, por Runildo Pinto - 29/03/2007 – 15:51
O tempo se esvai,
a vida, edificando-se
oportunamente.
E o vento repousa às arvores;
no limiar desta jornada,
quebram-se ondas
no mar azul, no céu azul;
rasga infalível, o raio
e se inclui, se inseri,
respirando a natureza íntima,
com sofrimento de parto,
não repugna a verdade
abnegando-se.
Estes são os acordes,
os sinais incompreensíveis
em um espaço temporal
a conceber no seio da terra.
E é imprescindível aprender
absorver
na erudição imanente
da atividade conducente
de quem Ama.
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