sexta-feira, 7 de março de 2008

FILHO DE BETANCOURT PEDE EM PARIS QUE URIBE PARE DE BRINCAR COM A VIDA DOS PRISIONEIROS DE GUERRA






PALESTINIZAR A AMÉRICA DO SUL – FINAL

FILHO DE BETANCOURT PEDE EM PARIS QUE URIBE PARE DE BRINCAR COM A VIDA DOS PRISINEIROS DE GUERRA

Laerte Braga

A declaração final da reunião de emergência da OEA (Organização dos Estados Americanos) que condena a Colômbia por violar o território do Equador e registra as desculpas do presidente Álvaro Uribe, foi produto de um consenso entre os líderes dos países integrantes da organização e, ao contrário do que se possa imaginar isola Uribe do resto dos países da América do Sul.

A exceção do governo totalitário e corrupto do Peru, todos os demais países sul-americanos foram unânimes em condenar a Colômbia e deixar claro que esse tipo de ação mostra um país dirigido de fora (pelos Estados Unidos), com objetivos maiores que o combate às guerrilhas colombianas.

O presidente George Bush tem ciência que a base de Manta no Equador terá que ser evacuada até o final de outubro deste ano e lá estão os radares e instrumentos monitoraram a presença de Raúl Reyes em território do Equador. Rafael Corrêa, presidente do Equador, já comunicou oficialmente ao governo dos EUA que não vai renovar o contrato da base assinado por um dos seus antecessores.

Não estão conseguindo, os norte-americanos, bases militares para impor o cerco e controle para intervenções militares a partir de governos dóceis como o de Uribe e isso transtorna os planos alternativos para implantação da ALCA, hoje num viés bem mais amplo, para além do livre comércio.

O controle total dos países da América do Sul e a eliminação de governos adversários desses interesses como os de Chávez, Corrêa e Morales, além de criar condições para a eleição de José Serra no Brasil, em 2010.

Quem se der ao trabalho de exercer a tal “cidadania” que o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) presidido por Marco Aurélio Mello e debruçar-se sobre as ações do governo paulista vai ter uma idéia clara do que acontecerá ao Brasil na hipótese da eleição do factótum de FHC.

Governo falando numa direção, mídia vendendo essa direção e governando noutra direção, bem ao estilo tucano. Não é, não deixa de ser, mas só recebe.

Álvaro Uribe imaginava sair fortalecido da operação terrorista que desencadeou por determinação de Bush em território equatoriano. O plano, parte de outro plano maior, o Plano Colômbia (150 milhões de dólares no orçamento do governo dos EUA para este ano), está se revelando um desastre que não podiam prever ou não podiam imaginar.

O que era para ser o enfraquecimento da guerrilha, ao contrário, despertou reação em toda a América Latina, em vários países da Europa e dão às FARCs a condição de pêndulo na tentativa de Uribe de alcançar um terceiro mandato no clima de patriotismo doentio e terrorista que criou em seu país, até pelo hábito de mandar assassinar adversários, prendê-los e ter a imprensa colombiana sob controle e valer-se de paramilitares (um grupo terrorista ligado ao tráfico internacional de drogas) para afastar “problemas”.

As declarações de Chávez sobre desejo de paz e negociações que ponham fim à guerra civil na Colômbia não são, ao contrário do que veicula a GLOBO, uma intervenção nos negócios internos da Colômbia. Chávez, como Lula, percebeu o alcance real do Plano Colômbia e ao procederem assim, cada qual segundo as características de seu governo, anulam a belicosidade deliberada de Uribe e Bush.

A fala do presidente Corrêa que, rapidamente, se encontrou com líderes sul americanos serviu para isolar Uribe e não houve resposta à declaração do equatoriano que chamou o colombiano de “canalha e traidor”.

A resolução da OEA foi aceita pela Colômbia como mal menor diante dos resultados negativos da ação terrorista.

O noticiário do jornal FOLHA DE SÃO PAULO de hoje dá conta do “desapontamento” dos EUA, da Colômbia e seus aliados com uma simples constatação: “Chávez AGORA diz que quer a paz”.

Todas as negociações de paz foram conduzidas por Cháves e todas esbarraram na inconseqüência terrorista de Uribe.

Há um detalhe revelador no filme liberado pelo governo do Equador das operações de resgate de guerrilheiros em seu território, logo após a ação colombiana. O ministro da Defesa daquele país diz, claramente, a uma guerrilheira ferida que “fique tranqüila, você está em segurança, num país amigo”.

E essa história dos computadores não emplacou como desejavam os terroristas norte-americanos e colombianos, com a colaboração dos serviços secretos de Israel. Parece aquela outra das armas de destruição em massa de Saddam Hussein e dos passaportes dos que pilotaram os aviões que explodiram contra as torres do World Trade Center. Não sobrou nada exceto os passaportes e em meio aquele fogaréu todo.

O grande temor de Uribe é que, enfraquecido diante da comunidade internacional, apoiado por um presidente desacreditado dentro de seu país (o candidato republicano pediu um apoio discreto de Bush para não atrapalhar diante dos baixos índices de popularidade do texano em seu país), sejam retomadas as conversações para a libertação de Ingrid Betancourt (a mãe da ex-senadora viajou para Caracas) e isso ocorra num momento em que se credencia como o grande patriota que libertou o país da ameaça de destruição.

Foi por essas e outras que o doutor Samuel Johnson, pensador e deputado no Parlamento britânico (quando a Grã Bretanha era uma nação independente e não colônia dos EUA) disse, em memorável discurso, que “o patriotismo é o último refúgio dos canalhas”.

Há uma clara e manifesta disposição das FARCs em libertar a ex-senadora. E há uma clara e manifesta disposição de Betancourt de candidatar-se à presidência da Colômbia. Quando foi feita prisioneira estava em campanha eleitoral.

E um claro interesse de Uribe e Bush para que isso não ocorra. Jogam com as notícias do delicado estado de saúde de Betancourt. A eventual morte dela serviria aos propósitos terroristas da dupla.

Teriam um pretexto para novo achaque patriótico contra os colombianos e o mundo e eliminado um obstáculo.

É um engano supor que as FARCs estejam derrotadas ou enfraquecidas. Sofreram um golpe, um duro golpe, mas permanecem inteiras e coesas no um terço do território da Colômbia que dominam.

E a despeito da GLOBO, entre nós, outras GLOBOS em outros países, é o primeiro momento que os “terroristas” querem negociar a paz e condições humanitárias que permitam a troca de prisioneiros de guerra e os “democratas” e defensores dos “direitos humanos” querem a guerra. O terror.

Uribe sai enfraquecido mais ainda pois, o mundo inteiro tomou conhecimento de suas ligações com o narcotráfico. O general Naranjo, comandante policial da Colômbia, homem de confiança de Uribe e dos EUA, tem um irmão que cumpre pena na Alemanha por tráfico de droga. As polícias européias sabem que Naranjo é traficante.

O que a unidade dos governos sul americanos neste arremedo de crise fabricado pela insensatez de um terrorista, dois aliás, produziu pode e deve ampliar as políticas de colaboração, pois já se sabe e agora publicamente, que os Estados Unidos querem a América do Sul como entreposto dócil e subserviente de seus interesses. Petróleo, gás, água, controle estratégico de toda essa parte do mundo, as riquezas minerais, as fontes de energia e a Amazônia.

O tiro saiu pela culatra e hoje, 6 de março, em vários países do mundo, mais de cem, centenas de milhares de pessoas marcham pedindo paz. Inclusive nos EUA, inclusive na Colômbia. Enquanto cresce o número de cidadãos de Israel indignados com o terrorismo praticado contra a população Palestina em Gaza principalmente.

Um detalhe de suma importância aos críticos da política do ministro Celso Amorim. Foi precisa sua declaração logo após o fato, foi brilhante sua intervenção no processo da crise e a decisão do governo brasileiro de receber o presidente do Equador em pleno conflito verbal e diplomático entre os países envolvidos foi um sinal que o Brasil tem consciência de suas responsabilidades e deveres para com os povos irmãos da América do Sul.

O jogo de Uribe e Bush agora vai ser simples, pelo menos no imediato: impedir de todas as formas, boicotar todas as negociações para que Ingrid Betancourt seja liberada, pelos menos até Uribe arrancar um novo mandato para o tráfico de drogas e o terrorismo colonizador da Casa Branca.

Lorenzo Delloye, filho da franco-colombiana Ingrid Betancourt, prisioneira das Forças rmadas Revolucionárias Colombianas (FARCs) há seis anos, disse hoje em Paris que o chefe de Estado colombiano, Álvaro Uribe, "está brincando com as vidas dos seqüestrados.

Os filhos de Betancourt e o seu ex-marido participaram da manifestação em Paris que repudiou a ação do governo de Álvaro Uribe contra o Equador. Fabrice Delloye, o ex-marido lamentou a morte de Raúl Reyes “o único interlocutor das FARCs no processo de libertação dos prisioneiros de guerra”. Ao seu lado estava a ministra de Educação Superior da França Valérie Pécresse. Todos pediram calma e retomada das negociações.

Em mais de cem países do mundo inclusive nos Estados Unidos e na Colômbia o dia 6 de março foi marcado por manifestações pela paz na Colômbia, pelas negociações e por protestos contra o governo narco terrorista de Álvaro Uribe.

Cuidado com o noticiário da GLOBO. Vai mostrar Lorenzo Delloye falando e a “tradução” será segundo os interesses do terrorismo colombiano de Uribe. Como fizeram quando da Clara Rojas foi libertada. Todas a redes européias mostram a ex-parlamentar falando uma coisa e a GLOBO mostrou outra. A íntegra da fala de Delloye está no site da BBC.

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