UM MANDATO EM DEFESA DOS TRABALHADORES ALEGRETENSES
(clique no título para acessar o blog da campanha PCBGRISA21021)
Na Câmara
de Vereadores de Alegrete não existe representação com a cara da classe
trabalhadora – até mesmo os vereadores oriundos das camadas populares
pertencem a partidos que defendem os interesses dos “tubarões”.
Historicamente, os Legislativos têm servido de capacho dos Executivos,
negligenciando sua função fiscalizadora e privilegiando projetos particulares, servindo de chacota da população. Então, para que eleger um vereador?
As eleições não mudam a realidade da cidade, mas abrem um espaço importante para se pensar a organização popular e para mostrarmos as demandas dos trabalhadores alegretenses, dado que os meios de comunicação estão sempre vinculadas a um ou a outro chefe político e as verdadeiras necessidades da população trabalhadora não são debatidas, a começar pela precariedade do mundo do trabalho em Alegrete.
Só há sentido em participar, se for para construir a mudança, visando construir o PODER POPULAR, para pensar a cidade e suas ruas como um lugar para as pessoas e não para os carros, para levantar lutas como:
a) o investimento na cultura para além do tradicionalismo;
b) o aperfeiçoamento da legislação, com critérios rígidos e públicos de controle da poluição, revertendo a licença ambiental de dois grupos econômicos que poluem e criam problemas de saúde em muitos bairros de nossa cidade;
c) a defesa do SUS público e de qualidade, denunciando as ameaças de privatização da saúde;
d) a implantação do Conselho Municipal de Transporte Coletivo;
e) a implantação de ciclovias; o Conselho Municipal de Planejamento e Desenvolvimento Urbano, com as universidades cumprindo seu papel social;
f) a instalação da Comissão da Verdade para revelar os crimes da ditadura militar em Alegrete;
g) a inserção de Alegrete no Comitê Estadual contra o uso de agrotóxico;
h) o retorno de 10% da arrecadação através do investimento em educação pública, com carreira e piso a professores e funcionários e respeito à luta dos sindicatos de servidores;
i) a criação de mecanismos de cadastramento e preservação do patrimônio cultural e histórico;
j) a organização nos bairros de feiras culturais e de troca de livros;
k) a identificação das comunidades remanescentes de quilombos, tanto urbanas como rurais, assegurando o usufruto de seus territórios, entre inúmeras outras possibilidades de lutas de interesse social e coletivo.
Qualquer mandato do PCB deve estar a serviço da organização do Povo em suas lutas, na defesa radical dos interesses da classe trabalhadora como um todo!
As eleições não mudam a realidade da cidade, mas abrem um espaço importante para se pensar a organização popular e para mostrarmos as demandas dos trabalhadores alegretenses, dado que os meios de comunicação estão sempre vinculadas a um ou a outro chefe político e as verdadeiras necessidades da população trabalhadora não são debatidas, a começar pela precariedade do mundo do trabalho em Alegrete.
Só há sentido em participar, se for para construir a mudança, visando construir o PODER POPULAR, para pensar a cidade e suas ruas como um lugar para as pessoas e não para os carros, para levantar lutas como:
a) o investimento na cultura para além do tradicionalismo;
b) o aperfeiçoamento da legislação, com critérios rígidos e públicos de controle da poluição, revertendo a licença ambiental de dois grupos econômicos que poluem e criam problemas de saúde em muitos bairros de nossa cidade;
c) a defesa do SUS público e de qualidade, denunciando as ameaças de privatização da saúde;
d) a implantação do Conselho Municipal de Transporte Coletivo;
e) a implantação de ciclovias; o Conselho Municipal de Planejamento e Desenvolvimento Urbano, com as universidades cumprindo seu papel social;
f) a instalação da Comissão da Verdade para revelar os crimes da ditadura militar em Alegrete;
g) a inserção de Alegrete no Comitê Estadual contra o uso de agrotóxico;
h) o retorno de 10% da arrecadação através do investimento em educação pública, com carreira e piso a professores e funcionários e respeito à luta dos sindicatos de servidores;
i) a criação de mecanismos de cadastramento e preservação do patrimônio cultural e histórico;
j) a organização nos bairros de feiras culturais e de troca de livros;
k) a identificação das comunidades remanescentes de quilombos, tanto urbanas como rurais, assegurando o usufruto de seus territórios, entre inúmeras outras possibilidades de lutas de interesse social e coletivo.
Qualquer mandato do PCB deve estar a serviço da organização do Povo em suas lutas, na defesa radical dos interesses da classe trabalhadora como um todo!
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