RAZÕES DO ATRASO DO ALEGRETE – MANIFESTO II
MOVIMENTO SOCIALISMO POR UM PODER POPULAR EM ALEGRETE
Proletários do mundo, uni-vos.
(Karl Marx)
Em Alegrete, o poder público, há 18 anos, ainda é comandado por um saudosista e colaborador emérito da ditadura militar, que tem sabiamente manipulado a pobreza, através do assistencialismo mais vil (da cesta básica) e do controle social, com o controle das mídias locais, a cooptação financeira das lideranças populares (sem ideologia - os lumpens) e o inchaço do poder local por suas clãs. O prefeito municipal é o representante de plantão das oligarquias arcaicas latifundiárias mescladas com o setor do agronegócio capitalista. Somadas a estes, estão as corporações do cooperativismo capitalista, que tem engordado as contas bancárias de seus dirigentes. Caudatários a estes, estão os comerciantes que, em pleno século XXI, com sua miopia de classe, são incapazes de saber que, com mais distribuição da riqueza, há mais gente para consumir os seus produtos, apesar de a Revolução Francesa já haver feito esta ruptura há séculos!
Nossa querida cidade tem sido administrada por uma mescla de incompetência e mau uso das verbas públicas, que não chegam nunca à periferia da cidade. Só para pontuar, algumas questões que dependeriam de ação executiva: não temos os poucos quilômetros de asfalto que ligam a RS 377 com a cidade; é a única cidade da região que ficou fora do programa de fruticultura da metade sul; foi o único prefeito do mundo que foi contrário à instalação de uma universidade pública na cidade (UERGS); é a única cidade do Estado que não possui um ginásio esportivo; não tem projeto para moradia popular; não investiu em saneamento básico; não fez nenhum esforço para instalar um restaurante popular; até hoje não instalou a farmácia do povo, cuja verba foi liberada em agosto de 2006; não exige nenhuma melhoria das concessões do transporte coletivo; não cumpriu sua parte para o funcionamento do Centro de Referência de Saúde do Trabalhador; a saúde é um caos sem precedentes etc. Conseguiu a subserviência do parlamento local que não levou adiante várias comissões de inquéritos, principalmente, sobre a utilização da máquina pública para usos partidários, constrangimento de servidores, exigência do dízimo para o partido e outras mais.
É triste saber que, neste momento, a ultra-pelega UABA e seus lambe-botas, ao invés de reivindicar melhorias nos abandonados bairros da cidade, quer fazer uma festa para o prefeito. Comemorar o quê? A miséria, o desemprego, a violência, a sujeira da cidade?
Há poucos dias, o prefeito e seus CCs, mais os “empresários” locais fizeram uma festa para comemorar o sesquicentenário de emancipação política de Alegrete, faltou nada menos que o POVO, isso demonstra a ideologia de posse privada da cidade, ou seja, administra o público a serviço do privado, como uma empresa familiar.
Reafirmamos que somos um Movimento para disputar o poder, a união de nossas forças se dá pela identidade ideológica, somos socialistas e pretendemos revolucionar a sociedade capitalista, portanto, afirmamos ter lado na luta de classe – estamos ao lado dos operários e dos excluídos, em contraposição à burguesia e seus aliados.
PCB – PSOL – JUVENTUDE REVOLUCIONÁRIA - Socialistas Independentes.
MOVIMENTO SOCIALISMO POR UM PODER POPULAR EM ALEGRETE
Proletários do mundo, uni-vos.
(Karl Marx)
Em Alegrete, o poder público, há 18 anos, ainda é comandado por um saudosista e colaborador emérito da ditadura militar, que tem sabiamente manipulado a pobreza, através do assistencialismo mais vil (da cesta básica) e do controle social, com o controle das mídias locais, a cooptação financeira das lideranças populares (sem ideologia - os lumpens) e o inchaço do poder local por suas clãs. O prefeito municipal é o representante de plantão das oligarquias arcaicas latifundiárias mescladas com o setor do agronegócio capitalista. Somadas a estes, estão as corporações do cooperativismo capitalista, que tem engordado as contas bancárias de seus dirigentes. Caudatários a estes, estão os comerciantes que, em pleno século XXI, com sua miopia de classe, são incapazes de saber que, com mais distribuição da riqueza, há mais gente para consumir os seus produtos, apesar de a Revolução Francesa já haver feito esta ruptura há séculos!
Nossa querida cidade tem sido administrada por uma mescla de incompetência e mau uso das verbas públicas, que não chegam nunca à periferia da cidade. Só para pontuar, algumas questões que dependeriam de ação executiva: não temos os poucos quilômetros de asfalto que ligam a RS 377 com a cidade; é a única cidade da região que ficou fora do programa de fruticultura da metade sul; foi o único prefeito do mundo que foi contrário à instalação de uma universidade pública na cidade (UERGS); é a única cidade do Estado que não possui um ginásio esportivo; não tem projeto para moradia popular; não investiu em saneamento básico; não fez nenhum esforço para instalar um restaurante popular; até hoje não instalou a farmácia do povo, cuja verba foi liberada em agosto de 2006; não exige nenhuma melhoria das concessões do transporte coletivo; não cumpriu sua parte para o funcionamento do Centro de Referência de Saúde do Trabalhador; a saúde é um caos sem precedentes etc. Conseguiu a subserviência do parlamento local que não levou adiante várias comissões de inquéritos, principalmente, sobre a utilização da máquina pública para usos partidários, constrangimento de servidores, exigência do dízimo para o partido e outras mais.
É triste saber que, neste momento, a ultra-pelega UABA e seus lambe-botas, ao invés de reivindicar melhorias nos abandonados bairros da cidade, quer fazer uma festa para o prefeito. Comemorar o quê? A miséria, o desemprego, a violência, a sujeira da cidade?
Há poucos dias, o prefeito e seus CCs, mais os “empresários” locais fizeram uma festa para comemorar o sesquicentenário de emancipação política de Alegrete, faltou nada menos que o POVO, isso demonstra a ideologia de posse privada da cidade, ou seja, administra o público a serviço do privado, como uma empresa familiar.
Reafirmamos que somos um Movimento para disputar o poder, a união de nossas forças se dá pela identidade ideológica, somos socialistas e pretendemos revolucionar a sociedade capitalista, portanto, afirmamos ter lado na luta de classe – estamos ao lado dos operários e dos excluídos, em contraposição à burguesia e seus aliados.
PCB – PSOL – JUVENTUDE REVOLUCIONÁRIA - Socialistas Independentes.
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