quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

COMO MENTIR SEM PUDOR ALGUM

Oliver Stone Cineasta - observador em Colômbia (Reféns -FARC-EP, Presidente Chávez)




Laerte Braga


Oliver Stone é um dos diretores mais famosos do cinema norte-americano. Entre outros filmes, “Nascido em 4 de julho”, “JFK, a pergunta que não quer calar” e “Wall Street, poder e cobiça.

No final da década de 50, início da de 60, um grupo de jornalistas venais montou uma revista com o título “ESCÂNDALO”. Especializada em moralismo barato, vendia para o público leitor a idéia de defensora da moral e dos bons costumes ao revelar o comportamento pessoal de famosos e vendia para pessoas famosas a proteção.

Pagando nada sairia. Não pagando, a tarde com a amante ou com o amante no hotel em Petrópolis sairia.

A grande mídia, GLOBO inclusive, fez referência ao fato do cineasta ter sido um dos observadores convidados pelo presidente Chávez para receber os reféns que seriam soltos pelas FARCs. A imagem de Stone aparecia falando algo, mas o som não.

A sugestão era a de os observadores internacionais estavam recriminando o presidente da Venezuela.

A tevê francesa, independente, mostrou a mesma imagem. Com som. Stone estava “dizendo cobras e lagartos de Bush e Uribe, culpando-os pelo fracasso da operação por não terem cumprido o acordo”.

É a diferença notada por Caia Fittipaldi, notada e anotada, entre a chamada grande mídia no Brasil, venal e a mídia de fato livre, porque não é comprada.

O ex-presidente da Argentina, Nestor Kirchner, outro observador, indignou-se com o presidente da Colômbia e um dos assessores do argentino chamou o comportamento de Uribe de “cagada olímpica”. Está no jornal CLARIN, edição de hoje.

Um grupo de deputados e sindicalistas ingleses, o prefeito de Londres, Ken Livinsgtone, fez publicar nos jornais ingleses um apelo ao primeiro-ministro Gordon Brown para suspender toda e qualquer ajuda ao governo da Colômbia, acusado, na publicação, de responsável por assassinatos, seqüestros, narcotráfico e pelo fracasso da operação de entrega dos reféns por não ter cumprido o acordado com vários países do mundo. Bush é apontado, no pedido, como outro responsável.

É óbvio que a grande mídia brasileira não vai noticiar esses fatos. É paga para não fazê-lo. A liberdade de imprensa que a GLOBO briga é pelo direito de fabricar robôs em série e vender o peixe da violência e da barbárie dos interesses dos donos do mundo.

Pedro Bial aparece nos intervalos comerciais da programação convocando as pessoas a assistirem, a partir do dia oito de janeiro, as “emoções” do programa Big Brother Brasil – 8. Fala que todos vão poder dar uma espiadinha na “casa mais famosa do país” e assistir a “conspiração, traição...” É o modelo que vem diariamente.

É típico das casas que antigamente eram chamadas de tolerância. E olhe que comparar a GLOBO a um bordel antigo é um profundo desrespeito aos bordéis antigos.

O documento dos deputados, sindicalistas e do prefeito de Londres acusa as forças armadas da Colômbia, as forças ditas regulares, democráticas, de pelo menos quatro mil assassinatos de oposicionistas. Lideranças do Partido Trabalhista, que governa a Grã Bretanha, dentre eles o presidente Mike Griffiths, assinam o documento.

As reações ao comportamento do narcotraficante Álvaro Uribe e ao terrorista norte-americano George Bush acontecem em toda a Europa, repercutem na Colômbia e a todos os momentos são mostrados parentes dos reféns agradecendo aos esforços do presidente Chávez para libertar os reféns.

No Brasil não.

Mentem sem pudor algum.

Os jornalistas que editavam a revista ESCÂNDALO acabaram se dando mal. Mexeram com os poderosos à época.

A GLOBO não. É dos poderosos. Transforma a mentira em verdade no incrível monopólio que é a mídia no País.

Quer todo mundo dando uma espiadinha segundo o cafetão designado para o bordel BBB-8, Pedro Bial.

Há quem faça e há quem deixe.

Um monte de bolas que vão sendo encaçapadas nas tacadas dos donos de todos os andares, passeares e viveres, tudo no pressuposto de mundo real.

São, aparentemente, só aparentemente, seres humanos.

Por qué no te calas? (resposta ao rei franquista da Espanha)



Por qué no te calas?
Raul Longo

Por qué no te calas, Dom?
Nem te envergonhas das civilizações
que exterminaste?
Incas, Maias e Astecas...
Sabedorias acima da alguma
que mal soubeste herdar dos 8 séculos
de pacientes mestres árabes.

Nada aprendes!

Por que não te calas, Senhor?
Nem te arrependes dos tantos de mim
que espoliaste da Patagônia à Califórnia?

Pirata, mercenário, usurpador:
acaso não te acordas
das tantas que estupraste?
Da gente que seviciaste?

Pelos povos que usurpaste
em América,
Ásia, África,
por que não te calas?

A quem te arrogas,
se sequer és dotado da galantaria
que a Quixote serviu?

Que ficção é essa
que crias para ti,
reizete de merda?

De Guernica
és o lado que o Mestre
sequer retratou,
pois se nunca estiveste
no desespero de tua
própria gente,
por quem te crês?

Cala-te e
devolve minha prata,
reponha meu ouro
bucaneiro arrogante!

Cala-te e
reconheça tua insignificância
que de majestosa só tem
a expressão da falência
de uma instituição anacrônica,
tardia em minha história.

A quantos ainda crês
como teus súditos?
Aqui nada és além de mero decorativo,
ridícula memória da vergonha
de um império há muito falido.

Por que não te calas, hombre?

Mensagem de Fidel ao povo de Cuba

Companheiras e companheiros.
Estamos organizando uma Caravana de brasileiros para junto ao povo cubano, socialistas, comunistas e democratas de todo mundo comemorarmos os
50 Anos da Gloriosa Revolução Cubana.
Janeiro de 2009.
Vamos brindar junto ao grande comandante os
49 anos da Gloriosa Revolução Cubana.
Janeiro de 2008.
Marlos Duarte
Mensagem de Fidel ao povo de Cuba
Caros compatriotas:
Fidel CastroDentro de algumas horas se completará mais um aniversário daquele belo amanhecer, há 49 anos, quando triunfou a nossa Revolução.

Sobre os restos da tirania pró-ianque continuamos o longo e empinado caminho. Graças ao nobre e abnegado povo de Cuba, aos seus operários e demais trabalhadores manuais e intelectuais, seus camponeses e estudantes, homens e mulheres, crianças, anciãos e cidadãos de todas as idades, alfabetizados ou analfabetos. Cuba foi então pela primeira vez dona de seu destino.

Se tenho o raro privilégio de dirigir-me de novo a vocês é porque viram neste compatriota uma pessoa que sempre lhes disse a verdade.

Não é mérito ser honrado, mas sim dever sagrado.

No transcurso da madrugada terá ficado atrás o Ano 49 da Revolução e entraremos no Ano 50, que simbolizará o meio século de resistência heróica.

Proclamaremos ao mundo com orgulho este recorde que nos faz credores do mais justo dos reclamos: que se respeite o direito à vida e à alegria saudável da nossa Pátria.

Por esse direito lutaremos até a morte. Para os cubanos, há mais dum século, Martí o proclamou: “Pátria é humanidade”.
Fidel Castro Ruz
31 de Dezembro de 2007
18h10 •

quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

Carta do Secretariado da guerrilha das FARC enviada ao presidente Chávez


Senhor Presidente, as intensas operações militares desencadeadas na zona nos impedem, por ora, de entregar a você Clara Rojas, Emmanuel e a ex-deputada Consuelo González de Perdomo, como era nosso desejo.

***

Comandante Hugo Chávez Frías,

Presidente da República Bolivariana da Venezuela, Caracas.

Ante toda nossa saudação cordial e o reconhecimento da FARC (guerrilha das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) a sua conseqüente e perseverante gestão humanitária.

Senhor Presidente, as intensas operações militares desencadeadas na zona nos impedem, por ora, de entregar a você Clara Rojas, Emmanuel e a ex-deputada Consuelo González de Perdomo, como era nosso desejo.

Estamos certos que tanto você, os delegados dos governos estrangeiros interessados na troca humanitária, como a opinião pública nacional e internacional entenderão essa situação.

Insistir nisso em tais condições seria por em grave risco a vida das pessoas a serem libertadas, do restante dos prisioneiros de guerra e mesmo dos guerrilheiros designados para cumprir esta missão.

Logo depois da apreensão das provas de vida em Bogotá e da captura dos emissários humanitários, as operações militares na região onde se localizam os prisioneiros se intensificaram.

Tão logo encontremos um lugar que nos dê a certeza da segurança lhe estaremos comunicando para reativar todo o mecanismo para que seja possível o retorno, sãos e salvos, de Clara, Emmanuel e Consuelo, ao seio de suas famílias.

Com sentimentos de consideração e apreço compatriotas.

Do Secretario do Estado Maior das FARC,

Montanhas da Colombia, 30 de Dezembro de 2007.

** Fonte: Portal Aporrea


Enlace original

Mensagem de Fidel à Assembléia Nacional

Orquestra Juvenil Simón Bolívar da Venezuela - Em Londres


Mensagem de Fidel à Assembléia Nacional

(Traduzido pela Equipe de Serviços de Tradutores e Intérpretes do Conselho de Estado — ESTI)

Caro companheiro Alarcón:
Peço-te que ao começares a sessão da manhã, leias a mensagem seguinte para a Assembleia Nacional.
Um forte abraço.
Fidel Castro Ruz
27 de Dezembro de 2007
20h:40

Companheiros da Assembleia Nacional:
O vosso trabalho é muito duro. Perante as necessidades acumuladas e crescentes que a nossa sociedade herdou da neocolónia ianque em 1 de Janeiro de 1959, muitos sonhávamos criar um país com justiça plena e independência total. Na luta árdua e desigual, chegou uma altura em que ficamos sozinhos.

Resulta legítimo o nosso orgulho quando estamos próximos de completar 50 anos da vitória, porque temos resistido durante quase meio século o império mais poderoso que foi criado na história. Na proclama que subscrevi a 31 de Julho de 2006, nenhum de vocês viu jamais nenhum acto de nepotismo nem usurpação das funções do Parlamento. Nesse ano difícil e ao mesmo tempo prometedor da Revolução, a unidade do povo, do Partido e do Estado eram requisito essencial para continuar avante e encarar a ameaça declarada duma intervenção militar inimiga por parte dos Estados Unidos da América.

Na visita feita pelo companheiro Raúl, no passado dia 24 de Dezembro, a vários distritos do Município que me fez a honra de me postular como candidato ao Parlamento, constatou que todos os membros do grupo numeroso da candidatura da população que abrangia o distrito, que no passado fora famoso pela sua combatividade, ainda que de muito baixa escolaridade, eram formados de alto nível, o que lhe emocionou profundamente, como ele próprio narrou à nossa televisão.

Os quadros do Partido, do Estado, do Governo e as organizações de massas se enfrentam a novos problemas, no seu tratamento com o povo inteligente, observador e culto, que detesta os entraves burocráticos e as explicações mecânicas. No fundo, cada cidadão leva a cabo a sua própria batalha contra a tendência inata do ser humano a seguir o instinto de sobrevivência, uma lei natural que rege a vida.

Todos nascemos marcados pelo instinto que a ciência define como algo elementar. Chocar com ela é bom porque nos leva à dialéctica e à luta constante e desinteressada; torna-nos mais martianos e verdadeiros comunistas.

O que mais tem salientado a imprensa internacional sobre Cuba nos últimos dias, foi a frase em que expressei, a 17 deste mês em carta ao Director da Mesa Redonda da televisão cubana, que não sou uma pessoa aferrada ao poder. Posso acrescentar que o fui num tempo por excesso de juventude e escassez de consciência, quando sem preceptor algum ia saindo da minha ignorância política e me tornei um socialista utópico. Era uma etapa em que acreditava conhecer o que devia ser feito, e desejava poder fazê-lo! O quê me fez mudar? a própria vida, na medida em que aprofundava no pensamento de Martí e dos clássicos do socialismo. Enquanto mais lutava, mais me identificava com esses objectivos e muito antes da vitória pensava já que o meu dever era lutar por eles ou morrer no combate.

Por outro lado, sobre nós se cernem grandes perigos que ameaçam a espécie humana. É uma coisa que se tornou cada vez mais evidente para mim desde que pela primeira vez previne no Rio de Janeiro que uma espécie estava em risco de desaparecer como consequência da destruição das suas condições naturais de vida, há mais de 15 anos, em Junho de 1992. Ultimamente, dia após dia, é cada vez maior o número dos que compreendem esse risco real.

Um livro recente de Joseph Stiglitz, que foi Vice-presidente do Banco Mundial e assessor económico principal do presidente Clinton até ao ano 2001, Prémio Nobel e bestseller nos Estados Unidos da América, contribui com dados sobre o tema que são irrefutáveis. Denuncia que os Estados Unidos, país que não subscreveu o convénio de Quioto, é o maior emissor de dióxido de carbono, lançando cada ano ao espaço 6 mil milhões de toneladas de dióxido de carbono que transtornam a atmosfera, sem a qual resulta impossível a vida. A isto se acrescenta a condição de ser o maior emissor de outros gases de efeito estufa.

Poucas pessoas conhecem estes dados. O próprio sistema económico que impôs o esbanjamento insustentável de energia impede que esse livro de Stiglitz seja divulgado: sua magnífica edição limita-se a uns poucos milhares para garantir as ganâncias. É uma exigência do mercado sem o qual a empresa editora não poderia existir.

Actualmente sabe-se que a vida na terra tem sido protegida pela camada de ozónio, localizada no anel exterior entre 15 e 50 quilómetros de altura na zona conhecida como estratosfera, que serve de escudo ao planeta contra as radiações solares que podem ser daninhas. Há gases de efeito estufa que têm maior poder de aquecimento que o dióxido de carbono e ampliam o buraco da camada de ozónio sobre a Antártida, que cada primavera perde até 70 por cento do seu volume, um fenómeno provocado pelo homem que tem lugar progressivamente. Para poder ter uma ideia esclarecida, é suficiente salientar que a média de carbono perca pita emitida pelo mundo é de 4.37 toneladas métricas. No caso dos Estados Unidos a média é de 20.14, quase cinco vezes a mais. Na África é de 1.17, na Ásia e Oceânia, 2.87.

Resumindo, a camada de ozónio, protege a visão, a pele e a vida dos seres humanos das radiações ultravioletas e calóricas que afectam o sistema imunológico. Em condições extremas, se essa camada for destruída pelo homem, afectaria toda forma de vida no planeta.

Outros problemas alheios a nossa pátria, ou a outra qualquer em condições similares, nos ameaçam. Uma contra-revoluçã o vitoriosa seria horrível, pior do que a tragédia sofrida pela Indonésia. Sukarno, derrocado em 1967, foi um líder nacionalista que desde posições leais à Indonésia dirigiu as guerrilhas que lutaram contra os japoneses.

O General Suharto, que o derrocou, foi treinado pelos ocupantes japoneses. Finalizada a Segunda Guerra Mundial, a Holanda, aliada dos Estados Unidos, restabeleceu o seu domínio sobre aquele longínquo, extenso e populoso território. Suharto manobrou. Fez suas as bandeiras do imperialismo ianque. Levou a cabo um cruel genocídio. Hoje se sabe que cumprindo instruções da CIA, não só matou centenas de milhares, mas também prendeu um milhão de comunistas e privou-os junto dos seus descendentes, de toda propriedade e direitos; acumulou uma fortuna familiar de 40 mil milhões de dólares que segundo o valor actual dessa moeda seria equivalente a centenas de milhares de milhões pela entrega dos recursos naturais e do suor dos indonésios. Ocidente pagou. O texano Lyndon Johnson, sucessor de Kennedy, era o presidente dos Estados Unidos.

As notícias que chegaram hoje a respeito do acontecido no Paquistão são mais outro exemplo dos perigos que ameaçam a espécie: o conflito interno, num país que possui armas nucleares. Isso e consequência das políticas aventureiras e as guerras provocadas pelos Estados Unidos para se apoderar dos recursos naturais do mundo. Esse país, envolvido num conflito que não provocou, foi ameaçado com ser levado à idade de pedra.

As circunstâncias especiais que rodeiam o Paquistão influíram logo nos preços do petróleo e nas acções das bolsas de valores. Nenhum país ou região do mundo pode se liberar das consequências. Temos que estar preparados para tudo.

Nem um só dia da minha vida deixei de aprender alguma coisa.

Martí nos ensinou que “toda a glória do mundo cabe em um grão de milho”. Tenho dito e repetido muita vezes aquela verdadeira cátedra de ética contida em apenas 11 palavras.

Os Cinco Heróis cubanos prisioneiros do império são paradigmas que as novas gerações devem imitar.

Felizmente as exemplares sempre se multiplicam na consciência dos povos, enquanto exista nossa espécie.

Estou certo de que muitos jovens cubanos, na sua luta contra o Gigante das Sete Léguas, fariam o mesmo. Tudo pode ser comprado com dinheiro menos a alma de um povo que jamais se colocou de joelhos.

Li o discurso breve e concreto de Raúl, o qual me enviou com antecedência. É preciso continuar a marcha sem nos deter um minuto. Alçarei minha mão junto à de vocês para o apoiar.

Fidel Castro Ruz
Dezembro 27 de 2007
20h:35

Por que Zurdo?

O nome do blog foi inspirado no filme Zurdo de Carlos Salcés, uma película mexicana extraordinária.


Zurdo em espanhol que dizer: esquerda, mão esquerda.
E este blog significa uma postura alternativa as oficiais, as institucionais. Aqui postaremos diversos assuntos como política, cultura, história, filosofia, humor... relacionadas a realidades sem tergiversações como é costume na mídia tradicional.
Teremos uma postura radical diante dos fatos procurando estimular o pensamento crítico. Além da opinião, elabora-se a realidade desvendando os verdadeiros interesses que estão em disputa na sociedade.

Vos abraço com todo o fervor revolucionário

Raoul José Pinto



ZZ - ESTUDAR SEMPRE

  • A Condição Pós-Moderna - DAVID HARVEY
  • A Condição Pós-Moderna - Jean-François Lyotard
  • A era do capital - HOBSBAWM, E. J
  • Antonio Gramsci – vida e obra de um comunista revolucionário
  • Apuntes Criticos A La Economia Politica - Ernesto Che Guevara
  • As armas de ontem, por Max Marambio,
  • BOLÍVIA jakaskiwa - Mariléia M. Leal Caruso e Raimundo C. Caruso
  • Cultura de Consumo e Pós-Modernismo - Mike Featherstone
  • Dissidentes ou mercenários? Objetivo: liquidar a Revolução Cubana - Hernando Calvo Ospina e Katlijn Declercq
  • Ensaios sobre consciência e emancipação - Mauro Iasi
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  • Fidel Castro: biografia a duas vozes - Ignacio Ramonet
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  • Hegemonias e Emancipações no século XXI - Emir Sader Ana Esther Ceceña Jaime Caycedo Jaime Estay Berenice Ramírez Armando Bartra Raúl Ornelas José María Gómez Edgardo Lande
  • HISTÓRIA COMO HISTÓRIA DA LIBERDADE - Benedetto Croce
  • Individualismo e Cultura - Gilberto Velho
  • Lênin e a Revolução, por Jean Salem
  • O Anti-Édipo — Capitalismo e Esquizofrenia Gilles Deleuze Félix Guattari
  • O Demônio da Teoria: Literatura e Senso Comum - Antoine Compagnon
  • O Marxismo de Che e o Socialismo no Século XXI - Carlos Tablada
  • O MST e a Constituição. Um sujeito histórico na luta pela reforma agrária no Brasil - Delze dos Santos Laureano
  • Os 10 Dias Que Abalaram o Mundo - JOHN REED
  • Para Ler O Pato Donald - Ariel Dorfman - Armand Mattelart.
  • Pós-Modernismo - A Lógica Cultural do Capitalismo Tardio - Frederic Jameson
  • Questões territoriais na América Latina - Amalia Inés Geraiges de Lemos, Mónica Arroyo e María Laura Silveira
  • Simulacro e Poder - uma análise da mídia, de Marilena Chauí (Editora Perseu Abramo, 142 páginas)
  • Soberania e autodeterminação – a luta na ONU. Discursos históricos - Che, Allende, Arafat e Chávez
  • Um homem, um povo - Marta Harnecker

zz - Estudar Sempre/CLÁSSICOS DA HISTÓRIA, FILOSOFIA E ECONOMIA POLÍTICA

  • A Doença Infantil do Esquerdismo no Comunismo - Lênin
  • A História me absolverá - Fidel Castro Ruz
  • A ideologia alemã - Karl Marx e Friedrich Engels
  • A República 'Comunista' Cristã dos Guaranis (1610-1768) - Clóvis Lugon
  • A Revolução antes da Revolução. As guerras camponesas na Alemanha. Revolução e contra-revolução na Alemanha - Friedrich Engels
  • A Revolução antes da Revolução. As lutas de classes na França - de 1848 a 1850. O 18 Brumário de Luis Bonaparte. A Guerra Civil na França - Karl Marx
  • A Revolução Burguesa no Brasil - Florestan Fernandes
  • A Revolução Proletária e o Renegado Kautsky - Lênin
  • A sagrada família - Karl Marx e Friedrich Engels
  • Antígona, de Sófocles
  • As tarefas revolucionárias da juventude - Lenin, Fidel e Frei Betto
  • As três fontes - V. I. Lenin
  • CASA-GRANDE & senzala - Gilberto Freyre
  • Crítica Eurocomunismo - Ernest Mandel
  • Dialética do Concreto - KOSIK, Karel
  • Do Socialismo Utópico ao Socialismo Científico - Friedrich Engels
  • Do sonho às coisas - José Carlos Mariátegui
  • Ensaios Sobre a Revolução Chilena - Manuel Castells, Ruy Mauro Marini e/ou Carlos altamiro
  • Estratégia Operária e Neocapitalismo - André Gorz
  • Eurocomunismo e Estado - Santiago Carrillo
  • Fenomenologia da Percepção - MERLEAU-PONTY, Maurice
  • História do socialismo e das lutas sociais - Max Beer
  • Manifesto do Partido Comunista - Karl Marx e Friedrich Engels
  • MANUAL DE ESTRATÉGIA SUBVERSIVA - Vo Nguyen Giap
  • MANUAL DE MARXISMO-LENINISMO - OTTO KUUSINEN
  • Manuscritos econômico filosóficos - MARX, Karl
  • Mensagem do Comitê Central à Liga dosComunistas - Karl Marx e Friedrich Engels
  • Minima Moralia - Theodor Wiesengrund Adorno
  • O Ano I da Revolução Russa - Victor Serge
  • O Caminho do Poder - Karl Kautsky
  • O Marxismo e o Estado - Norberto Bobbio e outros
  • O Que Todo Revolucionário Deve Saber Sobre a Repressão - Victo Serge
  • Orestéia, de Ésquilo
  • Os irredutíveis - Daniel Bensaïd
  • Que Fazer? - Lênin
  • Raízes do Brasil - Sérgio Buarque de Holanda
  • Reforma ou Revolução - Rosa Luxemburgo
  • Revolução Mexicana - antecedentes, desenvolvimento, conseqüências - Rodolfo Bórquez Bustos, Rafael Alarcón Medina, Marco Antonio Basilio Loza
  • Revolução Russa - L. Trotsky
  • Sete ensaios de interpretação da realidade peruana - José Carlos Mariátegui/ Editora Expressão Popular
  • Sobre a Ditadura do Proletariado - Étienne Balibar
  • Sobre a evolução do conceito de campesinato - Eduardo Sevilla Guzmán e Manuel González de Molina

ZZ - Estudar Sempre/LITERATURA

  • 1984 - George Orwell
  • A Casa dos Espíritos, de Isabel Allende
  • A Espera dos Bárbaros - J.M. Coetzee
  • A hora da estrela - Clarice Lispector
  • A Leste do Éden - John Steinbeck,
  • A Mãe, MÁXIMO GORKI
  • A Peste - Albert Camus
  • A Revolução do Bichos - George Orwell
  • Admirável Mundo Novo - ALDOUS HUXLEY
  • Ainda é Tempo de Viver - Roger Garaud
  • Aleph - Jorge Luis Borges
  • As cartas do Pe. Antônio Veira
  • As Minhas Universidades, MÁXIMO GORKI
  • Assim foi temperado o aço - Nikolai Ostrovski
  • Cem anos de solidão - Gabriel García Márquez
  • Contos - Jack London
  • Crime e castigo, de Fiódor Dostoiévski
  • Desonra, de John Maxwell Coetzee
  • Desça Moisés ( WILLIAM FAULKNER)
  • Don Quixote de la Mancha - Miguel de Cervantes
  • Dona flor e seus dois maridos, de Jorge Amado
  • Ensaio sobre a Cegueira - José Saramago
  • Ensaio sobre a lucidez, de José Saramago
  • Fausto - JOHANN WOLFGANG GOETHE
  • Ficções - Jorge Luis Borges
  • Guerra e Paz - LEON TOLSTOI
  • Incidente em Antares, de Érico Veríssimo
  • Memórias do Cárcere - Graciliano Ramos
  • O Alienista - Machado de Assis
  • O amor nos tempos do cólera - Gabriel García Márquez
  • O Contrato de Casamento, de Honoré de Balzac
  • O Estrangeiro - Albert Camus
  • O homem revoltado - Albert Camus
  • O jogo da Amarelinha – Júlio Cortazar
  • O livro de Areia – Jorge Luis Borges
  • O mercador de Veneza, de William Shakespeare
  • O mito de Sísifo, de Albert Camus
  • O Nome da Rosa - Umberto Eco
  • O Processo - Franz Kafka
  • O Príncipe de Nicolau Maquiavel
  • O Senhor das Moscas, WILLIAM GOLDING
  • O Som e a Fúria (WILLIAM FAULKNER)
  • O ULTIMO LEITOR - PIGLIA, RICARDO
  • Oliver Twist, de Charles Dickens
  • Os Invencidos, WILLIAM FAULKNER
  • Os Miseravéis - Victor Hugo
  • Os Prêmios – Júlio Cortazar
  • OS TRABALHADORES DO MAR - Vitor Hugo
  • Por Quem os Sinos Dobram - ERNEST HEMINGWAY
  • São Bernardo - Graciliano Ramos
  • Vidas secas - Graciliano Ramos
  • VINHAS DA IRA, (JOHN STEINBECK)

ZZ - Estudar Sempre/LITERATURA GUERRILHEIRA

  • A Guerra de Guerrilhas - Comandante Che Guevara
  • A montanha é algo mais que uma imensa estepe verde - Omar Cabezas
  • Da guerrilha ao socialismo – a Revolução Cubana - Florestan Fernandes
  • EZLN – Passos de uma rebeldia - Emilio Gennari
  • Imagens da revolução – documentos políticos das organizações clandestinas de esquerda dos anos 1961-1971; Daniel Aarão Reis Filho e Jair Ferreira de Sá
  • O Diário do Che na Bolívia
  • PODER E CONTRAPODER NA AMÉRICA LATINA Autor: FLORESTAN FERNANDES
  • Rebelde – testemunho de um combatente - Fernando Vecino Alegret

ZZ- Estudar Sempre /GEOGRAFIA EM MOVIMENTO

  • Abordagens e concepções de território - Marcos Aurélio Saquet
  • Campesinato e territórios em disputa - Eliane Tomiasi Paulino, João Edmilson Fabrini (organizadores)
  • Cidade e Campo - relações e contradições entre urbano e rural - Maria Encarnação Beltrão Sposito e Arthur Magon Whitacker (orgs)
  • Cidades Médias - produção do espaço urbano e regional - Eliseu Savério Sposito, M. Encarnação Beltrão Sposito, Oscar Sobarzo (orgs)
  • Cidades Médias: espaços em transição - Maria Encarnação Beltrão Spósito (org.)
  • Geografia Agrária - teoria e poder - Bernardo Mançano Fernandes, Marta Inez Medeiros Marques, Júlio César Suzuki (orgs.)
  • Geomorfologia - aplicações e metodologias - João Osvaldo Rodrigues Nunes e Paulo César Rocha
  • Indústria, ordenamento do território e transportes - a contribuição de André Fischer. Organizadores: Olga Lúcia Castreghini de Freitas Firkowski e Eliseu Savério Spósito
  • Questões territoriais na América Latina - Amalia Inés Geraiges de Lemos, Mónica Arroyo e María Laura Silveira