sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Nota do Partido Comunista Marxista Leninista (Br) condenando massacre em Gaza


Parar imediatamente o bombardeio à Faixa de Gaza e condenar crimes de guerra de Israel e dos EUA
O Partido Comunista Marxista-Leninista (Brasil) vem, por intermédio desta nota, condenar veementemente o massacre, crime de guerra, e contra a Humanidade cometido pelo Estado de Israel contra o Povo Palestino radicado na Faixa de Gaza. Este crime contra a Humanidade novamente levanta a síndrome de uma guerra mundial, liquida as frágeis esperanças de Paz no Oriente Médio e sinaliza o aprofundamento da crise do capitalismo global.

Nota do Partido Comunista Marxista Leninista (Br) condenando massacre em Gaza

As milhares de vítimas e centenas de mortos que amontoam-se como resultado do criminoso bombardeio e das incursões terrestres do Exército de Israel sobre a Faixa de Gaza não encontram justificativa frente à ação palestina através do Hamas, qualificada por Israel como terrorista. A única explicação para este hediondo massacre anunciado encontra-se no objetivo de Israel de anexar definitivamente a Faixa de Gaza ao seu território, e ajudar as Sete Irmãs do Petróleo a especularem com o preço do mesmo, obedecendo ao plano estratégico do imperialismo estadunidense para, a propósito deste conflito, ampliar sua ocupação na região, uma espécie de despedida do governo Bush no apagar das luzes de seu mandato nos EUA.

O castigo ao Povo Árabe por sua resistência à ocupação dos EUA no Iraque e no Afeganistão e mensagem de terror ao mundo, mostra que para além da mudança de governo naquele país, seu complexo industrial militar atuará autonomamente em todo mundo, pois por trás do poderio militar de Israel, da soberba de se sobrepor a todas as leis reguladoras das Relações Internacionais fixadas na ONU, seu Conselho de Segurança e dos países que condenam sua ação, está o respaldo dos Estados Unidos, sem ele a aventura israelense não se pronunciaria. A não intervenção das grandes potências diante deste crime contra a humanidade cometido por Israel torna-os cúmplices do genocídio e explica a ronda feita por Condoleeza Rice em ato de despedida por toda Europa e Oriente Médio, e a vingança de Bush pelas sapatadas recebidas no Iraque.

Não há razão com base na força militar do Hamas e sua capacidade de provocar danos e vítimas em Israel para o desprego da massiva força militar contra os palestinos. Israel repete o mesmo caminho dos Estados Unidos e usa a mesma justificativa para este hediondo crime: o combate ao terrorismo.

A Paz no Oriente Médio como demonstram as guerras no Iraque e no Afeganistão e tem demonstrado os 60 anos do conflito árabe-israelense não se logrará através da guerra imperialista de ocupação e punição. Isto apenas alimenta ainda mais o conflito na região elevando a ameaça de um conflito nuclear à humanidade. O sangue palestino que irriga a Faixa de Gaza fará germinar novas e novas gerações de combatentes pela causa de seu Povo.

O PCML – Brasil entende que o caminho para a Paz real no Oriente Médio é o reconhecimento pela comunidade internacional, a exemplo de 1948, do Estado Palestino, sem a castração de sua autonomia e livre desenvolvimento, a retirada imediata dos EUA do Iraque, Afeganistão e a formação de um Tribunal pela comunidade internacional que julgue e puna os crimes de guerra de Israel e dos Estados Unidos da América. Portanto, exigimos:

1 - Paralisação imediata dos ataques de Israel e sua retirada total da Faixa de Gaza;

2 - Reconhecimento internacional do Estado soberano Palestino;

3 – Formação de um Tribunal para julgar os crimes de guerra de Israel e dos EUA.

Viva o Povo Palestino e a Resistência dos Povos Árabes ao imperialismo!

Partido Comunista Marxista-Leninista (Brasil)

Apóiam esta nota:

Movimento Continental Bolivariano (Capítulo-Brasil)

Movimento Nacional de Luta Contra o Neoliberalismo

Centro de Educação Popular e Pesquisas Econômicas e Sociais (CEPPES)

Juventude 5 de Julho

Jornal INVERTA

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Criminosa omissão do governo brasileiro diante do holocausto palestino


O PCB - Partido Comunista Brasileiro oportunamente manifesta-se diante da prática política afeita e estilo do governo Lula. Conduz uma política internacional à pratica da conciliação e oportunismo, essa pratica da política do possível, isto é: andar na linha, nos limites dado pelo imperialismo norte-americano. Contrariar jamais, autonomia muito menos, subverter nem pensar. A política internacional brasileira na América Latina é a de fingir ser a nação hegemonia na região, e marcada pela aliança e interesse norte-americano, quando há conflitos de relevância o governo brasileiro prefere a neutralidade, o que compromete a unidade latino americana proposta pelos governos bolivarianos - Venezuela, Bolívia, Equador, Cuba- onde há compromissos e projeto de soberania, assim, processos de transformações sociais em andamento e, gera, obviamente altercações com o império do norte da América.

Lula a exemplo de FHC segue o lema de reivindicar o esquecimento do passado de luta, a ponto de dizer: que ser de esquerda na idade adulta é coisa de infantilóide. O artigo, "Criminosa omissão do governo brasileiro diante do holocausto palestino" de Ivan Pinheiro-Sec. Geral do PCB, vem alertar os brasileiros para essa política que favorece o genecídio desencadeado por EUA-ISRAEL, na faixa de GAZA, contra os Palestinos.

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

PALESTINA: EL GENOCIDIO QUE NO CESA


El bombardeo de la Franja de Gaza por fuerzas de Israel comenzado el sábado 27 de diciembre, no tiene justificación. No es un enfrentamiento entre dos ejércitos. Sigue siendo la continuación del terrorismo de estado que practica Israel (la potencia ocupante), sobre el pueblo palestino. A la luz del derecho humano internacional sólo cabe calificar al estado de Israel de genocida y criminal.

El 9 de diciembre pasado, el Secretario General de la Naciones Unidas, decía en ocasión del 60° Aniversario de la Convención para la Prevención y la Sanción del Delito de Genocidio: “La Convención fue la consecuencia directa del intento de exterminar a la población judía durante el Holocausto y desde entonces ha representado la aspiración de las Naciones Unidas de impedir que ese horror se vuelva a producir.” Agregando: “La Convención obliga a los Estados signatarios a “prevenir y castigar” el delito de genocidio; a actuar contra los que matan o cometen otros actos graves “con la intención de destruir, total o parcialmente, a un grupo nacional, étnico, racial o religioso, como tal”.

En virtud de la Convención, los intentos de cometer genocidio e incitación pública al genocidio son actos punibles.

El pueblo palestino ha sido sistemáticamente expulsado de sus tierras. En 60 años, la superficie de Palestina se redujo a menos de la mitad del territorio que le adjudicó NNUU. Cisjordania se encuentra fragmentada por carreteras israelíes que unen asentamientos ilegales de fanáticos amparados y alentados por la fuerza ocupante. El muro de la vergüenza ahoga vastas áreas de territorio palestino, pese a que la Corte Internacional de La Haya (2004) no sólo lo consideró ilegal sino que ordenó su demolición. Resolución convalidada por la Asamblea General de las NNUU.

Hace 60 años, la Ciudad Vieja, Jerusalén Oriental fue asignada a Palestina y allí su pueblo aspira a erigir su capital. Después de 1967 Jerusalén Oriental fue ocupada por Israel. En 1980 mediante la “Ley de Jerusalén” la potencia ocupante declaró “unilateralmente” a la ciudad como su capital “eterna y unificada”. La anexión fue rechazada por los países miembros de las NNUU.

En la Franja de Gaza, que ocupa poco más de la mitad de la superficie de Montevideo, se hacina un millón y medio de habitantes. La mayoría de la población son refugiados que viven en 8 campamentos de la NNUU. El 50 % tiene menos de 15 años. Alrededor de dos tercios de los palestinos viven bajo el umbral de la pobreza. Según cifras oficiales, un tercio de la población está desempleada.

En setiembre de 2005, la potencia ocupante se retiró de la Franja de Gaza pero controla las fronteras y las cierra aplicando castigos colectivos a la población, creando periódicas crisis humanitarias, que nunca se terminan de subsanar. Los asesinatos selectivos (es el único país del mundo que aplica la pena de muerte por presunción), las incursiones armadas, la destrucción de viviendas y cultivos, los bombardeos son una constante en la vida de sus habitantes.

Estamos frente a un genocidio. Hace unas horas, el lunes 29, el general de brigada Dan Harel, jefe adjunto del Estado Mayor israelí, lo expresó claramente: “esta operación es diferente de las anteriores. Hemos establecido un alto objetivo que estamos tratando de lograr”. “Estamos atacando no sólo a los terroristas y los lanzadores de cohetes, sino también a todo el Gobierno de Hamás y todas sus ramificaciones”, especificó Harel, agregando “estamos bombardeando los edificios gubernamentales, las fábricas, las fuerzas de seguridad y mucho más”. “Exigimos la responsabilidad gubernamental a Hamás y no hacemos distinciones entre las distintas ramas. Después de esta operación no quedará un edificio de la organización en pie y el plan es cambiar las reglas del juego”, añadió. (www.aurora-israel.co.il)

Cabe recordar que Hamas (Fervor), es un movimiento Islámico que se inició en 1987 como una obra de Socorros Mutuos y aún hoy, sigue siendo una obra social en una sociedad fuertemente pauperizada. El triunfo de Hamas en las elecciones del 2006, tiene sus raíces en los lazos de solidaridad establecidos entre sus miembros y con sus comunidades. Con la destrucción de las redes sociales se acelera y profundiza el genocidio del pueblo palestino.

Los objetivos de Israel expresados por Dan Harel son una violación de los Convenios de Ginebra (12 de agosto de 1949) y el Protocolo I (8 de junio de 1977) y pasibles de ser juzgados por tribunales internacionales, por ser crímenes de lesa humanidad.

Peter Hansen, director de la agencia de Naciones Unidas para los refugiados palestinos, UNRWA, resumió, en noviembre, la situación en Gaza y Cisjordania: “Las estadísticas de muerte, destrucción y pobreza no llegan a transmitir el verdadero sufrimiento de la población en los territorios ocupados. Barrios enteros (...) han sido arrasados. En nuestras escuelas una generación completa crece en un ambiente de violencia aterradora. La maldición de la pobreza endémica alcanza ahora a dos tercios de la población”.

No basta con parar esta nueva agresión de Israel. Hoy estamos frente a un nuevo baño de sangre, pero en ningún momento ha cesado Palestina de sangrar. Es necesario llamar a las cosas por su nombre: estamos siendo testigos de un GENOCIDIO.

¿Qué hacer frente a un genocidio? Hay tantas propuestas, respuestas, consignas… No hay recetas. ¿Cuál está a nuestro alcance? ¿Cuál es la mejor?... ¿Quién lo sabe?

Lo que sí sabemos es que no somos ciegos ni sordos… ni mudos. Callar no ayuda. Nos hace cómplices.

Por la Comisión de Apoyo al Pueblo Palestino - Uruguay.

Ing. Agr. Ruben Elías Arq. Carlos Altezor

Presidente Secretario

Para comunicarse o por más información:

E-mail: palestina@adinet.com.uy

Blog: http://palestina-uy.blogia.com

Doze Regras de Redação da Grande Mídia Internacional quando a notícia é do Oriente Médio


Adaptado de um texto em francês de autoria desconhecida

Regra Um: No Oriente Médio, são sempre os Árabes que atacam primeiro e sempre Israel que se defende. Esta defesa chama-se represália.


Regra Dois: Os Árabes, Palestinos ou Libaneses, não tem o direito de matar civil. Isso se chama "Terrorismo".


Regra Três
: Israel tem o direito de matar civil. Isso se chama "Legitima Defesa".



Regra Quatro: Quando Israel mata civis em massa, as potências ocidentais pedem que seja mais comedida. Isso se chama "Reação da Comunidade Internacional".


Regra Cinco: Os Palestinos e os Libaneses não têm o direito de capturar soldados de Israel dentro de instalações militares com sentinelas e postos de combate. Isso se chama "Seqüestro de Pessoas Indefesas".


Regra Seis: Israel tem o direito de seqüestrar a qualquer hora e em qualquer lugar quantos Palestinos e Libaneses desejar. Atualmente são mais de 10.000 dos quais 300 são crianças, e 1.000 são mulheres. Não é necessário qualquer prova de culpabilidade. Israel tem o direito de manter os seqüestrados presos indefinidamente, mesmo que sejam autoridades democraticamente eleitas pelos Palestinos. Isso se chama "Prisão de Terroristas".


Regra Sete: Quando se menciona a palavra "Hezbollah", é obrigatório a mesma frase conter a expressão "apoiado e financiado pela Síria e pelo Irã".


Regra Oito: Quando se menciona "Israel", é proibida qualquer menção à expressão "apoiada e financiada pelos Estados Unidos". Isso pode dar a impressão de que o conflito é desigual e que Israel não está em perigo existencial.


Regra Nove: Quando se referir a Israel, são proibidas as expressões "Territórios Ocupados", "Resoluções da ONU", "Violações de Direitos Humanos" ou "Convenção de Geneva".


Regra Dez: Tanto os Palestinos quanto os Libaneses são sempre "covardes" que se escondem entre a população civil, a qual "não os quer". Se eles dormem em suas casas com as sua famílias, a isso se dá o nome de "Covardia". Israel tem o direito de aniquilar com bombas e mísseis os bairros onde eles estão dormindo. Isso chama "Ações Cirúrgica de Alta Precisão".


Regra Onze: Os Israelenses falam melhor o Inglês, o Francês, o Espanhol e o Português que os Árabes. Por isso eles e os que os apóiam devem ser mais entrevistados e ter mais oportunidade do que os Árabes para explicar as presentes Regras de Redação (de 1 a 10) ao grande público. Isso se chama de "Neutralidade Jornalística".



Regra Doze
: Todas as pessoas que não estão de acordo com as Regras de Redação acima expostas são "Terroristas Anti-Semitas de Alta Periculosidade".


segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

A política da campanha israelense de extermínio: Apoiantes, apologistas e fornecedores de armas

por James Petras [*]

Cartoon de Latuff. Devido ao apoio incondicional de toda a classe política dos EUA, desde a Casa Branca até ao Congresso, incluindo ambos os partidos, responsáveis eleitos a deixarem e a ocuparem os seus cargos e todos os principais medias impressos e electrónicos, o governo israelense não sente qualquer escrúpulo em proclamar publicamente um relato pormenorizado e gráfico da sua política de extermínio em massa da população de Gaza.

A sustentada e abrangente campanha de Israel de bombardeamento de todos os aspectos da governação, das instituições cívicas e da sociedade é destinada a destruir a vida civilizada em Gaza. A visão totalitária de Israel é guiada pela prática de um expurgo permanente da Palestina árabe informada pelo sionismo, uma ideologia étnica-racista, promulgada pelo estado judeu e justificada, forçada e buscada pelos seus apoiantes organizados nos Estados Unidos.

Os factos do extermínio israelense são conhecidos: Nos primeiros seis dias de bombardeamentos de terror noite e dia dos maiores e menores centros populacionais, o Estado judeu assassinou e mutilou seriamente mais de 2.500 pessoas, sobretudo desmembrados e queimados nos fornos abertos do fogo dos mísseis. Grande número de crianças e mulheres foram abatidas bem como civis e responsáveis indefesos.

Eles selaram todo o acesso a Gaza e declararam-na uma zona militar de fogo livre, enquanto ampliaram o seu alvo de modo a incluir toda a população de 1,5 milhão de prisioneiros semi-esfaimados. Segundo o Boston Globe (30 de Dezembro de 2008): "Oficiais militares israelenses disseram que as suas listas de alvos foram ampliadas para incluir a vasta rede de apoio na qual o movimento islamista confia para permanecer no poder" ...estamos a tentar atingir todo o espectro, porque tudo está conectado e tudo apoia o terrorismo contra Israel" (sublinhados meus). Um israelense do topo do seu aparelho de polícia secreta é citado dizendo; "A infraestrutura civil do Hamas é um alvo muito sensível" (ibid). O que os planeadores políticos e militares israelenses designam como "Hamas" é toda a rede de serviço social, todo o governo e a vasta maioria das actividades económicas, abarcando quase todos os aprisionados 1,5 milhão de residentes em Gaza.

A lista "alvo" de Israel envolve portanto a " população total ", utilizando a totalidade do seu armamento não nuclear e por um período de tempo ilimitado (até o "amargo fim" de acordo com o primeiro-ministro israelense). O porta-voz do ministro da Defesa de Israel reiterou enfaticamente o conceito de guerra totalitário do Estado judeu enfatizando os civis como alvo: "O Hamas tem utilizado ostensivamente operações civis como cobertura para actividades militares. Qualquer coisa filiada ao Hamas é um alvo legítimo".

Tal como todos os totalitários no passado, o estado judeu jacta-se de ter sistematicamente planeado com antecipação a campanha de extermínio – meses antes – até mesmo incluindo o dia e a hora precisa do bombardeamento para infligir o máximo assassínio de civis. Os rockets e bombas caíam quando as crianças estava a deixar a escola, quando cadetes da polícia que estavam a receber os seus diplomas e quando mães desesperadas corriam das suas casas para descobrirem seus filhos e filhas.

A campanha de extermínio em massa por meios militares veio na sequência do seu incessante embargo económico total e da persistente campanha de assassínios selectivos nos dois anos anteriores. Ambos foram concebidos para expurgar a Palestina da sua população árabe, primeiro através da fome em massa, da doença, da humilhação e intimidação violenta e do poder por procuração capturado pelos quislings da OLP sob o fantoche sionista Abbas. Quando descobriram que a fome em massa e o assassínio selectivo israelense apenas fortaleciam as ligações da população ao seu governo democraticamente eleito e a resolução do governo Hamas para resistir a Israel, o regime israelense desencadeou todo o seu arsenal de armas, incluindo novas "prendas americanas" do último tipo: bombas "rompe bunker" de 1000 libras [454 kg] e mísseis de alta tecnologia para incinerar seres humanos em grande número dentro do seu raio mortal e destruir a civilização palestina.

Indo directamente da sua visão totalitária aos planos militares para o ataque bárbaro aos centros populacionais palestinos, o Estado judeu destruiu a principal universidade com mais de 18 mil estudantes (sobretudo mulheres), mesquitas, farmácias, condutas de água e electricidade, centrais eléctricas, aldeias de pescadores, barcos de pesca e o pequeno porto pesqueiro que proporcionava um magro abastecimento de peixe à população famélica. Eles destruíram estradas, instalações de transporte, depósitos de alimentos, edifícios dedicados à ciência, pequenas fábricas, lojas e apartamentos. Eles destruíram um dormitório de mulheres na universidade. Nas palavras do líder de Israel: "...porque tudo está conectado com tudo..." é necessário destruir todo e cada um dos aspectos da vida, os quais permitem aos humanos existirem com alguma dignidade e independência.

Os líderes totalitários israelenses sabiam com segurança que podiam actuar e podiam matar com impunidade, ao nível local e diante do mundo todo, devido à influência da Configuração de Poder Americano-Sionista dentro da Casa Branca e do Congresso dos EUA. Sabiam terem o pleno apoio de todos os principais partidos políticos israelenses, de sindicatos, mass media e especialmente da opinião pública. O estado de terror israelense é apoiado por 81% dos judeus israelenses segundo um inquérito efectuado pelo Channel 10 de Israel ( Financial Times, 30 de Dezembro de 2008). A violência totalitária e o extermínio de palestinos são extremamente populares entre o eleitorado judeu, especialmente para aumentar o apoio ao candidato do Partido Trabalhista Ehud Barak. Eles sabia que teriam "êxito" sem virtualmente nenhuma baixa porque bombardeavam, queimavam e desmembravam uma população indefesa à qual faltavam totalmente os meios mínimos para defender-se de bombardeiros F16, helicópteros canhoneiros e mísseis de assalto. A vil depravação do assalto à população indefesa é acompanhada pela absoluta covardia do comando militar israelense e do seu público sedento de sangue abrigado por trás do seu monopólio aéreo. Eles não sofreram ameaças de retaliação, nem pilotos feridos ou mortos, quando helicópteros canhoneiros, onda após onda, enxameava sobre uma população indefesa aprisionada num gueto apinhado e sitiado.

Centenas de tanques e veículos blindados estão preparados para invadir logo que as cidades tenham sido arrasadas, logo que a população esteja demasiado enfraquecida pela fome para resistir, logo que os líderes e combatentes tenham sido assassinados e as instituições palestinas normais da lei e da ordem tenham sido pulverizadas, abrindo caminho para os corruptos colaboradores da chamada Autoridade Palestina. Então, e somente então, a equipe israelense de generais arriscará a pele de um precioso "soldado" judeu.

Aliados além mar: Os "Presidents of the Major American Jewish Organizations" (PMAJO)

A partir do momento em que o governo israelense decidiu que destruiria o recém-eleito governo do Hamas e puniria o eleitorado democrático de Gaza com a fome e o assassínio, todo o Pode de Configuração Sionista (ZPC) nos EUA, incluindo o PMAJO, tudo fez para implementar a política israelense. O PMAJO abrange dois quintos das organizações judias com o maior número de membros, com o maior poder financeiro e os apoiantes mais influentes. O mais eminente lobbyista dentro do PMAJO é a AIPAC, a qual tem mais de 100 mil membros e 150 operacionais a tempo inteiro em Washington a pressionarem activamente o Congresso, a Casa Branca e todas as agências administrativas cujas políticas possam relacionar-se aos interesses do Estado de Israel. Contudo, a política israelense estende-se muito além das suas agências não governamentais. Mais de uma vintena de legisladores no Congresso e mais de uma dúzia de senadores são sionistas comprometidos que apoiam automaticamente as políticas de Israel e pressionam por financiamento e armamento dos EUA para a sua máquina militar. Responsáveis de topo em posições administrativas chave, no Tesouro, no Comércio e no Conselho de Segurança Nacional, funcionários superiores no Pentágono e conselheiros de topo sobre assuntos do Médio Oriente são também sionistas fanaticamente comprometidos que firmemente e sem rodeios apoiam as políticas do Estado de Israel.

Igualmente importante, a maioria da grande indústria do cinema, dos jornais e dos media electrónicos são de propriedade ou profundamente influenciados por magnatas judeus-sionistas empenhados em inclinar os "noticiários" a favor de Israel. A composição e influência do ZPC são centrais para o entendimento das três principais características do poder de Israel: (1) Israel pode cometer o que importantes peritos das Nações Unidas e de direitos humanos definiram como "crimes contra a humanidade" com impunidade total; (2) Israel pode assegurar um abastecimento ilimitado das armas mais avançadas tecnologicamente e mais destrutivas e utilizá-las sem limites sobre uma população civil em violação até mesmo de restrições do Congresso dos EUA e (3) vintenas de quase unânimes condenações das Nações Unidas da construção de barreiras de apartheid genocida contra uma população nativa, de embargos para provocar a fome e da actual campanha de extermínio em Gaza são sempre vetadas pelo representante dos EUA.

Muitos críticos do genocídio de Israel em Gaza também condenam o que denominam "a cumplicidade" de Washington ou "dos Estados Unidos" sem identificar claramente as forças sociopolíticas reais que influenciam os decisores políticos ou as lealdades políticas e identidades "duais" dos políticos "americanos" que têm fidelidades consagradas e profundas a Israel. Em consequência, a maior parte dos críticos deixa de registar, protestar ou mesmo identificar a ideologia e a política das configurações de poder organizado que definem a cumplicidade estado-unidense com Israel, que intimidam críticos potencias, os quais escrevem e propalam os editoriais pró-Israel nos mass media e filtram qualquer crítica, qualquer verdade... mesmo quando Israel se empenha em prolongadas campanhas de extermínio sangrento.

A ZPC e a guerra israelense de extermínio em Gaza

A ZPC desempenhou um papel importante em todas as etapas da campanha de extermínio contra Gaza, incluindo um prolongado esforço de propaganda. A ZPC orquestrou com êxito uma campanha maciça por toda a vasta rede dos mass media americanos, que controla e influencia. Ela fabricou uma imagem da administração Hamas em Gaza como uma organização terrorista, a qual alegadamente capturou o poder através da violência – negando totalmente sua elevação ao poder através de eleições democráticas e internacionalmente fiscalizada e a defesa do seu mandato eleitoral contra uma captura militar dos EUA-Israel apoiada pela OLP. Toda a liderança sionista judia apoiou as tomadas de terras de Israel, as suas muralhas de gueto em torno dos palestinos, as centenas de obstruções de estradas, os colonos judeus a tomarem violentamente lares palestinos na Cisjordânia e em Jerusalém Leste e o criminoso e genocida embargo económico israelense contra Gaza concebido para sistematicamente esfaimar os palestinos e levá-los à submissão.

Ao longo de dois anos desta campanha israelense de extermínio, os sionistas americanos desempenharam um papel importante levando o servil governo dos EUA a apoiar interna e externamente cada medida totalitária: A vasta maioria das sinagogas locais tornaram-se púlpitos de defesa da fome e da degradação dos 1,5 milhão de refugiados palestinos em Gaza engaiolados por todos os lados por forças mortíferas e dos 4,5 milhões "emparedados" nos cantões económica e socialmente devastadores da Cisjordânia sob ocupação estrangeira. O Congresso dos EUA vergonhosamente seguiu a liderança sionista, apoiando toda e cada uma das medidas criminosas tomadas pelo Estado de Israel e aprovando dúzias de resoluções, a maior parte das quais foi inteiramente redigida pelos lobbyistas da AIPAC a actuarem como agentes não registados do governo israelense (contrariando o estatuto federal dos EUA, o qual exige aos agentes e lobbyistas estrangeiros que se registem como tais). Os pedidos de Israel pelos mais actualizados aviões de guerra dos EUA, incluindo F16s, helicópteros canhoneiros Apache e bombas de 1000 libras foram garantidos graças ao esforços dos lobbyistas da AIPAC e dos seus clientes no Congresso dos EUA. Por outras palavras, a ZPC americana criou a cobertura ideológica e os instrumentos militares para a "guerra total" de Israel contra a indefesa população palestina. Igualmente importante, eminentes líderes sionistas no Congresso e membros do establishment de política externa bloquearam ou vetaram qualquer crítica internacional a Israel – assegurando a sua impunidade e imunidade em relação a qualquer das sanções do Congresso aprovada habitualmente contra estados criminosos. Por outras palavras, os decisores políticos israelenses operavam com o conhecimento de que não haveria repercussões económicas, diplomáticas e militares negativas para o lançamento da sua planeada campanha de extermínio de Gaza porque sabiam, antecipadamente, que "o seu pessoal" tinha o controle total da política estado-unidense do Médio Oriente ao ponto de realmente repetir ao pé da letra toda e cada uma das mentiras da propaganda em defesa da guerra total de Israel contra toda a população de Gaza.

Em defesa da guerra de extermínio de Israel

Os media impressos dos EUA controlados pelos sionistas, em particular o New York Times e o Washington Post, fabricaram sistematicamente um conto que se ajusta perfeitamente à linha oficial de Israel na defesa do seu assalto maciço a Gaza: Omitindo qualquer relato histórico das centenas de incursões armadas israelenses e assassinatos "selectivos" de líderes e responsáveis palestinos (mesmo nas suas próprias casas) os quais repetidamente violaram o "cessar fogo" acordado pelo Hamas e provocaram a sua retaliação em auto-defesa do seu povo; omitindo os anos de um embargo de alimentos e bens essenciais forçado por Israel que ameaçavam as vidas de 1,5 milhão de palestinos e levou aos esforços desesperados dos dirigentes eleitos do Hamas para assegurar abastecimentos para a sobrevivência do povo através de túneis sob a fronteira egípcia e através de ataques com mísseis contra Israel para pressionar o estado judeu a negociar um fim do bloqueio criminoso.

A Conferência de Presidentes das Principais Organizações Judias Americanas, e a vasta maioria dos grupos e congregações comunais judeus, deram apoio entusiástico e unânime à guerra total de Israel, à sua campanha de extermínio contra a população palestina cativa em Gaza. Mesmo quando imagens e relatos da destruição maciça, das mortes e ferimentos de mais de 2500 palestinos indefesos infiltraram-se nos mass media, nem uma única grande organização judia rompeu fileiras; apenas indivíduos e pequenos grupos protestaram. Todas as "Principais" persistiram na sua política da Grande Mentira: as destruições de hospitais, mesquitas, universidades, estradas, apartamentos, farmácias e portos pesqueiros foram todas etiquetadas como "alvos Hamas". O sistemático assalto total, sem oposição, de helicópteros canhoneiros contra 1,5 milhão de civis palestinos foi apagado por relatos tendenciosos de mísseis artesanais do Hamas a caírem ineficientemente próximo a cidades israelenses.

Um olhar atento ao mais importante órgão de propaganda do PMAJO, The Daily Alert (TDA), durante os primeiros cinco dias do assalto de Israel, revela a direcção da propaganda tomada pela liderança da configuração de poder pró-Israel. A TDA trabalhou sistematicamente para alcançar o seguinte:

1- Exagerar as ameaças a Israel por parte dos mísseis palestinos de Gaza, citando quatro mortes israelenses, enquanto omitia qualquer menção aos 2.500 palestinos mortos e feridos e a destruição total da sua economia e condições de vida (sem água potável, electricidade, alimentos, combustível, remédios e aquecimento no Inverno).

2- Promover o assalto militar de Israel como "defensivo", destinado a eliminar os ataques de rockets do Hamas, enquanto omitindo qualquer menção do objectivo claramente declarado de Israel de destruir todas as organizações civis, agências de bem estar social, instalações educacionais, clínicas médias e instituições de segurança pública ligadas de qualquer forma ao governo eleito do Hamas e quaisquer agências auxiliares.

3- Citar declarações seleccionadas de aliados e clientes de Israel (Washington, os media dos EUA, Alemanha e Reino Unido) a culpar o Hamas pelo conflito sem mencionar a vasta maioria de países na Assembleia Geral das Nações Unidas a condenarem a brutalidade de Israel.

4- Reproduzir calúnias israelenses contra todo e qualquer líder e organizações internacionais de direitos humanos que condenem a política de genocídio do estado judeu contra os palestinos nativos. A este respeito, a TDA é o principal "negador do genocídio" nos Estados Unidos e, talvez fora de Israel, no mundo.

5- Citar repetidamente afirmações de líderes políticos e militares israelenses de que actuam "com restrição", "salvaguardando civis" e "a alvejar objectivos militares", mesmo em face de relatos e imagens de destruição em massa e perdas de vida civis documentadas na vasta maioria do media ocidentais (não EUA).

6- Defender toda a missão israelense de bombardeamento, todos os dias, todas as horas, de todo edifício, de todo o lar e de toda instituição económica, religiosa e educacional em Gaza como "defensiva" ou uma "represália", enquanto citando alguns dos mais notórios, incondicionais apologistas de sempre da violência israelense como se fossem intelectuais isentos, incluindo Benny 'Nuke Tehran' Morris, Marty Peretz e Amos Oz.

7- O Daily Alert cita escritores, jornalistas e editores estado-unidenses que louvam e defendem a "guerra total" de Israel sem identificar a sua antiga filiação e identificação com organizações sionistas, dando a imagem falsa de um vasto espectro de opinião pública por trás do assalto. Nunca os mais moderados críticos judeus ou gentios da campanha de extermínio maciço de Israel apareceram em quaisquer números de The Daily Alert.

As principais organizações judias americanas bombardearam o Congresso dos EUA, influenciando, intimidando e comprado os acovardados "representantes" do povo americano, os media e os notáveis públicos com mentiras em defesa da guerra total de Israel para o extermínio de um povo. A sua cumplicidade pública, arrogante e aberta no genocídio pode ser considerada um crime contra a humanidade: A promoção de actos deliberados de um Estado para destruir todo um povo.

E estes cúmplices voluntários, estes "verdugos voluntários" do assassínio em massa pelo Estado continuam sem contestação dentro da classe política dos EUA. Um dos seus principais porta-vozes na nova administração Obama, o chefe dos Conselheiros Presidenciais David Axelrod, cita mesmo um discurso da campanha de Obama a defender assaltos israelenses ao povo de Gaza.

Israel arrogantemente repudia todos os apelos para terminar este assassínio em massa, pois Israel sabe que "o seu pessoal" ainda está no controle da política estado-unidense em relação ao Médio Oriente e utilizará o seu poder na nova administração presidencial para bloquear qualquer condenação deste crime.

Até à data, todos os movimentos de direitos humanos e anti-guerra deixaram sequer de mencionar, muito menos desafiar, as mais poderosas organizações políticas de propaganda, as quais influenciam a política dos EUA e manipulam os mass media em favor da campanha de extermínio de Israel. Eles não desempenharão qualquer papel restritivo sobre as políticas totalitárias de Israel enquanto os seus principais apoiantes americanos estiverem livres para mentir, manipular e defender todo e qualquer crime.

Há pouca esperança de uma política independente no Congresso dos EUA enquanto a guerra de extermínio de Israel em Gaza puder ser defendida pelo presidente do Comité de Assuntos Estrangeiros do Congresso (e sionista fanático), o deputado Howard Berman, nos seguintes termos: "Israel tem o direito, na verdade o dever, de defender-se em resposta às centenas de rockets e morteiros disparados de Gaza durante a semana passada. Nenhum governo no mundo sentaria e permitiria que os seus cidadãos fossem sujeitos a esta espécie de bombardeamento indiscriminado. A perda de vidas inocentes é uma tragédia terrível e a culpa por esta tragédia jaz com o Hamas". Portanto, o deputado Berman cinicamente omite os dois anos de embargo de Israel, os assassinatos "selectivos" de palestinos, os ataques de mísseis "selectivos" contra civis, os bloqueios por terra, mar e ar e a flagrante destruição "selectiva" da infraestrutura de Gaza. Nenhum governo, muito menos um governo islâmico eleito democraticamente, pode permanecer passivo enquanto o seu povo é esfaimado e assassinado a fim de ser submetido. Mas para os respeitados deputados Bermans do mundo, só as vidas dos judeus importam, não os milhares crescentes de assassinados, desmembrados e mutilados cidadãos de Gaza – eles não contam como pessoas!

O que deve ser feito

Os crimes de Israel contra a humanidade exigem uma resposta pública: acção social, a qual o forçará a cessar e desistir da sua campanha para exterminar o povo de Gaza. Uma vez que o estado judeu assaltou um vasto conjunto de instituições sociais palestinas, as quais ressoam com aquelas da nossa própria sociedade, podemos e devemos mobilizá-las para condenar e condenar os seus equivalentes em Israel:

1- Deveríamos exortar toda a comunidade académica a denunciar o bombardeamento por Israel da Universidade Islâmica de Gaza e a destruição total de todas as suas instalações científicas. Um boicote organizado de universidades israelenses e todos os intercâmbios académicos, especialmente científicos, deveria tornar-se a política universitária por todo o país. Atenção especial deveria ser prestada aos 450 presidente de universidades dos EUA que no passado recente denunciaram um apelo de académicos britânicos a um boicote e que permanecem silenciosos e cúmplices em face da total aniquilação física de todas as dezenas de faculdades para 20 mil estudantes universitários palestinos.

2- Todos os trabalhadores da saúde americanos, médicos, enfermeiros, técnicos, deveriam organizar e denunciar o embargo médico de Israel contra 1,5 milhão de palestinos apinhados na Faixa de Gaza. Devem condenar o bombardeamento por Israel do Hospital Pediátrico de Gaza, das farmácias de bairro e os ataques a qualquer meio de transporte de feridos palestinos vítimas dos seus ataques aéreos e com mísseis. O pessoal médico deveria levantar as questões éticas fundamentais respeitantes à colaboração do pessoal médico americano e aos programas com as políticas de "guerra total" de extermínio do Estado Judeu.

3- Todos os cidadãos deveriam exigir o fim de toda ajuda militar americana a Israel, especialmente caças F16, helicópteros de ataque Apache, mísseis, bombas "anti-bunker" de 1000 libras utilizadas pelas forças armadas israelenses sobre infraestruturas civis de Gaza e o assassínio e mutilação de mais de 2500 palestinos, civis, funcionários públicos, polícia e milícia nacional. Na busca de um corte à ajuda militar dos EUA a Israel, deveriam ser feitos todos os esforços para seleccionar e denunciar os mais poderosos, agressivos e bem sucedidos advogados e lobbyistas sionistas que influenciam os membros eleitos do Congresso e da Casa Branca sobre orçamentos de ajuda militar ao estrangeiro. Nenhum progresso na finalização da ajuda militar dos EUA à limpeza étnica de Israel terá êxito a menos que o movimento da paz e os demais estarrecidos pelo assassínio em massa de Israel enfrente directamente o lobby sionista. Isto inclui boicotes, contestações e manifestações contra a AIPAC, a Jewish Anti-Defamation League e as demais 50 organizações judias americanas, as quais criam e asseguram o endosso governamental às políticas de extermínio de Israel.

4- As instituições religiosas deveriam denunciar vigorosamente os crimes de Israel contra a humanidade, incluindo a sua demolição de cinco mesquitas, unindo todas as fés (cristã, muçulmana, budista) e especialmente estendendo a mão à pequena minoria de rabis e judeus praticantes desejosos de denunciar directamente as práticas totalitárias do Estado israelense.

5- Os trabalhadores dos portos e das docas, marinheiros e outros trabalhadores e oficiais da marinha deveriam boicotar a operação de todo comércio com Israel e denunciar o violento assalto ilegal da sua Marinha de Guerra, em águas internacionais, a barcos de pesca e navios que transportavam ajuda humanitária para Gaza. Nenhum navio transportando produtos israelenses deveria ser carregado ou descarregado enquanto Israel mantiver o seu criminoso bloqueio militar às instalações do porto de Gaza.

6- Dezenas de milhões de cidadãos estado-unidenses sujeitos ao viés unilateral dos media electrónicos e impressos pró Israel, às apresentações parciais de editorialistas, "noticiaristas" e pretensos especialistas em Médio Oriente, deveriam exigir igual tempo, cobertura e reportagens para especialistas não sionistas, analistas e comentadores. Deveríamos exigir o fim de eufemismos e fabricações, as quais convertem vítimas em agressores e exterminadores em vítimas.

7- Deveríamos travar uma batalha de ideias por toda a parte (e em todo fórum público) contra os esforços da Configuração de Poder Sionista para monopolizar a discussão sobre a política israelense de genocídio, para censurar, intimidar e inclinar os críticos do apartheid israelense – como o presidente da Assembleia Geral da ONU, Manuel d'Escoto, tão apropriadamente chama à Muralha do Gueto de Israel a cercar aldeia palestinas. A expansão do protesto público contra a guerra de extermínio de Israel é um enorme passo em frente para reagir ao monopólio sionista dos mass media e encorajar as dezenas de milhões de americanos que reconhecem claramente e privadamente não concordam com os crimes de Israel contra a humanidade e sentem-se mal com a selvajaria da elite local sionistas contra aqueles que se exprimem. A pressão de massa sobre os representantes eleitos pode impelir alguns a reconsiderar o seu abjecto servilismo aos seus "contribuidores" sionistas e aos seus colegas do "Israel First" do Congresso.

8- Uma campanha patriótica à escala nacional deveria exigir que o lobby de Israel, especialmente a AIPAC, confessasse tudo e se registasse como um a gente estrangeiro do Estado de Israel. Isto pode minar o apelo do lobby aos judeus americanos, reduzir a sua influência sobre o Congresso e abrir processos e investigações judiciais sobre o seu abuso de isenções fiscais, lavagem de dinheiro e conduzir a revelações sobre a sua aquisição traiçoeira de documentos confidenciais do Estado americano para uma potência estrangeira. Há uma poderosa base política e legal para uma tal negação do status de isenção fiscal do lobby e da sua legalidade, além da evidência transparente e esmagadora de que todas as organizações sionistas actuam como correias de transmissão para políticas do Estado israelense: Do princípio da década de 1950 até 1963, o precursor da AIPAC foi obrigado a registar-se como um agente estrangeiro do Estado de Israel. Mais recentemente, um promotor israelense apresentou prova de que a Agência Israelense-Judia e seus equivalentes dos EUA estavam a lavar milhares de milhões de dólares especialmente para o financiamento dos assentamentos coloniais israelenses nas terras palestinas ocupadas, condenados como ilegais pelo direito internacional. Audições do Congresso, processo e novas investigações publicadas revelariam o papel do Lobby como uma Quinta Coluna para o Estado de Israel contra o interesse do povo dos Estados Unidos. [NR]

Até neutralizarmos o poder difuso da Configuração de Poder Sionista e todas as suas manifestações – na vida pública e na vida cívica americana – e sua profunda penetração nos gabinetes legislativos e executivos americanos, falharemos em impedir Israel de receber armas, financiamento e apoio político para sustentar as suas guerras de extermínio étnico.

Clique a imagem para encomendar. Quando lhes disseram que a maior parte dos povos do mundo estão indignados e enraivecidos pelo assassínio em massa dos cidadãos de Gaza, podemos facilmente imaginar a desdenhosa rejeição dos principais líderes de Israel, a parafrasearam Joseph Stalin: Quantos bombardeiros, mísseis, aviões de combate e lobbies poderosos dispõem eles (os ultrajados povos do mundo)?

02/Janeiro/2009
[NR] Um dos leitores de resistir.info sugeriu que a esta lista de acções possíveis seja acrescentado o boicote à participação de Israel em competições desportivas europeias (!!!) ao nível de clubes e de selecções. Como todos os organismos desportivos internacionais devem ser apolíticos, estas participações representam sérias violações dos seus próprios estatutos.

[*] Autor de Zionism, Militarism and the Decline of US Power .

O original encontra-se em http://www.globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=11583

Este artigo encontra-se em http://resistir.info/ .

A REVOLUÇÃO CUBANA


Exilado no México após o ataque ao quartel do Exército de Moncada, em dois de dezembro de 1956 Fidel Castro partiu para Cuba no iate Granma com outros 82 revolucionários, incluindo Che Guevara. Pegos de surpresa por um ataque das tropas de Batista, poucos conseguiram escapar para a Sierra Maestra, onde passaram a organizar sua guerrilha. As miseráveis condições de vida do povo e a corrupção e a repressão crescentes deram ânimo à luta. O exército rebelde, que incluía agricultores, estudantes, mulheres e desertores do Exército regular, derrotou as tropas de Batista após dois anos de lutas.

As Etapas da Guerra

O avanço de duas colunas de guerrilheiros a partir de Sierra Maestra - uma liderada por Che Guevara e Camilo Cienfuegos rumo a oeste (outubro de 1958), a outra por Raúl Castro rumo a Guantánamo - marcou o clímax da luta dos revolucionários. Após a batalha de Santa Clara, conquistada pelas tropas de Guevara no final de dezembro, Batista fugiu para Santo Domingo. Em 1º de janeiro de 1959 a revolução declarou a vitória.

Os Heróis da Revolução

O sucesso da revolução pode ser explicado em parte pela estatura moral dos heróis que a lideraram, em parte pela unidade do movimento - toda uma população estava determinada a obter liberdade. Após a entrada triunfal em Havana, os líderes revolucionários receberam a incumbência de realizar seus objetivos: reorganizar a agricultura do país, afligida pelos entraves das grandes propriedades e da monocultura; combater o analfabetismo e o desemprego; promover a industrialização; construir casas, escolas e hospitais. Fidel Castro tornou-se primeiro-ministro e Che Guevara foi nomeado ministro da Indústria e presidente do Banco Nacional. A revolução prosseguiu, com seus heróis e ideais.

Ernesto "Che" Guevara era um argentino que encontrou Fidel no México. Despretensioso, direto e ascético, além de um idealista sem concessões, ele acreditava que o Terceiro Mundo só podia ser libertado pela luta armada.

Camilo Cienfuegos, um comandante cuja coragem tornou-se lendária, era uma pessoa franca, espontânea, com grande senso de humor. Teve papel crucial na luta armada, mas fez parte do governo apenas por um breve período. Desapareceu em 29 de outubro de 1959, quando voltava em seu pequeno avião de uma viagem de inspeção a Camagüey, e nunca mais foi visto.

Frank País, chefe do Movimento 26 de Julio, foi incumbido de organizar uma revolta em Santiago de Cuba que coincidiria com o desembarque do Granma. Mas devido ao atraso no desembarque a revolta foi sufocada. País morreu em Santiago em 30 de julho de 1957, numa emboscada preparada pelo chefe da polícia.

Raúl Castro, irmão de Fidel, um dos sobreviventes do ataque ao quartel de Moncada e do desembarque do Granma, participou da guerrilha e tornou-se membro do governo, adotando postura radical. Como ministro da Defesa, assinou com Khruschov o tratado para instalação de mísseis nucleares em Cuba, que levou à crise de 1962.

Fidel Castro, um dos estrategistas da guerrilha revolucionária. Fidel, grande orador e político, o Líder Máximo e um patriota sem concessões, personificaram o Estado cubano. Como escreveu Alejo Carpentier, "ele cumpriu o que José Martí havia prometido". Nascido em 13 de agosto de 1926 em Mayarí, leste de Cuba, filho de imigrantes espanhóis, estudou com os jesuítas e graduou-se em Direito. Começou a lutar pela causa ainda na universidade.

Guillermo García Morales foi um dos primeiros camponeses cubanos a aderir à guerra revolucionária do Movimento 26 de Julio. Guerrilheiro na Sierra Maestra junto com Fidel, foi nomeado Comandante da Revolução por seus destacados serviços.

Célia Sánchez Manduley abraçou a causa revolucionária ainda bem jovem e lutou na Sierra Maestra. Braço direito e companheira de Fidel Castro, depois de 1959 ela ocupou importantes cargos políticos. Célia Sánchez morreu de câncer em 1980, ainda jovem.

Hasta la Victoria Siempre !

Belo Horizonte, 1° de janeiro de 2009

Colaboração : Telma Araújo

Por que Zurdo?

O nome do blog foi inspirado no filme Zurdo de Carlos Salcés, uma película mexicana extraordinária.


Zurdo em espanhol que dizer: esquerda, mão esquerda.
E este blog significa uma postura alternativa as oficiais, as institucionais. Aqui postaremos diversos assuntos como política, cultura, história, filosofia, humor... relacionadas a realidades sem tergiversações como é costume na mídia tradicional.
Teremos uma postura radical diante dos fatos procurando estimular o pensamento crítico. Além da opinião, elabora-se a realidade desvendando os verdadeiros interesses que estão em disputa na sociedade.

Vos abraço com todo o fervor revolucionário

Raoul José Pinto



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  • A Revolução antes da Revolução. As lutas de classes na França - de 1848 a 1850. O 18 Brumário de Luis Bonaparte. A Guerra Civil na França - Karl Marx
  • A Revolução Burguesa no Brasil - Florestan Fernandes
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  • Revolução Russa - L. Trotsky
  • Sete ensaios de interpretação da realidade peruana - José Carlos Mariátegui/ Editora Expressão Popular
  • Sobre a Ditadura do Proletariado - Étienne Balibar
  • Sobre a evolução do conceito de campesinato - Eduardo Sevilla Guzmán e Manuel González de Molina

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  • A Casa dos Espíritos, de Isabel Allende
  • A Espera dos Bárbaros - J.M. Coetzee
  • A hora da estrela - Clarice Lispector
  • A Leste do Éden - John Steinbeck,
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  • A Peste - Albert Camus
  • A Revolução do Bichos - George Orwell
  • Admirável Mundo Novo - ALDOUS HUXLEY
  • Ainda é Tempo de Viver - Roger Garaud
  • Aleph - Jorge Luis Borges
  • As cartas do Pe. Antônio Veira
  • As Minhas Universidades, MÁXIMO GORKI
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  • EZLN – Passos de uma rebeldia - Emilio Gennari
  • Imagens da revolução – documentos políticos das organizações clandestinas de esquerda dos anos 1961-1971; Daniel Aarão Reis Filho e Jair Ferreira de Sá
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  • Rebelde – testemunho de um combatente - Fernando Vecino Alegret

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  • Cidades Médias - produção do espaço urbano e regional - Eliseu Savério Sposito, M. Encarnação Beltrão Sposito, Oscar Sobarzo (orgs)
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