio

Estes são aqueles que exaltam a atrasada e raivosa estrutura do latifúndio-pastoril

Estes que tem como fundamento a propriedade privada da terra, que fazem o aliciamento da cultura e simulam hábitos dos vencidos como seus, para criar uma hegemonia e perpetuar os interesses alheios ao povo.

O Tradicionalismo Guasca

O núcleo fundamental do tradicionalismo, do qual deve emanar o comportamento e a cultura, é a estância simbólica. A arte da elite preferencialmente palaciana. Admitiam-se somente as expressões "aceitas". Na verdade, a oligarquia real e universal. O Tradicionalismo não é sequer uma extensão cultural da oligarquia, de cuja propriedade retirou seu ícone fundante. Sequer abagualada e xucra, pois poderia remeter para a insubmissão. Sequer o "gaúcho" possui um lugar na estrutura do CTG. Alí se encontram o peão, o agregado, o posteiro, o capataz, todas as figuras obedientes, dos submissos, atreladas ao mando da sede, do núcleo inquestionável do poder do patrão. A truculência da elite rio-grandense na política nacional e platina deu-lhe o classificativo depreciativo de "gaúcho" (grupo social de ladrões de campo, salteadores, gente sem hábitos civilizatórios etc..) Por diversos processos, acabou em gentílico. Pois o Gaúcho remete à insubordinação, ao não confiável, à marginalidade, à ameaça à propriedade, ao comportamento incontrolável e, inclusive, abagaceirado. Na realidade, o Gaúcho , na história foi proscrito pela elite deste Estado e o continua, além de expropriar-lhe o nome característico, a designação identitária típica do sul do Brasil, que a classe abastada emulou à seu favor.


Estrutura do CTG é a estrutura do latifúndio:

- Patrão

- Capataz

- Peão

-Prenda

Esta é a face do latifúndio, preconceituosa, machista e raivosa!!

Por que Zurdo?

O nome do blog foi inspirado no filme Zurdo de Carlos Salcés, uma película mexicana extraordinária.


Zurdo em espanhol que dizer: esquerda, mão esquerda.
E este blog significa uma postura alternativa as oficiais, as institucionais. Aqui postaremos diversos assuntos como política, cultura, história, filosofia, humor... relacionadas a realidades sem tergiversações como é costume na mídia tradicional.
Teremos uma postura radical diante dos fatos procurando estimular o pensamento crítico. Além da opinião, elabora-se a realidade desvendando os verdadeiros interesses que estão em disputa na sociedade.

Vos abraço com todo o fervor revolucionário

Raoul José Pinto



ZZ - ESTUDAR SEMPRE

  • A Condição Pós-Moderna - DAVID HARVEY
  • A Condição Pós-Moderna - Jean-François Lyotard
  • A era do capital - HOBSBAWM, E. J
  • Antonio Gramsci – vida e obra de um comunista revolucionário
  • Apuntes Criticos A La Economia Politica - Ernesto Che Guevara
  • As armas de ontem, por Max Marambio,
  • BOLÍVIA jakaskiwa - Mariléia M. Leal Caruso e Raimundo C. Caruso
  • Cultura de Consumo e Pós-Modernismo - Mike Featherstone
  • Dissidentes ou mercenários? Objetivo: liquidar a Revolução Cubana - Hernando Calvo Ospina e Katlijn Declercq
  • Ensaios sobre consciência e emancipação - Mauro Iasi
  • Esquerdas e Esquerdismo - Da Primeira Internacional a Porto Alegre - Octavio Rodríguez Araujo
  • Fenomenologia do Espírito. Autor:. Georg Wilhelm Friedrich Hegel
  • Fidel Castro: biografia a duas vozes - Ignacio Ramonet
  • Haciendo posible lo imposible — La Izquierda en el umbral del siglo XXI - Marta Harnecker
  • Hegemonias e Emancipações no século XXI - Emir Sader Ana Esther Ceceña Jaime Caycedo Jaime Estay Berenice Ramírez Armando Bartra Raúl Ornelas José María Gómez Edgardo Lande
  • HISTÓRIA COMO HISTÓRIA DA LIBERDADE - Benedetto Croce
  • Individualismo e Cultura - Gilberto Velho
  • Lênin e a Revolução, por Jean Salem
  • O Anti-Édipo — Capitalismo e Esquizofrenia Gilles Deleuze Félix Guattari
  • O Demônio da Teoria: Literatura e Senso Comum - Antoine Compagnon
  • O Marxismo de Che e o Socialismo no Século XXI - Carlos Tablada
  • O MST e a Constituição. Um sujeito histórico na luta pela reforma agrária no Brasil - Delze dos Santos Laureano
  • Os 10 Dias Que Abalaram o Mundo - JOHN REED
  • Para Ler O Pato Donald - Ariel Dorfman - Armand Mattelart.
  • Pós-Modernismo - A Lógica Cultural do Capitalismo Tardio - Frederic Jameson
  • Questões territoriais na América Latina - Amalia Inés Geraiges de Lemos, Mónica Arroyo e María Laura Silveira
  • Simulacro e Poder - uma análise da mídia, de Marilena Chauí (Editora Perseu Abramo, 142 páginas)
  • Soberania e autodeterminação – a luta na ONU. Discursos históricos - Che, Allende, Arafat e Chávez
  • Um homem, um povo - Marta Harnecker

zz - Estudar Sempre/CLÁSSICOS DA HISTÓRIA, FILOSOFIA E ECONOMIA POLÍTICA

  • A Doença Infantil do Esquerdismo no Comunismo - Lênin
  • A História me absolverá - Fidel Castro Ruz
  • A ideologia alemã - Karl Marx e Friedrich Engels
  • A República 'Comunista' Cristã dos Guaranis (1610-1768) - Clóvis Lugon
  • A Revolução antes da Revolução. As guerras camponesas na Alemanha. Revolução e contra-revolução na Alemanha - Friedrich Engels
  • A Revolução antes da Revolução. As lutas de classes na França - de 1848 a 1850. O 18 Brumário de Luis Bonaparte. A Guerra Civil na França - Karl Marx
  • A Revolução Burguesa no Brasil - Florestan Fernandes
  • A Revolução Proletária e o Renegado Kautsky - Lênin
  • A sagrada família - Karl Marx e Friedrich Engels
  • Antígona, de Sófocles
  • As tarefas revolucionárias da juventude - Lenin, Fidel e Frei Betto
  • As três fontes - V. I. Lenin
  • CASA-GRANDE & senzala - Gilberto Freyre
  • Crítica Eurocomunismo - Ernest Mandel
  • Dialética do Concreto - KOSIK, Karel
  • Do Socialismo Utópico ao Socialismo Científico - Friedrich Engels
  • Do sonho às coisas - José Carlos Mariátegui
  • Ensaios Sobre a Revolução Chilena - Manuel Castells, Ruy Mauro Marini e/ou Carlos altamiro
  • Estratégia Operária e Neocapitalismo - André Gorz
  • Eurocomunismo e Estado - Santiago Carrillo
  • Fenomenologia da Percepção - MERLEAU-PONTY, Maurice
  • História do socialismo e das lutas sociais - Max Beer
  • Manifesto do Partido Comunista - Karl Marx e Friedrich Engels
  • MANUAL DE ESTRATÉGIA SUBVERSIVA - Vo Nguyen Giap
  • MANUAL DE MARXISMO-LENINISMO - OTTO KUUSINEN
  • Manuscritos econômico filosóficos - MARX, Karl
  • Mensagem do Comitê Central à Liga dosComunistas - Karl Marx e Friedrich Engels
  • Minima Moralia - Theodor Wiesengrund Adorno
  • O Ano I da Revolução Russa - Victor Serge
  • O Caminho do Poder - Karl Kautsky
  • O Marxismo e o Estado - Norberto Bobbio e outros
  • O Que Todo Revolucionário Deve Saber Sobre a Repressão - Victo Serge
  • Orestéia, de Ésquilo
  • Os irredutíveis - Daniel Bensaïd
  • Que Fazer? - Lênin
  • Raízes do Brasil - Sérgio Buarque de Holanda
  • Reforma ou Revolução - Rosa Luxemburgo
  • Revolução Mexicana - antecedentes, desenvolvimento, conseqüências - Rodolfo Bórquez Bustos, Rafael Alarcón Medina, Marco Antonio Basilio Loza
  • Revolução Russa - L. Trotsky
  • Sete ensaios de interpretação da realidade peruana - José Carlos Mariátegui/ Editora Expressão Popular
  • Sobre a Ditadura do Proletariado - Étienne Balibar
  • Sobre a evolução do conceito de campesinato - Eduardo Sevilla Guzmán e Manuel González de Molina

ZZ - Estudar Sempre/LITERATURA

  • 1984 - George Orwell
  • A Casa dos Espíritos, de Isabel Allende
  • A Espera dos Bárbaros - J.M. Coetzee
  • A hora da estrela - Clarice Lispector
  • A Leste do Éden - John Steinbeck,
  • A Mãe, MÁXIMO GORKI
  • A Peste - Albert Camus
  • A Revolução do Bichos - George Orwell
  • Admirável Mundo Novo - ALDOUS HUXLEY
  • Ainda é Tempo de Viver - Roger Garaud
  • Aleph - Jorge Luis Borges
  • As cartas do Pe. Antônio Veira
  • As Minhas Universidades, MÁXIMO GORKI
  • Assim foi temperado o aço - Nikolai Ostrovski
  • Cem anos de solidão - Gabriel García Márquez
  • Contos - Jack London
  • Crime e castigo, de Fiódor Dostoiévski
  • Desonra, de John Maxwell Coetzee
  • Desça Moisés ( WILLIAM FAULKNER)
  • Don Quixote de la Mancha - Miguel de Cervantes
  • Dona flor e seus dois maridos, de Jorge Amado
  • Ensaio sobre a Cegueira - José Saramago
  • Ensaio sobre a lucidez, de José Saramago
  • Fausto - JOHANN WOLFGANG GOETHE
  • Ficções - Jorge Luis Borges
  • Guerra e Paz - LEON TOLSTOI
  • Incidente em Antares, de Érico Veríssimo
  • Memórias do Cárcere - Graciliano Ramos
  • O Alienista - Machado de Assis
  • O amor nos tempos do cólera - Gabriel García Márquez
  • O Contrato de Casamento, de Honoré de Balzac
  • O Estrangeiro - Albert Camus
  • O homem revoltado - Albert Camus
  • O jogo da Amarelinha – Júlio Cortazar
  • O livro de Areia – Jorge Luis Borges
  • O mercador de Veneza, de William Shakespeare
  • O mito de Sísifo, de Albert Camus
  • O Nome da Rosa - Umberto Eco
  • O Processo - Franz Kafka
  • O Príncipe de Nicolau Maquiavel
  • O Senhor das Moscas, WILLIAM GOLDING
  • O Som e a Fúria (WILLIAM FAULKNER)
  • O ULTIMO LEITOR - PIGLIA, RICARDO
  • Oliver Twist, de Charles Dickens
  • Os Invencidos, WILLIAM FAULKNER
  • Os Miseravéis - Victor Hugo
  • Os Prêmios – Júlio Cortazar
  • OS TRABALHADORES DO MAR - Vitor Hugo
  • Por Quem os Sinos Dobram - ERNEST HEMINGWAY
  • São Bernardo - Graciliano Ramos
  • Vidas secas - Graciliano Ramos
  • VINHAS DA IRA, (JOHN STEINBECK)

ZZ - Estudar Sempre/LITERATURA GUERRILHEIRA

  • A Guerra de Guerrilhas - Comandante Che Guevara
  • A montanha é algo mais que uma imensa estepe verde - Omar Cabezas
  • Da guerrilha ao socialismo – a Revolução Cubana - Florestan Fernandes
  • EZLN – Passos de uma rebeldia - Emilio Gennari
  • Imagens da revolução – documentos políticos das organizações clandestinas de esquerda dos anos 1961-1971; Daniel Aarão Reis Filho e Jair Ferreira de Sá
  • O Diário do Che na Bolívia
  • PODER E CONTRAPODER NA AMÉRICA LATINA Autor: FLORESTAN FERNANDES
  • Rebelde – testemunho de um combatente - Fernando Vecino Alegret

ZZ- Estudar Sempre /GEOGRAFIA EM MOVIMENTO

  • Abordagens e concepções de território - Marcos Aurélio Saquet
  • Campesinato e territórios em disputa - Eliane Tomiasi Paulino, João Edmilson Fabrini (organizadores)
  • Cidade e Campo - relações e contradições entre urbano e rural - Maria Encarnação Beltrão Sposito e Arthur Magon Whitacker (orgs)
  • Cidades Médias - produção do espaço urbano e regional - Eliseu Savério Sposito, M. Encarnação Beltrão Sposito, Oscar Sobarzo (orgs)
  • Cidades Médias: espaços em transição - Maria Encarnação Beltrão Spósito (org.)
  • Geografia Agrária - teoria e poder - Bernardo Mançano Fernandes, Marta Inez Medeiros Marques, Júlio César Suzuki (orgs.)
  • Geomorfologia - aplicações e metodologias - João Osvaldo Rodrigues Nunes e Paulo César Rocha
  • Indústria, ordenamento do território e transportes - a contribuição de André Fischer. Organizadores: Olga Lúcia Castreghini de Freitas Firkowski e Eliseu Savério Spósito
  • Questões territoriais na América Latina - Amalia Inés Geraiges de Lemos, Mónica Arroyo e María Laura Silveira