quinta-feira, 27 de novembro de 2008

A VITÓRIA DE CHÁVEZ – A QUESTÃO EQUATORIANA – SANTA CATARINA - A MÍDIA DA MENTIRA


, por Laerte Braga


A primeira notícia na segunda-feira, dia 24, divulgando os resultados das eleições na Venezuela, BOM DIA BRASIL, vendeu as “dificuldades para as intenções de Chávez permanecer no poder até 2012” . O presidente da Venezuela cumpre um mandato em que foi eleito por maioria absoluta de votos e que termina em 2012. Logo, que dificuldades?

O mandato é legítimo e as eleições de domingo 23 de novembro atestam a característica democrática da revolução bolivariana de Hugo Chávez.

O JORNAL DA BANDEIRANTES divulgou durante toda a semana notícias sobre fraudes com urnas eletrônicas em várias partes do Brasil. A vulnerabilidade do sistema já havia sido denunciada por especialistas, assim que o processo foi implantado. Todos defendiam a adoção do voto impresso além do voto eletrônico, como garantia para o eleitor.

Em agosto de 2002, logo após o golpe frustrado para derrubar Chávez, no referendo sobre seu mandato, o presidente aceitou a presença de observadores internacionais, dentre eles o ex-presidente dos EUA Jimmy Carter e adotou o voto impresso. Essa decisão deixou furiosa a oposição. Estava desmontada a fraude e Chávez venceu com tranqüilidade. Carter fez declarações públicas sobre a legitimidade da manifestação popular através do voto de apoio ao governo.

No Brasil, o então presidente do stf, ministro nelson jobim, hoje no Ministério da Defesa do governo Lula, orientou o senador eduardo azeredo, a impedir a vontade de alguns parlamentares de adotar o voto impresso na urna eletrônica. jobim garantiu o sistema e azeredo apresentou projeto para matar a idéia desse recurso, voto impresso. Segundo ambos o sistema era garantido.

Em todas as eleições desde a adoção do voto eletrônico as fraudes têm crescido e tem mostrado a vulnerabilidade do mesmo. Os especialistas no assunto garantem ser possível eleger qualquer candidato dentro de um esquema de fraudes. azeredo e jobim são políticos minúsculos no modelo político e econômico vigente, representam interesses dos donos do País.

O PSUV (PARTIDO SOCIALISTA UNIDO VENEZUELANO) ganhou 17 dos 23 governos estaduais em disputa, 264 prefeituras contra 65 dos partidos de oposição reunidos e a maioria dos legisladores municipais. Toda a oposição reunida teve quatro milhões duzentos e oitenta mil votos, contra quatro milhões quinhentos e trinta mil votos nas eleições do ano passado, ou seja, menos 250 mil votos.

Os demais jornais da GLOBO e a mídia no geral deram destaque às vitórias da oposição dimensionando-as de maneira a fazer o telespectador, leitor, ouvinte, a acreditar que o chavismo foi derrotado.

O presidente do Equador, Rafael Corrêa, recebeu uma auditoria da dívida externa pública de seu país e constatou a existência de inúmeras irregularidades em contratos com governos, empresas, bancos e agências internacionais de financiamento. Juros extorsivos, obras superfaturadas e realizadas aquém das exigências contratuais, pagamento de propinas, toda a sorte de falcatruas costumeira quando se trata de banqueiros, empresários, latifundiários, governos tucanos, etc.

Convocou a imprensa de seu país, divulgou os relatórios da auditoria, a íntegra do documento e anunciou que recorreria às instâncias internacionais cabíveis para suspensão do pagamento da dívida ilegítima. Empresas brasileiras e espanholas (corredores para o tráfico de financiamentos por bancos e agências internacionais) estão envolvidas. O caso mais claro e público é o da Norberto Odebrecht.

Construiu uma usina hidrelétrica fora dos termos contratados, superfaturou, comprou funcionários públicos equatorianos e os governantes anteriores (os dois anteriores a Corrêa).

Lula trepou nas tamancas, advertiu o Equador que o país estava dando calote, a mídia adotou a expressão calote como corriqueira no noticiário e o embaixador do Brasil em Quito foi chamado a Brasília. Aqui o diplomata explicou que o presidente Corrêa não suspendeu o pagamento, apenas recorreu contra o pagamento em tribunais internacionais e não vai pagar ao demonstrar a corrupção.

O problema do governo brasileiro é que todos esses acordos, a maioria, foram feitos no governo tucano de Fernando Henrique (tucano é sinônimo de corrupção). Ou, no caso de Itaipu, pela ditadura militar brasileira, com outro ditador, Stroessner, no Paraguai.

Se uma corte internacional julga um processo dessa natureza a favor do governo do Equador o Brasil vai se ver na contingência de investigar todos os contratos semelhantes e empresas como a Norberto Odebrecht serão varridas do mapa. Aqui e no exterior. Aqui, a Norberto Odebrecht, além de anunciante da GLOBO, faz parte do consórcio de empresas que constrói o metrô de São Paulo, aquele do buraco que matou algumas pessoas (Segundo José Serra um “acidente rotineiro nesse tipo de obra).

Pior que isso, toda a corrupção tucana que Lula tem escondido não se sabe por que, terá que ser mostrada. Todo o comprometimento da ditadura brasileira com a ditadura paraguaia terá que vir a público. O que Lula menos gosta é confronto. Com tanto equilibrismo ao longo desses seis anos para evitar esses conflitos perdeu forças para enfrentar essa gente e acabou presa de figuras como jobim, como geddel vieira lima, como mangabeira unger, como gilmar mendes e vai por aí afora.

Há no Congresso Nacional um requerimento aprovado de CPI das Empreiteiras. Como outro, de CPI dos Bancos. Mas cadê peito? A maioria esmagadora dos congressistas brasileiros recebe doações de campanha de empreiteiras e bancos. De latifundiários.

O Equador deixar de pagar é o de menos para o Brasil. Mas vir a público as políticas praticadas pelos governos brasileiros com países sul americanos, ou a América Latina de um modo geral, é complicado e rompe um círculo que envolve desde interesses do império norte-americano aos das grandes empresas, bancos e latifúndio, sócios majoritários do Estado brasileiro.

Onde essa gente vai ficar em novas “concorrências”? Como fazer para comprar presidentes corruptos de países amigos/irmãos e tudo terminar em contas multimilionárias em paraísos fiscais?

A decisão do governo do Equador é como aquelas demonstrações com peças de dominó em que derrubam várias a partir de deslocar a primeira. O modelo fica exposto, fica a nu.

As chuvas em Santa Catarina exibem a dimensão real das políticas neoliberais voltadas para a agricultura no estado (no País inteiro). A ocupação urbana desenfreada e predatória posta em prática por empresas e governos ao longo dos anos.

Santa Catarina é um dos mais belos estados brasileiros, com praias maravilhosas, paisagens fantásticas, uma espécie de monumento da natureza à beleza, à paz e a harmonia e que como todo o Brasil está sendo tomado pelos donos. No Ceará, em Fortaleza, uma das mais belas praias da cidade está sendo aterrada (isso mesmo, aterrada) para a construção de um condomínio de luxo.

Resta à mídia exibir o drama de pessoas atingidas pelo descalabro provocado pela inconseqüência dos governantes e das elites. Tentar transferir as responsabilidades para as chuvas exclusivamente sem especificar as razões reais de tantas chuvas e de tanta fragilidade nas cidades e no campo.

Sem analisar as conseqüências das políticas industriais e agrícolas de um modo geral, voltadas para interesses de grupos ou a transformação de cidades como Florianópolis, belíssima, em pardieiros futuros da especulação imobiliária e das elites refugiadas em condomínios de luxo. Só saem de lá, os filhos dessas elites, para agredir e assaltar “vagabundas” como fizeram faz pouco no Rio, em nome da moral, da pátria, da decência, etc, etc, bem como do dinheirinho sagrado para as drogas.

A mídia dramatiza e enfatiza situações de um e outro, mostra o estado de calamidade a que o povo do estado se vê atirado, mas não mostra que o governador do estado, Luís Henrique, está atolado em corrupção até a alma (se é que tem), responde a vários processos, tem o mandato em risco por abuso de poder econômico em campanhas eleitorais e assim, os donos de Santa Catarina. Família Bornhausen inclusive.

O País inteiro vive esse dilema. Mídia mentirosa, vendendo um mundo que não existe, incensando uma solidariedade que é natural ao brasileiro, uma vocação para a fraternidade que está dentro de cada um, mas que, por mais paradoxal que possa parecer, estão sendo, solidariedade e fraternidade, eliminadas na competição desvairada a que o ser humano é atirado em nome da sobrevivência da sociedade do tudo é normal desde que se vença.

O resultado é esse, o modelo é apenas um espetáculo de luzes e câmeras e falas ocas.

As pessoas não percebem que as cheias de Santa Catarina têm várias formas e matizes e estão sendo postas goela abaixo de cada uma, cada um, no mundo globalizado na ótica de dois trilhões de dólares para salvar bancos.

Chávez tem que ser demonizado. Corrêa tem que ser pressionado a trair seu povo e seus princípios. Claro, contrariam essa gente podre e sem escrúpulos que não tem o menor problema com as cheias em Santa Catarina e com toda certeza vai lucrar alguma coisa, como sempre lucra em todas as tragédias desse jaez.

Como não tem jeito de culpar índios ou camponeses sem terra pelas cheias, ou sem teto, ou desempregados, fica fácil atribuir tudo à providência divina.

Os verdadeiros culpados, esses não. São os anunciantes do monte de JORNAL NACONAL que pulula por aí em redes de tevê, em jornais impressos, revistas, rádios, o escambau.

Na mesma segunda-feira, na edição do JORNAL HOJE, o apresentador, logo após a exibição das imagens de devastação em Santa Catarina , disse o seguinte: “é, mas vamos mudar de assunto, vamos mostrar a ousadia das cores dos esmaltes para o verão”. E um mundo de mãos pintadas de amarelo, laranja, vermelho, tudo em matéria paga pelo complexo de beleza imposto em forma de feiúra aos que acreditam no deus mercado e seus santos.

terça-feira, 25 de novembro de 2008

ALGUNOS INDICADORES DEL "POPULISMO CHAVISTA"



José Steinsleger La Jornada- México


Chávez: diez victorias y media


Con libérrimas garantías para la oposición (cosa que cualquier observador desprejuiciado calificaría de “insólitas”), el pueblo de Venezuela concurrirá a las urnas el domingo venidero. Esta vez, para elegir gobernadores y alcaldes.

Si los pronósticos aciertan, la revolución bolivariana volverá a imponerse en las urnas. Algunas firmas de encuestas pronostican que el Partido Socialista Unido de Venezuela (PSUV) conseguirá 21 de 23 gobernaciones y 329 alcaldías del país (67 por ciento).

Tres comicios presidenciales (1998, 2000, 2006); tres referendos constitucionales (dos en 1999, uno en 2004); dos elecciones parlamentarias (1999, 2005); dos municipales y parroquiales (2000, 2005), y una más, regional (2004). Hugo Chávez sólo perdió el referendo para la reforma constitucional (diciembre de 2007).

Diez años de democracia real, y 11 victorias electorales consecutivas, incluyendo la que perdió por la mínima diferencia. Total y efectivo: diez y media victorias. ¿Qué “misterios” subyacen en el masivo apoyo que reciben Chávez y el gobierno que conduce?

Revisemos algunos indicadores de lo que algunos sabios llaman “metapolítica populista chavista” (periodo 1998-2007, datos oficiales).

• Pobreza extrema: bajó de 20.3 a 9.4 por ciento.

• Pobreza general: de 50.4 a 33.07.

• Brecha riqueza-pobreza: de 28.1 a 18.

• Mortalidad infantil: de 21.4 a 13.9 por cada mil nacidos vivos.

• Desocupación: de 16.06 a 6.3.

• Salario mínimo: de 100 mil bolívares, a 614 mil 790 (154 a 286 dólares –el más alto de América Latina–, sin incluir el “cesta-ticket”, y otros beneficios que reciben 2 millones 58 mil 373 trabajadores y trabajadoras de los sectores público y privado).

• Aumento del poder adquisitivo: 400 por ciento.

• Inflación promedio: gobierno de Jaime Lusinchi (1984-88) 22.7 por ciento; Carlos Andrés Pérez (1989-93) 45.3; Rafael Caldera (1994-98) 59.4; Hugo Chávez (1999-2007) 18.4 por ciento.

• Educación: de 3.38 a 5.43 por ciento (inversión social respecto del PIB).

• Educación prescolar: de 44.7 a 60.6.

• Educación básica: de 89.7 a 99.5

• Educación media y diversificada: de 27.3 a 41.

• Educación superior: de 21.8 a 30.2.

• Alimentación escolar: de 252 mil 284 a un millón 815 mil 977 beneficiarios.

• Acceso a Internet: de 680 mil a 4 millones 142 mil 68 usuarios.

• Salud: de 1.36 a 2.25 por ciento.

• Acceso al agua potable: de 80 a 92 por ciento

• Recolección de aguas servidas: de 62 a 82.

• Situación económica futura del país (“mucho mejor”, “un poco mejor”): 50 por ciento de los consultados por Latinbarómetro respondió “mucho mejor”, en tanto el promedio de los países latinoamericanos dijo “poco mejor” (31 por ciento).

• Situación económica actual (“muy buena”, “más buena”): 52 por ciento de los venezolanos respondieron “muy buena”, en tanto el promedio continental fue “buena” para 21 por ciento.

La encuestadora chilena Latinbarómetro, nada “chavista” por cierto, realizó un par de mediciones en torno al “grado de satisfacción con la democracia”. En 1998, Venezuela figuraba con 35 puntos, por debajo del promedio general. En 2007, la confianza creció a 59 por ciento.

En cuanto a desempeño del Estado y políticas públicas, 67 por ciento de los venezolanos piensan que el Estado puede resolver todos sus problemas, contra un promedio de 38 por ciento que en América Latina piensa igual.

Aprobación o desaprobación de la gestión del gobierno encabezada por Chávez: 61 por ciento respondió a Latinbarómetro positivamente, por debajo de 75 alcanzado en abril de 2002, cuando el fallido golpe de Estado respaldado por Washington y Madrid.

En 2007, la confianza depositada en Chávez fue de 60 por ciento, contra un promedio de 43 puntos respecto de otros gobernantes de América Latina.

Otra encuestadora, la famosa Gallup , preguntó a más de 50 mil personas del mundo: “en lo que a usted concierne, ¿cree que 2008 será mejor o peor que 2007?” Entre 54 países, Venezuela ocupó el quinto lugar: 53 por ciento de optimistas.

Tales son los datos que ocultan la Sociedad Interamericana de Prensa (SIP), el grupo español Prisa, y los medios electrónicos de embrutecimiento colectivo (CNN, Fox, Televisa, Tv Azteca, Venevisión, Tv Globo, Multimedios Clarín, etcétera).

Y ahora, una de tres, vote usted:

a) Chávez es un “Mussolini tropical”, como dijo un escritor viejito, con vuelo propio;

b) Chávez es un “caudillo tele-evangélico”, como dijo un escritor menos viejito, sin vuelo propio;

c) Chávez es un hombre querido y respetado por su pueblo, y está dispuesto a defender las grandes transformaciones habidas en el decenio pasado.

Tercer puente sobre el río Orinoco (Mercosur)

Con una inversión de 3.170.475.589,69 bolívares fuertes, este puente tendrá una longitud de 11.2 kilómetros, (11.200 metros). Su objetivo principal será mejorar el sistema vial nacional.

Cardiológico Infantil Latinoamericano

El Hospital Cardiológico Infantil Latinoamericano “Dr. Gilberto Rodríguez Ochoa”, ubicado en Montalbán, forma parte de una política de atención oportuna para los pacientes con necesidad de cirugía cardiovascular.

Desarrollo Urbanístico “Ciudad Lossada”

Una de las 5 nuevas ciudades satélite. Tendrá un total de 5.104 viviendas de 70 mts2 en 134 hectáreas; contempla un hospital de niños, preescolar, escuela, liceo, universidad, canchas deportivas, parque urbano, plazas y centros comunales.

Setecientos cincuenta y dos apartamentos del desarrollo habitacional

Petrocasas

Metro de Caracas (Nuevas Líneas y el novedosos Metrocable)

Metro de Caracas

Metro de Maracaibo

Metro de Valencia Venezuela

Estacion Monumental, Metro de Valencia, Venezuela

Estacion Monumental, Metro de Valencia, Venezuela

Estação Metro de Valencia Venezuela


Acessem meu fotoblog: http://www.venezuelabolivariana.nafoto.net e vejam belas imagens da Venezuela dos tempos atuais. Jacob David Blinder

Por que Zurdo?

O nome do blog foi inspirado no filme Zurdo de Carlos Salcés, uma película mexicana extraordinária.


Zurdo em espanhol que dizer: esquerda, mão esquerda.
E este blog significa uma postura alternativa as oficiais, as institucionais. Aqui postaremos diversos assuntos como política, cultura, história, filosofia, humor... relacionadas a realidades sem tergiversações como é costume na mídia tradicional.
Teremos uma postura radical diante dos fatos procurando estimular o pensamento crítico. Além da opinião, elabora-se a realidade desvendando os verdadeiros interesses que estão em disputa na sociedade.

Vos abraço com todo o fervor revolucionário

Raoul José Pinto



ZZ - ESTUDAR SEMPRE

  • A Condição Pós-Moderna - DAVID HARVEY
  • A Condição Pós-Moderna - Jean-François Lyotard
  • A era do capital - HOBSBAWM, E. J
  • Antonio Gramsci – vida e obra de um comunista revolucionário
  • Apuntes Criticos A La Economia Politica - Ernesto Che Guevara
  • As armas de ontem, por Max Marambio,
  • BOLÍVIA jakaskiwa - Mariléia M. Leal Caruso e Raimundo C. Caruso
  • Cultura de Consumo e Pós-Modernismo - Mike Featherstone
  • Dissidentes ou mercenários? Objetivo: liquidar a Revolução Cubana - Hernando Calvo Ospina e Katlijn Declercq
  • Ensaios sobre consciência e emancipação - Mauro Iasi
  • Esquerdas e Esquerdismo - Da Primeira Internacional a Porto Alegre - Octavio Rodríguez Araujo
  • Fenomenologia do Espírito. Autor:. Georg Wilhelm Friedrich Hegel
  • Fidel Castro: biografia a duas vozes - Ignacio Ramonet
  • Haciendo posible lo imposible — La Izquierda en el umbral del siglo XXI - Marta Harnecker
  • Hegemonias e Emancipações no século XXI - Emir Sader Ana Esther Ceceña Jaime Caycedo Jaime Estay Berenice Ramírez Armando Bartra Raúl Ornelas José María Gómez Edgardo Lande
  • HISTÓRIA COMO HISTÓRIA DA LIBERDADE - Benedetto Croce
  • Individualismo e Cultura - Gilberto Velho
  • Lênin e a Revolução, por Jean Salem
  • O Anti-Édipo — Capitalismo e Esquizofrenia Gilles Deleuze Félix Guattari
  • O Demônio da Teoria: Literatura e Senso Comum - Antoine Compagnon
  • O Marxismo de Che e o Socialismo no Século XXI - Carlos Tablada
  • O MST e a Constituição. Um sujeito histórico na luta pela reforma agrária no Brasil - Delze dos Santos Laureano
  • Os 10 Dias Que Abalaram o Mundo - JOHN REED
  • Para Ler O Pato Donald - Ariel Dorfman - Armand Mattelart.
  • Pós-Modernismo - A Lógica Cultural do Capitalismo Tardio - Frederic Jameson
  • Questões territoriais na América Latina - Amalia Inés Geraiges de Lemos, Mónica Arroyo e María Laura Silveira
  • Simulacro e Poder - uma análise da mídia, de Marilena Chauí (Editora Perseu Abramo, 142 páginas)
  • Soberania e autodeterminação – a luta na ONU. Discursos históricos - Che, Allende, Arafat e Chávez
  • Um homem, um povo - Marta Harnecker

zz - Estudar Sempre/CLÁSSICOS DA HISTÓRIA, FILOSOFIA E ECONOMIA POLÍTICA

  • A Doença Infantil do Esquerdismo no Comunismo - Lênin
  • A História me absolverá - Fidel Castro Ruz
  • A ideologia alemã - Karl Marx e Friedrich Engels
  • A República 'Comunista' Cristã dos Guaranis (1610-1768) - Clóvis Lugon
  • A Revolução antes da Revolução. As guerras camponesas na Alemanha. Revolução e contra-revolução na Alemanha - Friedrich Engels
  • A Revolução antes da Revolução. As lutas de classes na França - de 1848 a 1850. O 18 Brumário de Luis Bonaparte. A Guerra Civil na França - Karl Marx
  • A Revolução Burguesa no Brasil - Florestan Fernandes
  • A Revolução Proletária e o Renegado Kautsky - Lênin
  • A sagrada família - Karl Marx e Friedrich Engels
  • Antígona, de Sófocles
  • As tarefas revolucionárias da juventude - Lenin, Fidel e Frei Betto
  • As três fontes - V. I. Lenin
  • CASA-GRANDE & senzala - Gilberto Freyre
  • Crítica Eurocomunismo - Ernest Mandel
  • Dialética do Concreto - KOSIK, Karel
  • Do Socialismo Utópico ao Socialismo Científico - Friedrich Engels
  • Do sonho às coisas - José Carlos Mariátegui
  • Ensaios Sobre a Revolução Chilena - Manuel Castells, Ruy Mauro Marini e/ou Carlos altamiro
  • Estratégia Operária e Neocapitalismo - André Gorz
  • Eurocomunismo e Estado - Santiago Carrillo
  • Fenomenologia da Percepção - MERLEAU-PONTY, Maurice
  • História do socialismo e das lutas sociais - Max Beer
  • Manifesto do Partido Comunista - Karl Marx e Friedrich Engels
  • MANUAL DE ESTRATÉGIA SUBVERSIVA - Vo Nguyen Giap
  • MANUAL DE MARXISMO-LENINISMO - OTTO KUUSINEN
  • Manuscritos econômico filosóficos - MARX, Karl
  • Mensagem do Comitê Central à Liga dosComunistas - Karl Marx e Friedrich Engels
  • Minima Moralia - Theodor Wiesengrund Adorno
  • O Ano I da Revolução Russa - Victor Serge
  • O Caminho do Poder - Karl Kautsky
  • O Marxismo e o Estado - Norberto Bobbio e outros
  • O Que Todo Revolucionário Deve Saber Sobre a Repressão - Victo Serge
  • Orestéia, de Ésquilo
  • Os irredutíveis - Daniel Bensaïd
  • Que Fazer? - Lênin
  • Raízes do Brasil - Sérgio Buarque de Holanda
  • Reforma ou Revolução - Rosa Luxemburgo
  • Revolução Mexicana - antecedentes, desenvolvimento, conseqüências - Rodolfo Bórquez Bustos, Rafael Alarcón Medina, Marco Antonio Basilio Loza
  • Revolução Russa - L. Trotsky
  • Sete ensaios de interpretação da realidade peruana - José Carlos Mariátegui/ Editora Expressão Popular
  • Sobre a Ditadura do Proletariado - Étienne Balibar
  • Sobre a evolução do conceito de campesinato - Eduardo Sevilla Guzmán e Manuel González de Molina

ZZ - Estudar Sempre/LITERATURA

  • 1984 - George Orwell
  • A Casa dos Espíritos, de Isabel Allende
  • A Espera dos Bárbaros - J.M. Coetzee
  • A hora da estrela - Clarice Lispector
  • A Leste do Éden - John Steinbeck,
  • A Mãe, MÁXIMO GORKI
  • A Peste - Albert Camus
  • A Revolução do Bichos - George Orwell
  • Admirável Mundo Novo - ALDOUS HUXLEY
  • Ainda é Tempo de Viver - Roger Garaud
  • Aleph - Jorge Luis Borges
  • As cartas do Pe. Antônio Veira
  • As Minhas Universidades, MÁXIMO GORKI
  • Assim foi temperado o aço - Nikolai Ostrovski
  • Cem anos de solidão - Gabriel García Márquez
  • Contos - Jack London
  • Crime e castigo, de Fiódor Dostoiévski
  • Desonra, de John Maxwell Coetzee
  • Desça Moisés ( WILLIAM FAULKNER)
  • Don Quixote de la Mancha - Miguel de Cervantes
  • Dona flor e seus dois maridos, de Jorge Amado
  • Ensaio sobre a Cegueira - José Saramago
  • Ensaio sobre a lucidez, de José Saramago
  • Fausto - JOHANN WOLFGANG GOETHE
  • Ficções - Jorge Luis Borges
  • Guerra e Paz - LEON TOLSTOI
  • Incidente em Antares, de Érico Veríssimo
  • Memórias do Cárcere - Graciliano Ramos
  • O Alienista - Machado de Assis
  • O amor nos tempos do cólera - Gabriel García Márquez
  • O Contrato de Casamento, de Honoré de Balzac
  • O Estrangeiro - Albert Camus
  • O homem revoltado - Albert Camus
  • O jogo da Amarelinha – Júlio Cortazar
  • O livro de Areia – Jorge Luis Borges
  • O mercador de Veneza, de William Shakespeare
  • O mito de Sísifo, de Albert Camus
  • O Nome da Rosa - Umberto Eco
  • O Processo - Franz Kafka
  • O Príncipe de Nicolau Maquiavel
  • O Senhor das Moscas, WILLIAM GOLDING
  • O Som e a Fúria (WILLIAM FAULKNER)
  • O ULTIMO LEITOR - PIGLIA, RICARDO
  • Oliver Twist, de Charles Dickens
  • Os Invencidos, WILLIAM FAULKNER
  • Os Miseravéis - Victor Hugo
  • Os Prêmios – Júlio Cortazar
  • OS TRABALHADORES DO MAR - Vitor Hugo
  • Por Quem os Sinos Dobram - ERNEST HEMINGWAY
  • São Bernardo - Graciliano Ramos
  • Vidas secas - Graciliano Ramos
  • VINHAS DA IRA, (JOHN STEINBECK)

ZZ - Estudar Sempre/LITERATURA GUERRILHEIRA

  • A Guerra de Guerrilhas - Comandante Che Guevara
  • A montanha é algo mais que uma imensa estepe verde - Omar Cabezas
  • Da guerrilha ao socialismo – a Revolução Cubana - Florestan Fernandes
  • EZLN – Passos de uma rebeldia - Emilio Gennari
  • Imagens da revolução – documentos políticos das organizações clandestinas de esquerda dos anos 1961-1971; Daniel Aarão Reis Filho e Jair Ferreira de Sá
  • O Diário do Che na Bolívia
  • PODER E CONTRAPODER NA AMÉRICA LATINA Autor: FLORESTAN FERNANDES
  • Rebelde – testemunho de um combatente - Fernando Vecino Alegret

ZZ- Estudar Sempre /GEOGRAFIA EM MOVIMENTO

  • Abordagens e concepções de território - Marcos Aurélio Saquet
  • Campesinato e territórios em disputa - Eliane Tomiasi Paulino, João Edmilson Fabrini (organizadores)
  • Cidade e Campo - relações e contradições entre urbano e rural - Maria Encarnação Beltrão Sposito e Arthur Magon Whitacker (orgs)
  • Cidades Médias - produção do espaço urbano e regional - Eliseu Savério Sposito, M. Encarnação Beltrão Sposito, Oscar Sobarzo (orgs)
  • Cidades Médias: espaços em transição - Maria Encarnação Beltrão Spósito (org.)
  • Geografia Agrária - teoria e poder - Bernardo Mançano Fernandes, Marta Inez Medeiros Marques, Júlio César Suzuki (orgs.)
  • Geomorfologia - aplicações e metodologias - João Osvaldo Rodrigues Nunes e Paulo César Rocha
  • Indústria, ordenamento do território e transportes - a contribuição de André Fischer. Organizadores: Olga Lúcia Castreghini de Freitas Firkowski e Eliseu Savério Spósito
  • Questões territoriais na América Latina - Amalia Inés Geraiges de Lemos, Mónica Arroyo e María Laura Silveira