quarta-feira, 12 de novembro de 2014

O GOVERNO DE ESTADO E O PODER DA CLASSE SOBRE O ESTADO: O PT MORRE A MÍNGUA POR SUA SUBMISSÃO.

 (por Runildo Pinto)

"Reportando-se a filosofia do direito de Hegel, Marx chegou a conclusão de que não era o Estado, apresentado por Hegel como o 'coroamento da construção' (Krönung des Gebäudes), mas muito antes a 'sociedade civil', tratada de modo tão madrasto por ele, que constituía a esfera na qual se deveria procurar a chave para a compreensão do processo de desenvolvimento histórico da humanidade". (Karl Marx, 1869)


O Estado é constituído pela relação da base econômica e a superestrutura jurídico-política - o Estado propriamente dito. O Estado é tutelado por uma classe e esta classe no capitalismo é a burguesia. Governantes são aqueles que por diversas vias assumem o papel de administrar politicamente, e assim como o legislativo compreende a criação de leis que garantam a imposição como direito da classe dominante como se fosse da vontade geral. O judiciário, o exército e todo o tipo de polícia servem para salvaguardar a propriedade privada e o capital da classe no poder. O Estado é a organização que além de ter o monopólio da violência, garante os interesses da burguesia que é proprietária dos meios de produção mais importantes e o poder de classe sobre as demais classes da sociedade, principalmente sobre a classe mais numerosa que é a classe trabalhadora. Isto se chama, ditadura burguesa, a supremacia da classe burguesa sobre as demais classes.


A imprensa, hoje, é o cabedal mais importante que a classe dominante tem para recalcar ideologia e concretizar uma forte hegemonia sobre a sociedade. Aí está o exercício coercitivo como forma de manipulação subjetiva com o fim de naturalização do domínio do capital nas relações pessoais da população, concretizando uma alienação na população, impondo uma vida simplesmente irrefletidas ao coletivo social que acaba mobilizado por um senso comum, que apenas consegue formar opiniões, que é uma visão superficial, apenas uma aparência do real ficando circunscritas no espaço e no tempo que interessa a classe dominante.
 

O processo eleitoral é colocado e apresentado como único caminho admitido e legitimado à sociedade civil, o voto direto como forma indireta de participação e que sustenta a democracia burguesa nesse limite. Propiciando o controle das disputas ilusórias entre os partidos da ordem, apenas por projetos que se assemelham, no máximo a polarização aceita tem que acontecer entre setores em “divergências pontuais” da própria burguesia.


Se, for o caso, de uma novidade realmente “estranha”, de exceção se instalar, uma tática e estratégica totalmente fora dos parâmetros toleráveis, como é o caso da Venezuela, onde o Estado toma formatos e contornos contraditórios pela própria constituição perversa e atrasada da burguesia venezuelana de minoria branca-loirinha que era gigolô do petróleo, que criou benefícios, extravagâncias glamorosas, modernização e privilégios sofisticados para a classe dominante, deixando a maioria do povo venezuelano que é mestiço, na penúria: sem saúde pública, educação, transporte e sem nenhum direito constitucional à cidadania, nem mesmo tinham direito a carteira de identidade. Somente quem tinha acesso aos serviços de saúde e educação plenos era quem podia pagar. Um país que importava toda a produção agrícola e, podemos dizer que a produção agrícola era muito pequena, ínfima diante da necessidade da população e setor industrial muito limitado, a indústria predominante era a relacionada à produção do petróleo, como a petroquímica.


Nesse caso, o Estado precisava fazer determinados movimentos para instituir, um sistema de saúde universal, sistema educacional amplo, de transporte coletivo, incentivar setores da burguesia a investirem na industrialização e na produção agricultura para diversificá-las e ampliá-las. Um sistema eleitoral decente que evitasse as fraudes costumeiras, pois na Venezuela até os mortos votavam, e várias vezes na mesma eleição. A necessidade foi estabelecer a superestrutura do Estado burguês que a própria burguesia engessou, negligenciou diante da maioria, em um estado autoritário movido a petróleo, mantiveram com desdém fascista uma estrutura que lhe garantissem a prerrogativa única de privilégios como direitos e autoridade, privando a maioria da população de direitos legítimos à cidadania. Era o Estado mínimo autoritário da minoria branca.


A burguesia petroleira contraia o povo em tamanha arbitrariedade de interesses. O advento Chávez foi uma afronta para a burguesia venezuelana. Um intento radical, que a revolução bolivariana com Chávez teve o peito de fazer reformas consideradas radicais, vê-se que foi uma estruturação dentro dos marcos a propriedade privada e do capitalismo, causou e causa grandes polêmicas e provocou uma reação de caráter terrorista por parte das elites.


No Brasil é diferente temos um capitalismo avançado, bem estruturado com instituições fortes que abriga, também, o poder de criar privilégios (refiro-me a corrupção), pelo Estado mínimo de Collor, FHC-PSDB e o PT-Lula-Dilma não fez diferente, manteve as instituições intactas e as privatizações, empresas terceirizadas, a precarização dos direitos trabalhistas, como forma e a seu jeito, de unir o "útil" ao agradável, calcado em uma aliança política ampla geral e irrestrita como forma de agradar os burgueses, a saber, implantou o projeto liberal reformista, bem diferente do reformismo bolivariano por conta das diferenças do dois Estados burguês e formação com que cada um se constituiu.


O reformismo do PT se estabeleceu por uma conciliação de classes reivindicada pela burguesia desde o governo Sarney. A proposta da burguesia era uma conciliação negociada entre a classe burguesa e a classe trabalhadora em trono o argumento da necessidade de desenvolvimento Brasil, no pós-ditadura militar, isto é: uma negociação entre o governo e os sindicatos, movimentos sociais e não teve acordo, não aconteceu  o "PACTO SOCIAL" reivindicado pelos ricos, só vingou e sem negociação quando o PT aprendeu a ganhar eleições com os partidos burgueses, através concessão de princípios adquiridos capitulando para empresários e partidos burgueses como o PMDB e PP, o que concretizou a maior traição sobre a classe trabalhadora brasileira e suas lutas e conquistas. Ao chegar no governo, aparelhou, aliciou a maioria dos sindicatos e movimentos sociais, até mesmo o MST, para os interesses do governo com o objetivo de deixar a classe trabalhadora na passividade para manter a ordem desejada pela  burguesia.


Hoje, depois desse quadro eleitoral polarizado entre o projeto conservador da burguesia truculenta que aécio representa e o outro setor da burguesia que é a favor da paz dos cemitérios apostou no PT, mas esse apoio já não é mais tão forte, a liga está frágil, se vê pelo boicote, principalmente pela bancada do PMDB - base aliada do governo, ao tímido projeto de participação social que o governo mandou para o congresso e que agora vai para o senado. O PT está com a faca no pescoço, a burguesia não está mais a fim deste reformismo e, esse projeto está fazendo água desde o primeiro mandato da dilma, a burguesia quer o monopólio da corrupção, do governo e de todas as instâncias produtivas. Colocar o capitalismo de rapina a funcionar a todo o vapor, nada de capitalismo com descontinho.


O PT está deixando uma estrutura interessante para a burguesia, abriu um leque de opções mercadológicas que pode fazer do Brasil um país de caráter imperialista na América Latina, um sub-imperialismo, tão sonhado pela burguesia subalterna brasileira, o que deixaria satisfeitos os norte-americanos dos EUA. O Brasil se tornaria o lugar de onde partiria com muita força e dinamismo uma conspiração contra os governos bolivarianos e uma reorganização para tomar posse de recurso naturais importantes, matérias primas e do petróleo venezuelano, o qual os EUA, não tem mais controle e privilégios, entra ai o grande manancial hídrico do Brasil e a biodiversidade amazônica e pré-sal. Diga-se de passagem, esta biodiversidade está rodeada por bases do imperialismo estadunidense, no países de língua espanhola como a Colômbia. Sem falar na 4ª frota rondando o pré-sal.


Depois destas considerações, é importante entender que não há possibilidade de nutrir ilusão de que o PT venha reagir contra esse processo de rejeição da burguesia, pois necessitaria organizar o povo com propostas bem radicais e um esforço tremendo na mobilização e participação do povo trabalhador. O PT vai entregar os pontos, vai baixar as calças até os calcanhares para alegria da burguesia. O Status Qo está tramando com energia, percebam que nos EUA, há grande movimentação no governo Obama e dos donos do capital, um verdadeiro alvoroço a dimensões não imaginada pela classe trabalhadora do Brasil. Um grande descontentamento e repúdio se move contra o governo PTista no Estado brasileiro. Para finalizar, o PT, não sai dessa ileso, lembre-se nesses 12 anos de governo do PT, o principal destino da burguesia brasileira foi os EUA. O PT fortaleceu o poder da burguesia, deu uma grande lição, aperfeiçoou a burguesia ao fazer das demandas políticas dos trabalhadores, mercadoria.

Por que Zurdo?

O nome do blog foi inspirado no filme Zurdo de Carlos Salcés, uma película mexicana extraordinária.


Zurdo em espanhol que dizer: esquerda, mão esquerda.
E este blog significa uma postura alternativa as oficiais, as institucionais. Aqui postaremos diversos assuntos como política, cultura, história, filosofia, humor... relacionadas a realidades sem tergiversações como é costume na mídia tradicional.
Teremos uma postura radical diante dos fatos procurando estimular o pensamento crítico. Além da opinião, elabora-se a realidade desvendando os verdadeiros interesses que estão em disputa na sociedade.

Vos abraço com todo o fervor revolucionário

Raoul José Pinto



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  • Soberania e autodeterminação – a luta na ONU. Discursos históricos - Che, Allende, Arafat e Chávez
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zz - Estudar Sempre/CLÁSSICOS DA HISTÓRIA, FILOSOFIA E ECONOMIA POLÍTICA

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  • A História me absolverá - Fidel Castro Ruz
  • A ideologia alemã - Karl Marx e Friedrich Engels
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  • A Revolução antes da Revolução. As guerras camponesas na Alemanha. Revolução e contra-revolução na Alemanha - Friedrich Engels
  • A Revolução antes da Revolução. As lutas de classes na França - de 1848 a 1850. O 18 Brumário de Luis Bonaparte. A Guerra Civil na França - Karl Marx
  • A Revolução Burguesa no Brasil - Florestan Fernandes
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  • A sagrada família - Karl Marx e Friedrich Engels
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  • As tarefas revolucionárias da juventude - Lenin, Fidel e Frei Betto
  • As três fontes - V. I. Lenin
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  • Do Socialismo Utópico ao Socialismo Científico - Friedrich Engels
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  • MANUAL DE ESTRATÉGIA SUBVERSIVA - Vo Nguyen Giap
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  • Manuscritos econômico filosóficos - MARX, Karl
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  • Revolução Mexicana - antecedentes, desenvolvimento, conseqüências - Rodolfo Bórquez Bustos, Rafael Alarcón Medina, Marco Antonio Basilio Loza
  • Revolução Russa - L. Trotsky
  • Sete ensaios de interpretação da realidade peruana - José Carlos Mariátegui/ Editora Expressão Popular
  • Sobre a Ditadura do Proletariado - Étienne Balibar
  • Sobre a evolução do conceito de campesinato - Eduardo Sevilla Guzmán e Manuel González de Molina

ZZ - Estudar Sempre/LITERATURA

  • 1984 - George Orwell
  • A Casa dos Espíritos, de Isabel Allende
  • A Espera dos Bárbaros - J.M. Coetzee
  • A hora da estrela - Clarice Lispector
  • A Leste do Éden - John Steinbeck,
  • A Mãe, MÁXIMO GORKI
  • A Peste - Albert Camus
  • A Revolução do Bichos - George Orwell
  • Admirável Mundo Novo - ALDOUS HUXLEY
  • Ainda é Tempo de Viver - Roger Garaud
  • Aleph - Jorge Luis Borges
  • As cartas do Pe. Antônio Veira
  • As Minhas Universidades, MÁXIMO GORKI
  • Assim foi temperado o aço - Nikolai Ostrovski
  • Cem anos de solidão - Gabriel García Márquez
  • Contos - Jack London
  • Crime e castigo, de Fiódor Dostoiévski
  • Desonra, de John Maxwell Coetzee
  • Desça Moisés ( WILLIAM FAULKNER)
  • Don Quixote de la Mancha - Miguel de Cervantes
  • Dona flor e seus dois maridos, de Jorge Amado
  • Ensaio sobre a Cegueira - José Saramago
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  • Fausto - JOHANN WOLFGANG GOETHE
  • Ficções - Jorge Luis Borges
  • Guerra e Paz - LEON TOLSTOI
  • Incidente em Antares, de Érico Veríssimo
  • Memórias do Cárcere - Graciliano Ramos
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  • O amor nos tempos do cólera - Gabriel García Márquez
  • O Contrato de Casamento, de Honoré de Balzac
  • O Estrangeiro - Albert Camus
  • O homem revoltado - Albert Camus
  • O jogo da Amarelinha – Júlio Cortazar
  • O livro de Areia – Jorge Luis Borges
  • O mercador de Veneza, de William Shakespeare
  • O mito de Sísifo, de Albert Camus
  • O Nome da Rosa - Umberto Eco
  • O Processo - Franz Kafka
  • O Príncipe de Nicolau Maquiavel
  • O Senhor das Moscas, WILLIAM GOLDING
  • O Som e a Fúria (WILLIAM FAULKNER)
  • O ULTIMO LEITOR - PIGLIA, RICARDO
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  • Os Invencidos, WILLIAM FAULKNER
  • Os Miseravéis - Victor Hugo
  • Os Prêmios – Júlio Cortazar
  • OS TRABALHADORES DO MAR - Vitor Hugo
  • Por Quem os Sinos Dobram - ERNEST HEMINGWAY
  • São Bernardo - Graciliano Ramos
  • Vidas secas - Graciliano Ramos
  • VINHAS DA IRA, (JOHN STEINBECK)

ZZ - Estudar Sempre/LITERATURA GUERRILHEIRA

  • A Guerra de Guerrilhas - Comandante Che Guevara
  • A montanha é algo mais que uma imensa estepe verde - Omar Cabezas
  • Da guerrilha ao socialismo – a Revolução Cubana - Florestan Fernandes
  • EZLN – Passos de uma rebeldia - Emilio Gennari
  • Imagens da revolução – documentos políticos das organizações clandestinas de esquerda dos anos 1961-1971; Daniel Aarão Reis Filho e Jair Ferreira de Sá
  • O Diário do Che na Bolívia
  • PODER E CONTRAPODER NA AMÉRICA LATINA Autor: FLORESTAN FERNANDES
  • Rebelde – testemunho de um combatente - Fernando Vecino Alegret

ZZ- Estudar Sempre /GEOGRAFIA EM MOVIMENTO

  • Abordagens e concepções de território - Marcos Aurélio Saquet
  • Campesinato e territórios em disputa - Eliane Tomiasi Paulino, João Edmilson Fabrini (organizadores)
  • Cidade e Campo - relações e contradições entre urbano e rural - Maria Encarnação Beltrão Sposito e Arthur Magon Whitacker (orgs)
  • Cidades Médias - produção do espaço urbano e regional - Eliseu Savério Sposito, M. Encarnação Beltrão Sposito, Oscar Sobarzo (orgs)
  • Cidades Médias: espaços em transição - Maria Encarnação Beltrão Spósito (org.)
  • Geografia Agrária - teoria e poder - Bernardo Mançano Fernandes, Marta Inez Medeiros Marques, Júlio César Suzuki (orgs.)
  • Geomorfologia - aplicações e metodologias - João Osvaldo Rodrigues Nunes e Paulo César Rocha
  • Indústria, ordenamento do território e transportes - a contribuição de André Fischer. Organizadores: Olga Lúcia Castreghini de Freitas Firkowski e Eliseu Savério Spósito
  • Questões territoriais na América Latina - Amalia Inés Geraiges de Lemos, Mónica Arroyo e María Laura Silveira