quinta-feira, 16 de junho de 2011

Mészáros ao vivo pela internet hoje, às 19h 4

Quinta-feira, 16 de Junho de 2011 16:36

Corpo da mensagem




Transmissão ao vivo pela internet

Para visualizar o cartaz em tamanho real, clique na imagem.

Conferência de István Mészáros em Fortaleza
será trasmitida ao vivo pela internet

Após se apresentar para mais de 900 pessoas que lotaram o Teatro TUCA, em São Paulo (08/06), e repetir a façanha em Salvador (13/06), o filósofo húngaro István Mészáros, considerado um dos principais teóricos marxistas vivos, está hoje (16/06) em Fortaleza para a conferência “Crise estrutural necessita de mundança estrutural”. A apresentação será transmitida ao vivo, a partir das 19h, aqui.

A última conferência de Mészáros no Brasil será no Rio de Janeiro, na próxima segunda-feira (20/06). Os encontros marcam o lançamento de três novos títulos da editora: o segundo volume de Estrutura social e formas de consciência, de Mészáros, o livro-homenagem István Mészáros e os desafios do tempo histórico (orgs. Ivana Jinkings e Rodrigo Nobile); e o número 16 da revista Margem Esquerda, publicação semestral de ensaios marxistas, que nesta edição traz entrevista com David Harvey, artigo de Alain Badiou e um artigo sobre a obra de Mészáros, entre outros.

Todos os eventos são gratuitos. Confira a página oficial da visita de Mészáros no Brasil.

Próximos eventos com Mészáros

16/06 | 19h - Fortaleza (CE)
Mercado dos Pinhões
Praça Visconde de Pelotas - CEP 60110-210 - Tel. (85) 3105-1569
Realização: Prefeitura de Fortaleza, Universidade Federal do Ceará, Escola Nacional Florestan Fernandes, Boitempo Editorial

20/06 | 18h - Rio de Janeiro (RJ)
Auditório 11 - UERJ (Campus Maracanã)
Rua São Francisco Xavier, 524 - CEP 20550-013, Maracanã - Tel. (21) 2334-0890
Realização: PPFH/UERJ, Flacso, LEMA-UFRJ, ADUFRJ, Boitempo Editorial

Lançamentos

Boitempo lança três livros durante visita de Mészáros

Estrutura social e formas de consciência, volume II
Subtítulo: A dialética da estrutura e da história
Título original: Social structure and forms of consciousness : the dialectic of structure and history
Autor: István Mészáros
Tradução: Rogério Bettoni e Caio Antunes
Páginas: 376
ISBN: 978-85-7559-176-5
Preço: R$ 56,00

Com o segundo volume de Estrutura social e formas de consciência, a grande obra do filósofo húngaro István Mészáros revela uma iluminadora sistematização metodológica da dialética da estrutura e da história, radicada na abordagem marxiana. Assim como Marx em sua época, Mészáros combate as mistificações da “ciência” submetida aos imperativos alienantes necessários à reprodução atual do capital. Enquanto a crítica de Marx fincou raízes na fase ascendente do sistema sociometabólico do capital – momento em que a apologética científica ainda conseguia velar tanto pelos progressos materiais que a sociedade do trabalho abstrato e alienado haveria de produzir como pelos princípios políticos conquistados pela revolução burguesa –, a radicalidade das análises de Mészáros emana do fato de que o capital enfrenta hoje seu processo descendente, uma crise estrutural que aciona seus limites mais absolutos e autodestrutivos. “O realismo da sua crítica revolucionária põe em necessária evidência o caráter irracionalista de qualquer forma de apologia ao sistema, desde os mais velhos aos mais novos estruturalistas, aqueles que aderem à estrutura social, cujo funcionamento Mészáros, assim como Marx, dedica toda uma vida a desvendar”, afirma a socióloga Maria Orlanda Pinassi.

A obra também desvenda uma profunda preocupação com as implicações práticas de longo alcance, e não apenas teóricas e acadêmicas, advindas da relação dialética entre estrutura e história. Para o autor, nenhuma melhoria significativa no tempo ainda disponível para a humanidade é possível sem a compreensão do verdadeiro caráter das determinações da ordem cada vez mais destrutiva de reprodução societal do capital. No horizonte do pensamento de Mészáros, o leitor encontra a necessidade da intervenção emancipadora dos seres humanos comprometidos nas tendências em desdobramento do desenvolvimento histórico.

István Mészáros e os desafios do tempo histórico
Organizadores: Ivana Jinkings e Rodrigo Nobile
Autores: Vários
Prefácio: Jorge Giordani
Orelha: Isabel Rauber
Páginas: 280
ISBN: 978-85-7559-141-3
Preço: R$ 43,00

Em homenagem à trajetória intelectual de um dos maiores pensadores marxistas da atualidade, a Boitempo publica István Mészáros e os desafios do tempo histórico, coletânea de ensaios de renomados intelectuais do Brasil e do exterior sobre os escritos fundamentais do filósofo húngaro. O livro traz as reflexões que resultaram da última visita de István Mészáros ao país, em 2009, quando foi tema do III Seminário Internacional Margem Esquerda e palestrou em universidades de oito cidades brasileiras, com público estimado de 4 mil pessoas. Figuram na lista 22 articulistas convidados a revelar o arcabouço intelectual mészáriano, de militância e comprometimento absoluto com uma mudança social radical da sociedade.

Organizados em dezoito mesas de debate que refletiram temas diversos (meio ambiente, educação, trabalho, alienação, financeirização, indústria bélica, entre outros) – sempre sob a perspectiva marxista e o legado de Mészáros –, intelectuais como Afrânio Mendes Catani, Brett Clark, Edmilson Costa, Emir Sader, François Chesnais, Giovanni Alves, Jesus Ranieri, John Bellamy Foster, Jorge Beinstein, Jorge Giordani, Maria Orlanda Pinassi, Miguel Vedda, Osvaldo Coggiola, Plínio de Arruda Sampaio Jr., Ricardo Antunes, Ricardo Musse, Roberto Leher, Rodrigo de Souza Dantas, Valério Arcary e Wolfgang Leo Maar desenvolveram discussões acerca da ideologia, do sistema do capital, de sua crise estrutural e sua necessária superação, alguns dos temas que compõem a presente obra.

Revista Margem Esquerda 16
Autores: Vários
Páginas: 160
ISSN:1678-7684
Preço: R$ 28,00

A nova edição da revista Margem Esquerda traz uma profunda análise, fruto de diferentes olhares dos principais pensadores marxistas brasileiros e internacionais, sobre os efeitos da crise de 2008-2009 que, ao contrário do que bradam políticos e empresários, não acabou nos Estados Unidos e em vários outros países e evidencia um processo sistêmico de rearranjo do capitalismo global. O entrevistado deste número é David Harvey, geógrafo inglês que investiga as dinâmicas geográficas da acumulação capitalista. Seu livro O enigma do capital, a ser lançado pela Boitempo, tornou-se referência aos interessados em entender a crise global sob a perspectiva do materialismo histórico não ortodoxo. A entrevista recupera a trajetória de Harvey, de sua infância aos projetos intelectuais mais recentes, e conecta seus conceitos clássicos, como acumulação por despossessão, a suas experiências de vida.

Também integra a edição o ensaio “Corpos, linguagem, verdades”, de Alain Badiou, que distingue o materialismo passivo de corpos aprisionados pela ideologia dominante do materialismo de corpos ativos na luta pela sustentação de uma verdade que não se deixa capturar pela linguagem do comum, do rotineiro. A emancipação feminina na obra de István Mészáros é o tema do texto de Demetrio Cherobini, a ser entendida como conquista de igualdade substantiva num processo de resistência às formas de sociabilidade do capitalismo. Na seção Documento, “Em memória da Comuna”, de Lênin, homenageia a revolta proletária parisiense de 1871.

O dossiê “Hegemonia norte-americana: Estado e perspectivas”, organizado por Emir Sader e Luiz Bernardo Pericás, discute-se o suposto declínio do poder estadunidense em análises de Alex Callinicos, José Luís Fiori e Guillermo Almeyra. A revista traz ainda a seção Debate, com um balanço do governo Lula por Emir Sader e Ricardo Antunes, em análises diametralmente opostas. Na seção de artigos, Slavoj Žižek explica a importância das revoltas atuais, como a primavera árabe, e os desafios da esquerda em tempos marcados pela ideologia liberal-vitimista que “reduz a política para evitar o pior, renunciar de todos os projetos positivos e perseguir a opção menos ruim”.

As imagens, sob curadoria do artista plástico Sérgio Romagnolo, são de Nelson Leirner. Polêmico, irreverente e provocador, Leirner marcou a cena artística brasileira dos anos 1960 ao contestar o circuito oficial das artes. A edição conta também com artigos de Carlos Eduardo Jordão, João Leonardo Medeiros, Guido Oldrini; resenhas de Fernando Marcelino, Lúcia Barroco, Silvio de Almeida e Camilo Caldas; o poema “Quando eu Deusa for”, de Fatima Naoot; além de notas de leitura de Silvia Adoue e Maria Orlanda Pinassi.

Promoção Margem Esquerda

Margem Esquerda 16
Vários autores

Para comemorar o lançamento do 16º número da Margem Esquerda, a Boitempo Editorial realiza uma promoção, dando àqueles que assinarem a revista (ou renovarem suas assinaturas), nos meses de junho e julho de 2011, a escolha de um brinde entre as seguintes opções (sujeitas a disponibilidade no estoque):

- um número anterior da Margem Esquerda, à escolha (clique aqui para informações completas sobre os números anteriores);
- um exemplar do livro Manifesto Comunista, de Karl Marx e Friedrich Engels (clique aqui para saber mais sobre este primeiro título da celebrada Coleção Marx e Engels, com extenso material de apoio à leitura do original)

A assinatura (ou renovação) pode ser feita pelo e-mail administracao@boitempoeditorial.com.br, com as seguintes informações para cadastro: nome completo, endereço (com CEP), telefone e número do CPF.

Mais informações sobre a Margem Esquerda 16


Mais informações:

Ana Yumi Kajiki
comunicacao@boitempoeditorial.com.br
55 11 3875 7285
55 11 8777 6210
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terça-feira, 14 de junho de 2011

Mataram um Homem: rebelde, renasce o tempo todo!


(por Runildo Pinto)

Ernesto CHE Guevara de la Serna nasceu em 14 de junho de 1928, em Rosário, na Argentina. 


"É o meu destino : hoje devo morrer!
Mas não, a força de vontade pode superar tudo!
há obst
áculos, eu reconheço!
não quero sair....
Se tenho que morrer será nesta caverna (...).
Morrer, sim, mas crivado de balas, destroçado pelas baionetas
Uma recordação mais duradoura do que meu nome
É lutar, morrer lu
tando"

Ernesto Guevara de la Serna, janeiro de 1947.

América Latina e Caribe viram nascer no coração da Argentina um homem que transcendeu a vida comum e, com corpo de cordilheira e selva, caminhou com a humanidade, companheira que lhe ensinou o sacrifício de realizar a longa marcha a gravar o espírito internacionalista na solidariedade.

Na arte da luta, introduziu novos processos de consciência e a esperança de um mundo melhor. Das entranhas da América, o mestre da guerra revolucionária profundamente compenetrado, concebeu “...à ideia de que os homens têm um valor relativo na história, a ideia de que as causas não são derrotadas quando os homens caem...”. Com desprendimento, brindou com a vida à irrefreável marcha da história.

Comandante! O teu legado é marca indelével na história, o extraordinário dispara o abraço cotidiano, o homem comum alcança a argúcia, aos milhares, as milhões de mãos a estender-se à tornar vida real o movimento revolucionário, o enlace da revolução.
 

Das tuas reflexões teóricas - à prática combatia o dogmatismo, o intelectual humilde que enxergava que sem o povo não existe movimento revolucionário. O pensamento também não tem dono, nem proprietário, as revoluções somente se perpetuam porque a dinâmica do pensamento e da organização derruba todas as cercas, todos os grilhões da sociedade, que prendem a humanidade a alienação e a dominação.

Che, Comandante! Lutas por um mundo, um lugar em que a ética e moral faz solidariedade, a unidade dos povos despertos e daqueles por despertar.

Deixou o veio da consciência, que os revolucionários não temem o povo, o socialismo é a dinâmica da própria emancipação da classe trabalhadora, viva, evidente, explicita em seu espírito rebelde. Quem deve temer ao povo são aqueles que querem dominá-los, fazer da população trampolim para os interesses mesquinhos, privados, do individualismo característico das saciedades totalitárias, sejam elas de mercado ou não, ninguém deve pensar pelos outros, muito menos o Estado; devemos dialogar e compreendermos que é em comunhão que os homens transformam a sociedade.

Sua trajetória, não é conforme a ordem está a resplandecer à memória humana, andas pelo mundo além da tua altiva fotografia, simboliza um grau mais profundo, a tua prática, o teu sacrifício; o mais belo gesto e exemplo do homem integro que permanece, lado a lado, lutando com os humildes homens da América Latina a toda Terra.

82 anos do nascimento do Comandante Che Guevara


14 de junho de 2010


Da Página do MST

O militante revolucionário Ernesto Che Guevara, que se tornou símbolo da luta pelo socialismo na América Latina e no mundo, completaria 82 anos nesta segunda-feira.

Ernesto Guevara de la Serna nasceu em 14 de junho de 1928, em Rosário, na Argentina. Foi o primeiro dos cinco filhos de Ernesto Lynch e Celia de la Serna y Llosa.

Por que recordar de Che? Porque ele dedicou toda sua vida para uma causa do povo. Deixou-nos um legado de solidariedade incondicional com todos os oprimidos e de compromisso com as lutas pela libertação dos povos. Grandioso, mas humilde.

Nunca permitiu que o transformassem em um mito. Se quisermos uma referência de um militante ou dirigente, sem dúvida, devemos olhar para Che. Ele é um exemplo de superação dos próprios limites. E o fez não por vaidade pessoal ou por inconseqüente heroísmo, mas por um profundo amor à humanidade.

Para homenagear a memória de Che, não basta conhecer sua biografia. É preciso seguir pela trilha dos seus passos, buscando a cada dia ser melhor no seu trabalho, na prática militante, nos estudos e na convivência.

Abaixo, leia poema de Eduardo Galeano em homenagem a Che.

O NASCEDOR

Por que será que o Che
Tem este perigoso costume
De seguir sempre renascendo?
Quanto mais o insultam,
O manipulam
O atraiçoam
Mais ele renasce.
Ele é o mais renascedor de todos!
Não será por que Che
Dizia o que pensava e fazia o que dizia?
Não será por isso que segue sendo
tão extraordinário,
Num mundo onde palavras
e atos tão raramente se encontram?
E quando se encontram
raramente se saúdam
Por que não se reconhecem?

segunda-feira, 13 de junho de 2011

HOY LLORAMOS POR ANA FABRICIA CÓRDOBA CABRERA



por PIEDAD CÓRDOBA*

A pesar de una realidad maquillada mediáticamente que nos dice que aquí ya no pasa nada hoy nos toca volver a llorar. Esta vez, es por una mujer negra, de extracción popular, que sufrió en vida en carne propia de los rigores de la guerra.

Hoy nos toca volver a llorar, más que por la pariente oriunda del Chocó, por una valiente que se sobrepuso al desplazamiento del que fuera víctima en 2001, tras la pérdida de su esposo y algunos de sus hijos en la Urabá violenta de las épocas en que el Ex Presidente Alvaro Uribe Vélez fue gobernador en Antioquia y en la que se pavoneaban impunemente los paramilitares, arropados en la legalidad que les daba las Convivir.

Hoy nos toca llorar por ANA FABRICIA CÓRDOBA CABRERA una madre que, a pesar de haber perdido recientemente a su joven hijo Jonathan Arley Ospina Córdoba en un extraño incidente con la Policía, no le temblaba la voz para exigir desde el barrio La Cruz en las comunas Nororientales de Medellín, respeto y dignidad para las mujeres cuya situación les obliga a mendigar alimentos en las plazas de mercado de la ciudad para alimentar a los suyos.

Lloramos porque nos duele la muerte de una lidereza de Poder Ciudadano en Medellín que no temía a las amenazas. Hemos perdido a una excepcional mujer cuyos desvelos eran en favor de la comunidad desde Latepaz, la organización comunitaria que fundó para trabajar por el mejoramiento de la calidad de vida de los y las desplazados y demás víctimas de la violencia invisibilizada, en una ciudad que es todo, menos equitativa y humana.

Nos entristece la partida temprana y violenta de ANA FABRICIA, porque recuerda que no estamos a salvo ni siquiera en el anonimato de un bus urbano; porque rememora la necesidad de acabar el conflicto en el que vivimos; porque demuestra lo poco que sirve denunciar ante la Vicepresidencia de la República y el Ministerio del Interior lo que aún sucede en las calles de barrios populares y, porque el luto en su memoria, nos lleva a exigir la conformación urgente del Comité Metropolitano de Derechos Humanos para implementar medidas de seguridad para los y las líderes que participan en los procesos de reclamación de tierras en la ciudad de Medellín, en el departamento de Antioquia y en Colombia.

Hoy en medio del llanto, solicitamos a la sociedad un grito de condena, y a quienes ejercen puestos de autoridad una rápida investigación y una justa sanción de este asesinato, al tiempo de que sean fortalecidos los programas de protección de los líderes amenazados en todo el territorio nacional.

Descanso en su tumba para ANA FABRICIA CÓRDOBA, y jamás olvido a quienes han ofrendado su vida por la reconciliación y la paz.

*Abogada, Defensora de Derechos Humanos y lidereza de Colombian@s por la Paz
www.piedadcordoba.net

Por que Zurdo?

O nome do blog foi inspirado no filme Zurdo de Carlos Salcés, uma película mexicana extraordinária.


Zurdo em espanhol que dizer: esquerda, mão esquerda.
E este blog significa uma postura alternativa as oficiais, as institucionais. Aqui postaremos diversos assuntos como política, cultura, história, filosofia, humor... relacionadas a realidades sem tergiversações como é costume na mídia tradicional.
Teremos uma postura radical diante dos fatos procurando estimular o pensamento crítico. Além da opinião, elabora-se a realidade desvendando os verdadeiros interesses que estão em disputa na sociedade.

Vos abraço com todo o fervor revolucionário

Raoul José Pinto



ZZ - ESTUDAR SEMPRE

  • A Condição Pós-Moderna - DAVID HARVEY
  • A Condição Pós-Moderna - Jean-François Lyotard
  • A era do capital - HOBSBAWM, E. J
  • Antonio Gramsci – vida e obra de um comunista revolucionário
  • Apuntes Criticos A La Economia Politica - Ernesto Che Guevara
  • As armas de ontem, por Max Marambio,
  • BOLÍVIA jakaskiwa - Mariléia M. Leal Caruso e Raimundo C. Caruso
  • Cultura de Consumo e Pós-Modernismo - Mike Featherstone
  • Dissidentes ou mercenários? Objetivo: liquidar a Revolução Cubana - Hernando Calvo Ospina e Katlijn Declercq
  • Ensaios sobre consciência e emancipação - Mauro Iasi
  • Esquerdas e Esquerdismo - Da Primeira Internacional a Porto Alegre - Octavio Rodríguez Araujo
  • Fenomenologia do Espírito. Autor:. Georg Wilhelm Friedrich Hegel
  • Fidel Castro: biografia a duas vozes - Ignacio Ramonet
  • Haciendo posible lo imposible — La Izquierda en el umbral del siglo XXI - Marta Harnecker
  • Hegemonias e Emancipações no século XXI - Emir Sader Ana Esther Ceceña Jaime Caycedo Jaime Estay Berenice Ramírez Armando Bartra Raúl Ornelas José María Gómez Edgardo Lande
  • HISTÓRIA COMO HISTÓRIA DA LIBERDADE - Benedetto Croce
  • Individualismo e Cultura - Gilberto Velho
  • Lênin e a Revolução, por Jean Salem
  • O Anti-Édipo — Capitalismo e Esquizofrenia Gilles Deleuze Félix Guattari
  • O Demônio da Teoria: Literatura e Senso Comum - Antoine Compagnon
  • O Marxismo de Che e o Socialismo no Século XXI - Carlos Tablada
  • O MST e a Constituição. Um sujeito histórico na luta pela reforma agrária no Brasil - Delze dos Santos Laureano
  • Os 10 Dias Que Abalaram o Mundo - JOHN REED
  • Para Ler O Pato Donald - Ariel Dorfman - Armand Mattelart.
  • Pós-Modernismo - A Lógica Cultural do Capitalismo Tardio - Frederic Jameson
  • Questões territoriais na América Latina - Amalia Inés Geraiges de Lemos, Mónica Arroyo e María Laura Silveira
  • Simulacro e Poder - uma análise da mídia, de Marilena Chauí (Editora Perseu Abramo, 142 páginas)
  • Soberania e autodeterminação – a luta na ONU. Discursos históricos - Che, Allende, Arafat e Chávez
  • Um homem, um povo - Marta Harnecker

zz - Estudar Sempre/CLÁSSICOS DA HISTÓRIA, FILOSOFIA E ECONOMIA POLÍTICA

  • A Doença Infantil do Esquerdismo no Comunismo - Lênin
  • A História me absolverá - Fidel Castro Ruz
  • A ideologia alemã - Karl Marx e Friedrich Engels
  • A República 'Comunista' Cristã dos Guaranis (1610-1768) - Clóvis Lugon
  • A Revolução antes da Revolução. As guerras camponesas na Alemanha. Revolução e contra-revolução na Alemanha - Friedrich Engels
  • A Revolução antes da Revolução. As lutas de classes na França - de 1848 a 1850. O 18 Brumário de Luis Bonaparte. A Guerra Civil na França - Karl Marx
  • A Revolução Burguesa no Brasil - Florestan Fernandes
  • A Revolução Proletária e o Renegado Kautsky - Lênin
  • A sagrada família - Karl Marx e Friedrich Engels
  • Antígona, de Sófocles
  • As tarefas revolucionárias da juventude - Lenin, Fidel e Frei Betto
  • As três fontes - V. I. Lenin
  • CASA-GRANDE & senzala - Gilberto Freyre
  • Crítica Eurocomunismo - Ernest Mandel
  • Dialética do Concreto - KOSIK, Karel
  • Do Socialismo Utópico ao Socialismo Científico - Friedrich Engels
  • Do sonho às coisas - José Carlos Mariátegui
  • Ensaios Sobre a Revolução Chilena - Manuel Castells, Ruy Mauro Marini e/ou Carlos altamiro
  • Estratégia Operária e Neocapitalismo - André Gorz
  • Eurocomunismo e Estado - Santiago Carrillo
  • Fenomenologia da Percepção - MERLEAU-PONTY, Maurice
  • História do socialismo e das lutas sociais - Max Beer
  • Manifesto do Partido Comunista - Karl Marx e Friedrich Engels
  • MANUAL DE ESTRATÉGIA SUBVERSIVA - Vo Nguyen Giap
  • MANUAL DE MARXISMO-LENINISMO - OTTO KUUSINEN
  • Manuscritos econômico filosóficos - MARX, Karl
  • Mensagem do Comitê Central à Liga dosComunistas - Karl Marx e Friedrich Engels
  • Minima Moralia - Theodor Wiesengrund Adorno
  • O Ano I da Revolução Russa - Victor Serge
  • O Caminho do Poder - Karl Kautsky
  • O Marxismo e o Estado - Norberto Bobbio e outros
  • O Que Todo Revolucionário Deve Saber Sobre a Repressão - Victo Serge
  • Orestéia, de Ésquilo
  • Os irredutíveis - Daniel Bensaïd
  • Que Fazer? - Lênin
  • Raízes do Brasil - Sérgio Buarque de Holanda
  • Reforma ou Revolução - Rosa Luxemburgo
  • Revolução Mexicana - antecedentes, desenvolvimento, conseqüências - Rodolfo Bórquez Bustos, Rafael Alarcón Medina, Marco Antonio Basilio Loza
  • Revolução Russa - L. Trotsky
  • Sete ensaios de interpretação da realidade peruana - José Carlos Mariátegui/ Editora Expressão Popular
  • Sobre a Ditadura do Proletariado - Étienne Balibar
  • Sobre a evolução do conceito de campesinato - Eduardo Sevilla Guzmán e Manuel González de Molina

ZZ - Estudar Sempre/LITERATURA

  • 1984 - George Orwell
  • A Casa dos Espíritos, de Isabel Allende
  • A Espera dos Bárbaros - J.M. Coetzee
  • A hora da estrela - Clarice Lispector
  • A Leste do Éden - John Steinbeck,
  • A Mãe, MÁXIMO GORKI
  • A Peste - Albert Camus
  • A Revolução do Bichos - George Orwell
  • Admirável Mundo Novo - ALDOUS HUXLEY
  • Ainda é Tempo de Viver - Roger Garaud
  • Aleph - Jorge Luis Borges
  • As cartas do Pe. Antônio Veira
  • As Minhas Universidades, MÁXIMO GORKI
  • Assim foi temperado o aço - Nikolai Ostrovski
  • Cem anos de solidão - Gabriel García Márquez
  • Contos - Jack London
  • Crime e castigo, de Fiódor Dostoiévski
  • Desonra, de John Maxwell Coetzee
  • Desça Moisés ( WILLIAM FAULKNER)
  • Don Quixote de la Mancha - Miguel de Cervantes
  • Dona flor e seus dois maridos, de Jorge Amado
  • Ensaio sobre a Cegueira - José Saramago
  • Ensaio sobre a lucidez, de José Saramago
  • Fausto - JOHANN WOLFGANG GOETHE
  • Ficções - Jorge Luis Borges
  • Guerra e Paz - LEON TOLSTOI
  • Incidente em Antares, de Érico Veríssimo
  • Memórias do Cárcere - Graciliano Ramos
  • O Alienista - Machado de Assis
  • O amor nos tempos do cólera - Gabriel García Márquez
  • O Contrato de Casamento, de Honoré de Balzac
  • O Estrangeiro - Albert Camus
  • O homem revoltado - Albert Camus
  • O jogo da Amarelinha – Júlio Cortazar
  • O livro de Areia – Jorge Luis Borges
  • O mercador de Veneza, de William Shakespeare
  • O mito de Sísifo, de Albert Camus
  • O Nome da Rosa - Umberto Eco
  • O Processo - Franz Kafka
  • O Príncipe de Nicolau Maquiavel
  • O Senhor das Moscas, WILLIAM GOLDING
  • O Som e a Fúria (WILLIAM FAULKNER)
  • O ULTIMO LEITOR - PIGLIA, RICARDO
  • Oliver Twist, de Charles Dickens
  • Os Invencidos, WILLIAM FAULKNER
  • Os Miseravéis - Victor Hugo
  • Os Prêmios – Júlio Cortazar
  • OS TRABALHADORES DO MAR - Vitor Hugo
  • Por Quem os Sinos Dobram - ERNEST HEMINGWAY
  • São Bernardo - Graciliano Ramos
  • Vidas secas - Graciliano Ramos
  • VINHAS DA IRA, (JOHN STEINBECK)

ZZ - Estudar Sempre/LITERATURA GUERRILHEIRA

  • A Guerra de Guerrilhas - Comandante Che Guevara
  • A montanha é algo mais que uma imensa estepe verde - Omar Cabezas
  • Da guerrilha ao socialismo – a Revolução Cubana - Florestan Fernandes
  • EZLN – Passos de uma rebeldia - Emilio Gennari
  • Imagens da revolução – documentos políticos das organizações clandestinas de esquerda dos anos 1961-1971; Daniel Aarão Reis Filho e Jair Ferreira de Sá
  • O Diário do Che na Bolívia
  • PODER E CONTRAPODER NA AMÉRICA LATINA Autor: FLORESTAN FERNANDES
  • Rebelde – testemunho de um combatente - Fernando Vecino Alegret

ZZ- Estudar Sempre /GEOGRAFIA EM MOVIMENTO

  • Abordagens e concepções de território - Marcos Aurélio Saquet
  • Campesinato e territórios em disputa - Eliane Tomiasi Paulino, João Edmilson Fabrini (organizadores)
  • Cidade e Campo - relações e contradições entre urbano e rural - Maria Encarnação Beltrão Sposito e Arthur Magon Whitacker (orgs)
  • Cidades Médias - produção do espaço urbano e regional - Eliseu Savério Sposito, M. Encarnação Beltrão Sposito, Oscar Sobarzo (orgs)
  • Cidades Médias: espaços em transição - Maria Encarnação Beltrão Spósito (org.)
  • Geografia Agrária - teoria e poder - Bernardo Mançano Fernandes, Marta Inez Medeiros Marques, Júlio César Suzuki (orgs.)
  • Geomorfologia - aplicações e metodologias - João Osvaldo Rodrigues Nunes e Paulo César Rocha
  • Indústria, ordenamento do território e transportes - a contribuição de André Fischer. Organizadores: Olga Lúcia Castreghini de Freitas Firkowski e Eliseu Savério Spósito
  • Questões territoriais na América Latina - Amalia Inés Geraiges de Lemos, Mónica Arroyo e María Laura Silveira