quarta-feira, 21 de novembro de 2007

O PESADELO DO DETRAN: 1.400 PÁGINAS DE CONVERSAS GRAVADAS

20/11/2007

E por falar em memória, Maneco envia texto lembrando alguns desdobramentos das investigações sobre a fraude do Detran:

Flávio Vaz Netto, Antonio Dorneu Maciel, Ubiratan dos Santos e Lair Ferst são homens acostumados aos salamaleques típicos de quem vive nos primeiros escalões dos governos. Eles viviam assim até o último dia 6 de novembro, quando a Polícia Federal levou-os algemados para a cadeia. Motivo: eles são os principais suspeitos de uma fraude no Detran que lesou os cofres públicos do Estado em, no mínimo, R$ 40 milhões. Mas estes dias na carceragem da PF podem não ter sido os piores de suas vidas. Segundo notícia publicada no site Espaço Vital, o inquérito onde eles figuram como indiciados, tem nada menos do que 1.400 páginas de transcrições telefônicas de conversas grampeadas por determinação judicial.

Não é difícil supor que estas conversas foram determinantes para o convencimento da Justiça Federal que determinou a prisão de homens que ocupavam a presidência do Detran, a direção administrativa da CEEE e que eram tão próximos da governadora do Estado. Ao que tudo indica, o pior ainda está por vir. Alguns dos acusados estariam tendo pesadelos em que sua voz é apresentada na TV, em horário nobre, com direito a foto e legenda. Na conversa, a confissão do assalto ao Detran. Por enquanto, são apenas pesadelos. Mas as 1.400 páginas que estão no inquérito da Polícia Federal podem transformá-los, da noite para o dia, em um terrível capítulo da vida real.

Dólares, euros, jóias, mansões e carrões - Ao todo, o inquérito já tem 3.927 páginas distribuídas em 16 volumes. Até o momento, a Justiça Federal seqüestrou 80 imóveis de propriedade de investigados, além de bloquear contas bancárias em geral. A Polícia Federal começa esta semana a tomar o depoimento de outros investigados que não foram presos na primeira fase da Operação Rodin. Os imóveis bloqueados por determinação judicial são propriedades rurais, apartamentos, casas e boxes de garagens. Durante a operação, foram apreendidos ainda 17 veículos (na maioria importados). A operação também recolheu R$ 291 mil; 10,4 mil euros; e US$ 54,5 mil. Em um dos locais onde houve buscas, os federais encontraram sete notas promissórias no valor total de R$ 3 milhões e um cheque de R$ 20 mil. Também foram recolhidas jóias. É, o pior parece mesmo que ainda está por vir...

Escrito por Marco Weissheimer às 19h48
[ (8) Vários Comentários ] [ envie esta mensagem ] [ ]



A CULPA É DO PT

A charge da página 3 da edição desta terça-feira do jornal Zero Hora, assinada por Marco Aurélio, ilustra o discurso assumido pela governadora Yeda Crusius (PSDB) e pelo senador Pedro Simon (PMDB) após a derrota do pacote do governo estadual na semana passada. Na charge, a governadora manda um recado ao funcionalismo público: “Peçam para o PT o 13°”. É isso então, servidores, diz o desenho: se ficarem sem 13°, vão reclamar para o PT, culpado pela não aprovação do tarifaço. Ou, como disse o senador Simon, Olívio Dutra deve ir a Brasília conseguir dinheiro para o Estado, uma vez que cometeu a “grosseria” de não querer conversa com Yeda. Seria cômico se não fosse trágico. Passados cinco anos do governo Olívio, este segue sendo o único a quem são atribuídas, nominalmente, responsabilidades pela crise no Estado. No caso dos governos Rigotto e Yeda, os problemas são estruturais, “vêm de décadas”, e ninguém é responsabilizado por nada. No caso do governo Britto, é pior ainda: tudo se passa como se não tivesse existido e não guardasse nenhuma relação política com estes governos.

A memória política do Estado é escamoteada diariamente. Qual foi o “crime” do PT, agora, conforme expressa a charge de ZH? Não quis conversar com Yeda sobre o pacote. A cobrança é duplamente absurda. Em primeiro lugar, porque tais conversas de Yeda com ex-governadores não passaram de um truque desesperado de marketing sem qualquer eficácia. A governadora teria aproveitado melhor seu tempo conversando com sua base aliada no Parlamento que esfacelou-se no dia da votação. Culpa do PT, certamente. Em segundo, porque Yeda foi eleita para governar o Estado, prometendo que tinha “um novo jeito de governar”, distinto de todos os anteriores, que seria a salvação para a crise do Estado. Se o “novo jeito de governar” não consegue governar nem sua base de apoio, qual a utilidade de conversar com o presidente do principal partido de oposição, a não ser tentar angariar algumas gramas de legitimidade através de uma foto nos jornais?

É uma regra básica da democracia que, quem vence governa, quem perde faz oposição. Por isso, são patéticas essas manifestações cobrando que a oposição governe e resolva os problemas. Yeda Crusius foi eleita para isso. Se acha que não dá conta do problema e exige que a oposição faça o trabalho para o qual foi eleita, que renuncie e vá para casa. Quando governador, Olívio Dutra foi criticado em editoriais na mídia gaúcha por denunciar o tratamento dispensado ao Estado pelo governo FHC. É uma boa hora para resgatar esses textos. O governador foi eleito para governar e para encontrar soluções e não para ficar só reclamando da União, dizia-se então. Agora, o discurso se inverte com contornos surreais. O atual governo e seus porta-vozes na mídia cobram soluções do PT e do governo federal, justamente no momento em que a quase totalidade dos grandes investimentos no Estados são do governo federal. Cultivar a memória, neste contexto, tornou-se uma obrigação diária.

Escrito por Marco Weissheimer às 17h17
[ (16) Vários Comentários ] [ envie esta mensagem ] [ ]



OS INVESTIMENTOS DO GOVERNO YEDA

A julgar pela manchete publicada hoje no site do governo do Rio Grande do Sul, a crise financeira do Estado não é tão grave como anunciam a governadora Yeda Crusius (PSDB) e o secretário da Fazenda, Aod Cunha. “Governo do Estado anuncia investimentos de R$ 1 bilhão da Corsan”, destaca a matéria principal. Como assim? Logo após a derrota do tarifaço na Assembléia Legislativa, Yeda e Aod repetiram que se tratava de uma “tragédia” para o RS, que não haveria um centavo para investir nos próximos anos. De onde sai, então, esse R$ 1 bilhão “da Corsan”? Do governo federal, obviamente. Mas o governo federal não estava prejudicando o RS, não repassando os recursos a que o Estado tem direito, conforme repetem a governadora, seus secretários e porta-vozes na mídia local? Olívio Dutra não teria a obrigação moral de ir a Brasília conseguir dinheiro para o Estado, como cobrou o senador Pedro Simon (PMDB)?

De onde afinal, virá o R$ 1 bilhão da Corsan? Vejamos o que diz a matéria:

“Segundo o secretário de Habitação, Saneamento e Desenvolvimento Urbano, Marco Alba, o Governo do Estado garantiu investimentos em obras nos sistemas de coleta e tratamento de esgotos sanitários e na ampliação de sistemas de abastecimento de água para o Rio Grande do Sul superiores a R$ 1 bilhão e que vão mudar o perfil do saneamento básico no nosso Estado nos próximos anos”.

Garantiu como? O texto resiste a responder tal pergunta. Acaba fazendo-o de forma diluída no terceiro parágrafo:

“No dia 8 de novembro foram assinados, no Palácio Piratini, os primeiros contratos de obras, beneficiando 19 municípios do Estado, através de investimentos com recursos próprios da Corsan e com financiamento da Caixa Econômica Federal que chegam a R$ 117,5 milhões. Deste volume de recursos, R$ 91 milhões serão aplicados na expansão dos sistemas de esgotamento sanitário e R$ 26 milhões nos sistemas de água potável”.

Recursos próprios da Corsan e financiamento da Caixa Econômica Federal. Qual a contribuição de cada instituição? A matéria não informa. Ampliar os serviços de saneamento básico no Estado é, de fato, uma ótima notícia para a população, que também tem direito à verdade. O compromisso com a realidade dos números que Yeda, Aod, Simon e outros exigem da oposição é varrido para o lixo quando se trata de reconhecer os investimentos do governo federal no Estado. Ao investir no Estado, a União não está fazendo nenhum favor. Mas daí a omitir a origem de tais investimentos e denunciar que o Estado estaria sendo mal tratado por Brasília vai uma distância enorme; uma distância asfaltada por um discurso hipócrita e falso.

Foto: Jefferson Bernardes/Palácio Piratini



Escrito por Marco Weissheimer às 13h03
[ (12) Vários Comentários ] [ envie esta mensagem ] [ ]

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Por que Zurdo?

O nome do blog foi inspirado no filme Zurdo de Carlos Salcés, uma película mexicana extraordinária.


Zurdo em espanhol que dizer: esquerda, mão esquerda.
E este blog significa uma postura alternativa as oficiais, as institucionais. Aqui postaremos diversos assuntos como política, cultura, história, filosofia, humor... relacionadas a realidades sem tergiversações como é costume na mídia tradicional.
Teremos uma postura radical diante dos fatos procurando estimular o pensamento crítico. Além da opinião, elabora-se a realidade desvendando os verdadeiros interesses que estão em disputa na sociedade.

Vos abraço com todo o fervor revolucionário

Raoul José Pinto



ZZ - ESTUDAR SEMPRE

  • A Condição Pós-Moderna - DAVID HARVEY
  • A Condição Pós-Moderna - Jean-François Lyotard
  • A era do capital - HOBSBAWM, E. J
  • Antonio Gramsci – vida e obra de um comunista revolucionário
  • Apuntes Criticos A La Economia Politica - Ernesto Che Guevara
  • As armas de ontem, por Max Marambio,
  • BOLÍVIA jakaskiwa - Mariléia M. Leal Caruso e Raimundo C. Caruso
  • Cultura de Consumo e Pós-Modernismo - Mike Featherstone
  • Dissidentes ou mercenários? Objetivo: liquidar a Revolução Cubana - Hernando Calvo Ospina e Katlijn Declercq
  • Ensaios sobre consciência e emancipação - Mauro Iasi
  • Esquerdas e Esquerdismo - Da Primeira Internacional a Porto Alegre - Octavio Rodríguez Araujo
  • Fenomenologia do Espírito. Autor:. Georg Wilhelm Friedrich Hegel
  • Fidel Castro: biografia a duas vozes - Ignacio Ramonet
  • Haciendo posible lo imposible — La Izquierda en el umbral del siglo XXI - Marta Harnecker
  • Hegemonias e Emancipações no século XXI - Emir Sader Ana Esther Ceceña Jaime Caycedo Jaime Estay Berenice Ramírez Armando Bartra Raúl Ornelas José María Gómez Edgardo Lande
  • HISTÓRIA COMO HISTÓRIA DA LIBERDADE - Benedetto Croce
  • Individualismo e Cultura - Gilberto Velho
  • Lênin e a Revolução, por Jean Salem
  • O Anti-Édipo — Capitalismo e Esquizofrenia Gilles Deleuze Félix Guattari
  • O Demônio da Teoria: Literatura e Senso Comum - Antoine Compagnon
  • O Marxismo de Che e o Socialismo no Século XXI - Carlos Tablada
  • O MST e a Constituição. Um sujeito histórico na luta pela reforma agrária no Brasil - Delze dos Santos Laureano
  • Os 10 Dias Que Abalaram o Mundo - JOHN REED
  • Para Ler O Pato Donald - Ariel Dorfman - Armand Mattelart.
  • Pós-Modernismo - A Lógica Cultural do Capitalismo Tardio - Frederic Jameson
  • Questões territoriais na América Latina - Amalia Inés Geraiges de Lemos, Mónica Arroyo e María Laura Silveira
  • Simulacro e Poder - uma análise da mídia, de Marilena Chauí (Editora Perseu Abramo, 142 páginas)
  • Soberania e autodeterminação – a luta na ONU. Discursos históricos - Che, Allende, Arafat e Chávez
  • Um homem, um povo - Marta Harnecker

zz - Estudar Sempre/CLÁSSICOS DA HISTÓRIA, FILOSOFIA E ECONOMIA POLÍTICA

  • A Doença Infantil do Esquerdismo no Comunismo - Lênin
  • A História me absolverá - Fidel Castro Ruz
  • A ideologia alemã - Karl Marx e Friedrich Engels
  • A República 'Comunista' Cristã dos Guaranis (1610-1768) - Clóvis Lugon
  • A Revolução antes da Revolução. As guerras camponesas na Alemanha. Revolução e contra-revolução na Alemanha - Friedrich Engels
  • A Revolução antes da Revolução. As lutas de classes na França - de 1848 a 1850. O 18 Brumário de Luis Bonaparte. A Guerra Civil na França - Karl Marx
  • A Revolução Burguesa no Brasil - Florestan Fernandes
  • A Revolução Proletária e o Renegado Kautsky - Lênin
  • A sagrada família - Karl Marx e Friedrich Engels
  • Antígona, de Sófocles
  • As tarefas revolucionárias da juventude - Lenin, Fidel e Frei Betto
  • As três fontes - V. I. Lenin
  • CASA-GRANDE & senzala - Gilberto Freyre
  • Crítica Eurocomunismo - Ernest Mandel
  • Dialética do Concreto - KOSIK, Karel
  • Do Socialismo Utópico ao Socialismo Científico - Friedrich Engels
  • Do sonho às coisas - José Carlos Mariátegui
  • Ensaios Sobre a Revolução Chilena - Manuel Castells, Ruy Mauro Marini e/ou Carlos altamiro
  • Estratégia Operária e Neocapitalismo - André Gorz
  • Eurocomunismo e Estado - Santiago Carrillo
  • Fenomenologia da Percepção - MERLEAU-PONTY, Maurice
  • História do socialismo e das lutas sociais - Max Beer
  • Manifesto do Partido Comunista - Karl Marx e Friedrich Engels
  • MANUAL DE ESTRATÉGIA SUBVERSIVA - Vo Nguyen Giap
  • MANUAL DE MARXISMO-LENINISMO - OTTO KUUSINEN
  • Manuscritos econômico filosóficos - MARX, Karl
  • Mensagem do Comitê Central à Liga dosComunistas - Karl Marx e Friedrich Engels
  • Minima Moralia - Theodor Wiesengrund Adorno
  • O Ano I da Revolução Russa - Victor Serge
  • O Caminho do Poder - Karl Kautsky
  • O Marxismo e o Estado - Norberto Bobbio e outros
  • O Que Todo Revolucionário Deve Saber Sobre a Repressão - Victo Serge
  • Orestéia, de Ésquilo
  • Os irredutíveis - Daniel Bensaïd
  • Que Fazer? - Lênin
  • Raízes do Brasil - Sérgio Buarque de Holanda
  • Reforma ou Revolução - Rosa Luxemburgo
  • Revolução Mexicana - antecedentes, desenvolvimento, conseqüências - Rodolfo Bórquez Bustos, Rafael Alarcón Medina, Marco Antonio Basilio Loza
  • Revolução Russa - L. Trotsky
  • Sete ensaios de interpretação da realidade peruana - José Carlos Mariátegui/ Editora Expressão Popular
  • Sobre a Ditadura do Proletariado - Étienne Balibar
  • Sobre a evolução do conceito de campesinato - Eduardo Sevilla Guzmán e Manuel González de Molina

ZZ - Estudar Sempre/LITERATURA

  • 1984 - George Orwell
  • A Casa dos Espíritos, de Isabel Allende
  • A Espera dos Bárbaros - J.M. Coetzee
  • A hora da estrela - Clarice Lispector
  • A Leste do Éden - John Steinbeck,
  • A Mãe, MÁXIMO GORKI
  • A Peste - Albert Camus
  • A Revolução do Bichos - George Orwell
  • Admirável Mundo Novo - ALDOUS HUXLEY
  • Ainda é Tempo de Viver - Roger Garaud
  • Aleph - Jorge Luis Borges
  • As cartas do Pe. Antônio Veira
  • As Minhas Universidades, MÁXIMO GORKI
  • Assim foi temperado o aço - Nikolai Ostrovski
  • Cem anos de solidão - Gabriel García Márquez
  • Contos - Jack London
  • Crime e castigo, de Fiódor Dostoiévski
  • Desonra, de John Maxwell Coetzee
  • Desça Moisés ( WILLIAM FAULKNER)
  • Don Quixote de la Mancha - Miguel de Cervantes
  • Dona flor e seus dois maridos, de Jorge Amado
  • Ensaio sobre a Cegueira - José Saramago
  • Ensaio sobre a lucidez, de José Saramago
  • Fausto - JOHANN WOLFGANG GOETHE
  • Ficções - Jorge Luis Borges
  • Guerra e Paz - LEON TOLSTOI
  • Incidente em Antares, de Érico Veríssimo
  • Memórias do Cárcere - Graciliano Ramos
  • O Alienista - Machado de Assis
  • O amor nos tempos do cólera - Gabriel García Márquez
  • O Contrato de Casamento, de Honoré de Balzac
  • O Estrangeiro - Albert Camus
  • O homem revoltado - Albert Camus
  • O jogo da Amarelinha – Júlio Cortazar
  • O livro de Areia – Jorge Luis Borges
  • O mercador de Veneza, de William Shakespeare
  • O mito de Sísifo, de Albert Camus
  • O Nome da Rosa - Umberto Eco
  • O Processo - Franz Kafka
  • O Príncipe de Nicolau Maquiavel
  • O Senhor das Moscas, WILLIAM GOLDING
  • O Som e a Fúria (WILLIAM FAULKNER)
  • O ULTIMO LEITOR - PIGLIA, RICARDO
  • Oliver Twist, de Charles Dickens
  • Os Invencidos, WILLIAM FAULKNER
  • Os Miseravéis - Victor Hugo
  • Os Prêmios – Júlio Cortazar
  • OS TRABALHADORES DO MAR - Vitor Hugo
  • Por Quem os Sinos Dobram - ERNEST HEMINGWAY
  • São Bernardo - Graciliano Ramos
  • Vidas secas - Graciliano Ramos
  • VINHAS DA IRA, (JOHN STEINBECK)

ZZ - Estudar Sempre/LITERATURA GUERRILHEIRA

  • A Guerra de Guerrilhas - Comandante Che Guevara
  • A montanha é algo mais que uma imensa estepe verde - Omar Cabezas
  • Da guerrilha ao socialismo – a Revolução Cubana - Florestan Fernandes
  • EZLN – Passos de uma rebeldia - Emilio Gennari
  • Imagens da revolução – documentos políticos das organizações clandestinas de esquerda dos anos 1961-1971; Daniel Aarão Reis Filho e Jair Ferreira de Sá
  • O Diário do Che na Bolívia
  • PODER E CONTRAPODER NA AMÉRICA LATINA Autor: FLORESTAN FERNANDES
  • Rebelde – testemunho de um combatente - Fernando Vecino Alegret

ZZ- Estudar Sempre /GEOGRAFIA EM MOVIMENTO

  • Abordagens e concepções de território - Marcos Aurélio Saquet
  • Campesinato e territórios em disputa - Eliane Tomiasi Paulino, João Edmilson Fabrini (organizadores)
  • Cidade e Campo - relações e contradições entre urbano e rural - Maria Encarnação Beltrão Sposito e Arthur Magon Whitacker (orgs)
  • Cidades Médias - produção do espaço urbano e regional - Eliseu Savério Sposito, M. Encarnação Beltrão Sposito, Oscar Sobarzo (orgs)
  • Cidades Médias: espaços em transição - Maria Encarnação Beltrão Spósito (org.)
  • Geografia Agrária - teoria e poder - Bernardo Mançano Fernandes, Marta Inez Medeiros Marques, Júlio César Suzuki (orgs.)
  • Geomorfologia - aplicações e metodologias - João Osvaldo Rodrigues Nunes e Paulo César Rocha
  • Indústria, ordenamento do território e transportes - a contribuição de André Fischer. Organizadores: Olga Lúcia Castreghini de Freitas Firkowski e Eliseu Savério Spósito
  • Questões territoriais na América Latina - Amalia Inés Geraiges de Lemos, Mónica Arroyo e María Laura Silveira