sexta-feira, 22 de abril de 2011

Playa Girón e o caráter socialista da Revolução Cubana

E-mail Imprimir PDF 21 Abril 2011 Classificado em Internacional - Revolução Cubana

imagemCrédito: Atilio Boron


Atilio A. Boron


ALAI AMLATINA, 15/04/2011. – Na madrugada de 15 de abril de 1961 aviões de combate camuflados como se fossem cubanos bombardearam os principais aeroportos militares de Cuba. As agências de notícias do império informavam que havia uma sublevação da força aérea “de Castro”, e o embaixador dos Estados Unidos na ONU, Adlai Stenvenson – expressão da ala mais “progressista” do Partido Democrata – menos mal! – tratou que o Conselho de Segurança dessa organização emitisse uma resolução autorizando a intervenção dos Estados Unidos para “normalizar” a situação na ilha. Não obteve respaldo, mas o plano já estava em marcha.


Aquele bombardeio foi a senha para que uma brigada mercenária, que com absoluto descaro a CIA e o Pentágono vinham preparando há mais de um ano, desembarcasse na Baía dos Porcos, com o declarado propósito de precipitar o que nos nossos dias os melífluos correspondentes dos interesses imperiais denominariam eufemisticamente como “mudança de regime”.


Em março de 1960 – pouco mais de um ano depois do triunfo da Revolução Cubana - o presidente Eisenhower firmou uma ordem executiva dando carta branca para desencadear uma campanha terrorista contra Cuba e sua Revolução.


Sob o amparo oficial desse programa, organizou-se o recrutamento de uns mil e quinhentos homens (um bom número, os quais não eram outra coisa que aventureiros, bandidos ou lumpens que a CIA utilizava, e utiliza, para suas ações desestabilizadoras), dispostos a participar da iminente invasão; colocaram-se as organizações contra-revolucionárias sob o comando da CIA (isto é, a Casa Branca) e criaram-se várias “unidades operativas” – eufemismo para não chamar por seu nome a grupos de terroristas, esquadrões da morte e paramilitares especialistas em atentados, demolições e sabotagens de todo tipo.


Mais de três mil pessoas morreram em Cuba, desde o início da Revolução, por causa das ações desses delinqüentes a serviço do governo de um país cujos presidentes, invariavelmente, nos dizem que Deus os pôs sobre essa terra para levar por todo o mundo a tocha da liberdade (de mercados), a justiça (racista, classista e sexista) e a democracia (na realidade, a plutocracia). Acreditavam nisso antes, e crêem ainda hoje. Acreditava nisso o católico John Kennedy e o metodista George W. Bush. A única exceção conhecida de alguém não infectado pelo vírus messiânico é a de John Quincy Adams, sexto presidente dos Estados Unidos, homem prático se estes existem, que disse, em memorável frase, que “Estados Unidos não têm amizades permanentes senão interesses permanentes”, algo que os governos “pitiyankees” dos nossos países deveriam memorizar.


Delinqüentes, retomando o fio da nossa argumentação, como Luis Posada Carriles – um dos mais conspícuos criminosos a serviço do império, terrorista provado e confesso, autor intelectual, entre outros muitos crimes, da explosão do avião da Cubana em 1976, com 73 pessoas a bordo – que há apenas alguns dias foi absolvido de todas as acusações que pesavam contra eleos os seus cargos e desfruta da mais completa liberdade nos Estados Unidos.


Como se isso não bastasse, Washington tampouco o extradita para que possa ser julgado na Venezuela, país cuja nacionalidade havia adotado durante o transcurso de suas travessuras. Barack Obama, indigno Prêmio Nobel da Paz, protege os carrascos dos nossos povos até o final de suas vidas enquanto mantém na prisão, em condições que sequer se aplicam a um assassino em série, aos cinco lutadores antiterroristas cubanos. Gesto ignominioso o de Obama, mas que tem um longínquo antecedente: em 1962, logo da derrota sofrida pelo exército invasor recrutado, organizado, treinado, armado e financiado pelos Estados Unidos, os prisioneiros que haviam sido capturados pelas milícias revolucionárias cubanas foram devolvidos aos Estados Unidos, para serem recebidos e homenageados – sim, homenageados – por outro “progressista”, o presidente John F. Kennedy! O fiscal geral dos Estados Unidos, Robert Kennedy, para não ser menos que seu irmão maior, convidou a essa verdadeira “Armada Brancaleone” de valentões e bandidos a integrar-se ao exército norte-americano, coisa que foi aceita por grande parte deles.


Não surpreende, portanto, que periodicamente apareçam tenebrosas histórias de atrocidades e vexações perpetradas por soldados estadunidenses em diversas latitudes, as últimas conhecidas no Afeganistão e antes em Abu Ghraib; ou que durante a Administração Reagan – um dos piores criminosos de guerra dos Estados Unidos, segundo Noam Chomsky – um coronel do Marine Corps e assessor do Conselho de Segurança Nacional, Oliver North, houvesse organizado uma rede de narcotraficantes e vendedores de armas desde seu escritório situado a poucos metros do Salão Oval da Casa Branca para financiar os “contras” nicaragüenses. Não foi tão mal a North depois de lançado o escândalo: livrou-se de ir à prisão e atualmente desempenha-se em vários programas da ultraconservadora cadeia Fox News Channel. Esses episódios revelam com eloqüência o clima moral que prevalece nas legiões imperiais.


A derrota da invasão mercenária, longe de aplacar o império, exacerbou ainda mais seus instintos assassinos: a resposta foi a preparação de um novo plano, Operação Mangosta, que contemplava a realização de numerosos atentados e sabotagens tendentes a desarticular a produção, destruir colheitas, incendiar canaviais, obstaculizar o transporte marítimo e o abastecimento da ilha e amedrontar os eventuais compradores de produtos cubanos, especialmente o níquel. Em poucas palavras: preparar o que logo seria o infame bloqueio integral que sofre Cuba desde o começo da Revolução. Mas o povo cubano – patriótico, consciente e organizado, fiel herdeiro dos ensinamentos de José Martí – frustrou uma vez mais os miseráveis desígnios da Operação Mangosta.


No dia seguinte ao bombardeio aéreo de 15 de abril, em homenagem que o povo de Cuba rendia a suas vítimas, Fidel proclamaria o caráter socialista da Revolução Cubana com as seguintes palavras: “Companheiros operários e camponeses: esta é a revolução democrática dos humildes, com os humildes e para os humildes”. E em 19 de abril, em Playa Girón, se ordenaria o combate decisivo que culminaria com a primeira derrota militar do imperialismo em terras americanas. América Latina, sua respiração contida ante essa reedição do clássico enfrentamento entre Davi e Golias, recebeu com imensa alegria a notícia da derrota das forças do império, e nossos povos terminaram por convencer-se de que o socialismo não era uma ilusão, mas uma alternativa real.


Outra história começava a escrever-se nessa parte do mundo. Durante aquelas históricas jornadas a quadrilha contra-revolucionária estava a espera em Miami, pronta para mudar-se a Cuba uma vez que os invasores controlassem por 72 horas uma “zona liberada” que lhes permitisse constituir-se como “governo provisório” e, desde ali, solicitar o reconhecimento da Casa Branca e da OEA e a ajuda militar dos Estados Unidos para derrotar a Revolução. Mas Fidel também o sabia, e por isso sua palavra de ordem foi a de aplastar a invasão sem perder um minuto, coisa que efetivamente ocorreu. Parece que Miami ainda segue esperando.


- Dr. Atilio A. Boron, diretor do Programa Latinoamericano de Educação a Distância em Ciências Sociais (PLED), Buenos Aires, Argentinawww.centrocultural.coop/pled http://www.atilioboron.com

Traduzido pelo Coletivo Paulo Petry, núcleo da UJC/PCB em Cuba.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Descarregue em PDF os documentos, vídeos e reflexões do VI Congresso do PCC - Partido Comunista de Cuba

Prezados leitores!

Postaremos o acesso a toda documentação e vídeos correspondentes ao VI Congresso do PCC - Partido Comunista de Cuba.

Aqui, desde o Brasil, todos aqueles que buscam o desenrolar da luta revolucionária em nossa Pátria, desejam que a referência revolucionária dos trabalhadores do mundo inteiro nos de mais uma vez o exemplo de luta, resistência e de construção da sociedade da classe trabalhadora, o Socialismo. Cuba é exemplo concreto e dinâmico da justiça social. Não é ficção, é realidade!

Portanto, os trabalhadores conscientes do Planeta devem estudar, questionar e realizar a luta revolucionária em cada país. A Revolução Cubana se constrói dia-a-dia com a clareza da participação popular, e essa é a correia de transmissão do seu legado às novas gerações de cubanos,. Estabelece o movimento para a maturidade em uma sociedade onde os meios fundamentais da produção, são de propriedade coletiva. O embargo imposto injustamente pelo capitalismo através do EUA, impõe cruéis desafios ao glorioso povo cubano, o de lutar contra o imperialismo e ao mesmo tempo não se descuidar da construção do Socialismo, fonte de emancipação da classe trabalhadora, e da capacidade dessa classe em forjar uma sociedade humanamente solidária, não egoista e não alienada, uma sociedade com justiça, dignidade e oportunidades para todos. O nascer extraordinário de um homem novo!

Não esperamos o ideal, esperamos que os cubanos encontrem a cada dia as soluções necessárias para seus problemas e necessidades, que o aprendizado supere os erros, que o princípio da equidade já institucionalizados avancem sustentados no esclarecimento dado pelo efetivo comando do seu povo e de sua vanguarda, pois a unidade da classe está no fortalecimento dessa vanguarda através do povo consciente de seus interesses dando consistência cultural ao Socialismo, isto é: na política, na econômica e na filosófica.

Caros leitores, a realidade da vida humana nessa ilha do Caribe é o ponto de contato de toda a esperança e de toda a luta contra a fome, a miséria e as injustiças inerentes do capitalismo. O PCC - Partido Comunista de Cuba é a vanguarda do glorioso povo cubano e a esse povo deve a guarda e a continuidade da Revolução.

Veja aqui os documentos e vídeos do VI Congresso do PCC - Partido Comunista de Cuba







Stella Calloni: Congresso de comunistas cubanos ensina ao mundo

Buenos Aires, 20 abr (Prensa Latina) O VI Congresso do Partido Comunista de Cuba (PCC) concluído ontem em Havana ofereceu ao mundo incríveis lições de criatividade, força e valentia, opinou aqui a escritora e jornalista Stella Calloni.

O magno encongtro dos comunistas cubanos ratificou a decisão desse povo de revitalizar o socialismo e foi ademais uma resposta extraordinariamente sólida às pretensões colonialistas e hegemônicas dos Estados Unidos, sublinhou.
Calloni formulou a apreciação ao intervir em um painel realizado esta noite no portenho Centro da Cooperação Cultural para debater a respeito da direita mundial: o caso Mount Pelerin e seus envolvimentos na América Latina.

Por sua vez, o Clube Argentino de Jornalistas Amigos de Cuba (CAPAC) difundiu uma declaração na que cataloga o recém finalizado Congresso do PCC como "um dos passos mais criativos da Revolução".

O documento sublinha que sete milhões de cubanos participaram nas assembléias prévias e enriqueceram as discussões em torno da atualização do modelo econômico para garantir a continuidade e irreversibilidade do socialismo.

Aponta também que a política econômica está presente o conceito de que o socialismo significa igualdade de direitos e de oportunidades para todos, não igualitarismo, e se ratifica o princípio de que na sociedade cubana ninguém ficará desabrigado.

O CAPAC sente-se orgulhoso de estar junto a um governo, um povo, um partido capazes de dar este exemplo extraordinário de verdadeira democracia popular ao mundo, apesar da adversidad e do lugar ao que está submetido o país, realza a declaração.

Por que Zurdo?

O nome do blog foi inspirado no filme Zurdo de Carlos Salcés, uma película mexicana extraordinária.


Zurdo em espanhol que dizer: esquerda, mão esquerda.
E este blog significa uma postura alternativa as oficiais, as institucionais. Aqui postaremos diversos assuntos como política, cultura, história, filosofia, humor... relacionadas a realidades sem tergiversações como é costume na mídia tradicional.
Teremos uma postura radical diante dos fatos procurando estimular o pensamento crítico. Além da opinião, elabora-se a realidade desvendando os verdadeiros interesses que estão em disputa na sociedade.

Vos abraço com todo o fervor revolucionário

Raoul José Pinto



ZZ - ESTUDAR SEMPRE

  • A Condição Pós-Moderna - DAVID HARVEY
  • A Condição Pós-Moderna - Jean-François Lyotard
  • A era do capital - HOBSBAWM, E. J
  • Antonio Gramsci – vida e obra de um comunista revolucionário
  • Apuntes Criticos A La Economia Politica - Ernesto Che Guevara
  • As armas de ontem, por Max Marambio,
  • BOLÍVIA jakaskiwa - Mariléia M. Leal Caruso e Raimundo C. Caruso
  • Cultura de Consumo e Pós-Modernismo - Mike Featherstone
  • Dissidentes ou mercenários? Objetivo: liquidar a Revolução Cubana - Hernando Calvo Ospina e Katlijn Declercq
  • Ensaios sobre consciência e emancipação - Mauro Iasi
  • Esquerdas e Esquerdismo - Da Primeira Internacional a Porto Alegre - Octavio Rodríguez Araujo
  • Fenomenologia do Espírito. Autor:. Georg Wilhelm Friedrich Hegel
  • Fidel Castro: biografia a duas vozes - Ignacio Ramonet
  • Haciendo posible lo imposible — La Izquierda en el umbral del siglo XXI - Marta Harnecker
  • Hegemonias e Emancipações no século XXI - Emir Sader Ana Esther Ceceña Jaime Caycedo Jaime Estay Berenice Ramírez Armando Bartra Raúl Ornelas José María Gómez Edgardo Lande
  • HISTÓRIA COMO HISTÓRIA DA LIBERDADE - Benedetto Croce
  • Individualismo e Cultura - Gilberto Velho
  • Lênin e a Revolução, por Jean Salem
  • O Anti-Édipo — Capitalismo e Esquizofrenia Gilles Deleuze Félix Guattari
  • O Demônio da Teoria: Literatura e Senso Comum - Antoine Compagnon
  • O Marxismo de Che e o Socialismo no Século XXI - Carlos Tablada
  • O MST e a Constituição. Um sujeito histórico na luta pela reforma agrária no Brasil - Delze dos Santos Laureano
  • Os 10 Dias Que Abalaram o Mundo - JOHN REED
  • Para Ler O Pato Donald - Ariel Dorfman - Armand Mattelart.
  • Pós-Modernismo - A Lógica Cultural do Capitalismo Tardio - Frederic Jameson
  • Questões territoriais na América Latina - Amalia Inés Geraiges de Lemos, Mónica Arroyo e María Laura Silveira
  • Simulacro e Poder - uma análise da mídia, de Marilena Chauí (Editora Perseu Abramo, 142 páginas)
  • Soberania e autodeterminação – a luta na ONU. Discursos históricos - Che, Allende, Arafat e Chávez
  • Um homem, um povo - Marta Harnecker

zz - Estudar Sempre/CLÁSSICOS DA HISTÓRIA, FILOSOFIA E ECONOMIA POLÍTICA

  • A Doença Infantil do Esquerdismo no Comunismo - Lênin
  • A História me absolverá - Fidel Castro Ruz
  • A ideologia alemã - Karl Marx e Friedrich Engels
  • A República 'Comunista' Cristã dos Guaranis (1610-1768) - Clóvis Lugon
  • A Revolução antes da Revolução. As guerras camponesas na Alemanha. Revolução e contra-revolução na Alemanha - Friedrich Engels
  • A Revolução antes da Revolução. As lutas de classes na França - de 1848 a 1850. O 18 Brumário de Luis Bonaparte. A Guerra Civil na França - Karl Marx
  • A Revolução Burguesa no Brasil - Florestan Fernandes
  • A Revolução Proletária e o Renegado Kautsky - Lênin
  • A sagrada família - Karl Marx e Friedrich Engels
  • Antígona, de Sófocles
  • As tarefas revolucionárias da juventude - Lenin, Fidel e Frei Betto
  • As três fontes - V. I. Lenin
  • CASA-GRANDE & senzala - Gilberto Freyre
  • Crítica Eurocomunismo - Ernest Mandel
  • Dialética do Concreto - KOSIK, Karel
  • Do Socialismo Utópico ao Socialismo Científico - Friedrich Engels
  • Do sonho às coisas - José Carlos Mariátegui
  • Ensaios Sobre a Revolução Chilena - Manuel Castells, Ruy Mauro Marini e/ou Carlos altamiro
  • Estratégia Operária e Neocapitalismo - André Gorz
  • Eurocomunismo e Estado - Santiago Carrillo
  • Fenomenologia da Percepção - MERLEAU-PONTY, Maurice
  • História do socialismo e das lutas sociais - Max Beer
  • Manifesto do Partido Comunista - Karl Marx e Friedrich Engels
  • MANUAL DE ESTRATÉGIA SUBVERSIVA - Vo Nguyen Giap
  • MANUAL DE MARXISMO-LENINISMO - OTTO KUUSINEN
  • Manuscritos econômico filosóficos - MARX, Karl
  • Mensagem do Comitê Central à Liga dosComunistas - Karl Marx e Friedrich Engels
  • Minima Moralia - Theodor Wiesengrund Adorno
  • O Ano I da Revolução Russa - Victor Serge
  • O Caminho do Poder - Karl Kautsky
  • O Marxismo e o Estado - Norberto Bobbio e outros
  • O Que Todo Revolucionário Deve Saber Sobre a Repressão - Victo Serge
  • Orestéia, de Ésquilo
  • Os irredutíveis - Daniel Bensaïd
  • Que Fazer? - Lênin
  • Raízes do Brasil - Sérgio Buarque de Holanda
  • Reforma ou Revolução - Rosa Luxemburgo
  • Revolução Mexicana - antecedentes, desenvolvimento, conseqüências - Rodolfo Bórquez Bustos, Rafael Alarcón Medina, Marco Antonio Basilio Loza
  • Revolução Russa - L. Trotsky
  • Sete ensaios de interpretação da realidade peruana - José Carlos Mariátegui/ Editora Expressão Popular
  • Sobre a Ditadura do Proletariado - Étienne Balibar
  • Sobre a evolução do conceito de campesinato - Eduardo Sevilla Guzmán e Manuel González de Molina

ZZ - Estudar Sempre/LITERATURA

  • 1984 - George Orwell
  • A Casa dos Espíritos, de Isabel Allende
  • A Espera dos Bárbaros - J.M. Coetzee
  • A hora da estrela - Clarice Lispector
  • A Leste do Éden - John Steinbeck,
  • A Mãe, MÁXIMO GORKI
  • A Peste - Albert Camus
  • A Revolução do Bichos - George Orwell
  • Admirável Mundo Novo - ALDOUS HUXLEY
  • Ainda é Tempo de Viver - Roger Garaud
  • Aleph - Jorge Luis Borges
  • As cartas do Pe. Antônio Veira
  • As Minhas Universidades, MÁXIMO GORKI
  • Assim foi temperado o aço - Nikolai Ostrovski
  • Cem anos de solidão - Gabriel García Márquez
  • Contos - Jack London
  • Crime e castigo, de Fiódor Dostoiévski
  • Desonra, de John Maxwell Coetzee
  • Desça Moisés ( WILLIAM FAULKNER)
  • Don Quixote de la Mancha - Miguel de Cervantes
  • Dona flor e seus dois maridos, de Jorge Amado
  • Ensaio sobre a Cegueira - José Saramago
  • Ensaio sobre a lucidez, de José Saramago
  • Fausto - JOHANN WOLFGANG GOETHE
  • Ficções - Jorge Luis Borges
  • Guerra e Paz - LEON TOLSTOI
  • Incidente em Antares, de Érico Veríssimo
  • Memórias do Cárcere - Graciliano Ramos
  • O Alienista - Machado de Assis
  • O amor nos tempos do cólera - Gabriel García Márquez
  • O Contrato de Casamento, de Honoré de Balzac
  • O Estrangeiro - Albert Camus
  • O homem revoltado - Albert Camus
  • O jogo da Amarelinha – Júlio Cortazar
  • O livro de Areia – Jorge Luis Borges
  • O mercador de Veneza, de William Shakespeare
  • O mito de Sísifo, de Albert Camus
  • O Nome da Rosa - Umberto Eco
  • O Processo - Franz Kafka
  • O Príncipe de Nicolau Maquiavel
  • O Senhor das Moscas, WILLIAM GOLDING
  • O Som e a Fúria (WILLIAM FAULKNER)
  • O ULTIMO LEITOR - PIGLIA, RICARDO
  • Oliver Twist, de Charles Dickens
  • Os Invencidos, WILLIAM FAULKNER
  • Os Miseravéis - Victor Hugo
  • Os Prêmios – Júlio Cortazar
  • OS TRABALHADORES DO MAR - Vitor Hugo
  • Por Quem os Sinos Dobram - ERNEST HEMINGWAY
  • São Bernardo - Graciliano Ramos
  • Vidas secas - Graciliano Ramos
  • VINHAS DA IRA, (JOHN STEINBECK)

ZZ - Estudar Sempre/LITERATURA GUERRILHEIRA

  • A Guerra de Guerrilhas - Comandante Che Guevara
  • A montanha é algo mais que uma imensa estepe verde - Omar Cabezas
  • Da guerrilha ao socialismo – a Revolução Cubana - Florestan Fernandes
  • EZLN – Passos de uma rebeldia - Emilio Gennari
  • Imagens da revolução – documentos políticos das organizações clandestinas de esquerda dos anos 1961-1971; Daniel Aarão Reis Filho e Jair Ferreira de Sá
  • O Diário do Che na Bolívia
  • PODER E CONTRAPODER NA AMÉRICA LATINA Autor: FLORESTAN FERNANDES
  • Rebelde – testemunho de um combatente - Fernando Vecino Alegret

ZZ- Estudar Sempre /GEOGRAFIA EM MOVIMENTO

  • Abordagens e concepções de território - Marcos Aurélio Saquet
  • Campesinato e territórios em disputa - Eliane Tomiasi Paulino, João Edmilson Fabrini (organizadores)
  • Cidade e Campo - relações e contradições entre urbano e rural - Maria Encarnação Beltrão Sposito e Arthur Magon Whitacker (orgs)
  • Cidades Médias - produção do espaço urbano e regional - Eliseu Savério Sposito, M. Encarnação Beltrão Sposito, Oscar Sobarzo (orgs)
  • Cidades Médias: espaços em transição - Maria Encarnação Beltrão Spósito (org.)
  • Geografia Agrária - teoria e poder - Bernardo Mançano Fernandes, Marta Inez Medeiros Marques, Júlio César Suzuki (orgs.)
  • Geomorfologia - aplicações e metodologias - João Osvaldo Rodrigues Nunes e Paulo César Rocha
  • Indústria, ordenamento do território e transportes - a contribuição de André Fischer. Organizadores: Olga Lúcia Castreghini de Freitas Firkowski e Eliseu Savério Spósito
  • Questões territoriais na América Latina - Amalia Inés Geraiges de Lemos, Mónica Arroyo e María Laura Silveira