(por, Runildo Pinto)
O governador do Rio Grande do Sul,
José Ivo Sartori já traçou a tática e a estratégia para privatizar as
empresas do ESTADO. O bode expiatório, agora, são os servidores e
funcionários públicos. Atrasando os salários cria uma ambiente de
terror, na pretensão de polemizar, manchando a imagem do funcionalismo
diante da opinião pública.
O governador prefere responsabilizar os trabalhadores apostando que a
população enxergue nestes como aqueles que recebem sem trabalhar, como
parasitas do Estado, e esperando que as categorias venham resistir e
convocar greves, assim, ao olhos, da população quer demonstrar a
insensibilidade do funcionalismo diante da crise.
O propósito do governador é passar por vítima. Pura armação! Essa preferência do governador tem um motivo claro: não responsabilizar aqueles que se beneficiaram, os grandes beneficiários que causaram a dívida, isto é: os setores da tal "livre iniciativa ou iniciativa privada".
Se o pagamento de uma parcela do salário do mês de julho de R$ 2100 reais for paga no inicio de agosto e depois a segunda em meados do mesmo mês e a terceira parcela no final. Isto quer dizer que o salário do mês de agosto não será pago? Vai ser protelado para quando?
Esse processo desencadeado pelo governador tem endereço certo, convencer a população rio-grandense de que o ESTADO é inviável sem as privatizações, PDV's e PDI's. A armadilha para mais uma enganação está armada. Algum eleitor do Sartori pode dizer algo em contrário?
O funcionalismo rio-grandense não deve aceitar esta situação, este descalabro, tem que reagir, tomar frente diante das arbitrariedades do governo Sartori. Resistir e lutar, não permitir às privatizações e a precarização das carreiras e dos salários.
Este filme nós já vimos e, é um tremendo abacaxi grego. Resistir é fazer a unidade que fortaleça todos os setores do funcionalismo e por uma GREVE GERAL, com propósitos bem claros para a população rio-grandense. Se tiverem medo do enfrentamento não vão convencer ninguém, vão capitular.
O propósito do governador é passar por vítima. Pura armação! Essa preferência do governador tem um motivo claro: não responsabilizar aqueles que se beneficiaram, os grandes beneficiários que causaram a dívida, isto é: os setores da tal "livre iniciativa ou iniciativa privada".
Se o pagamento de uma parcela do salário do mês de julho de R$ 2100 reais for paga no inicio de agosto e depois a segunda em meados do mesmo mês e a terceira parcela no final. Isto quer dizer que o salário do mês de agosto não será pago? Vai ser protelado para quando?
Esse processo desencadeado pelo governador tem endereço certo, convencer a população rio-grandense de que o ESTADO é inviável sem as privatizações, PDV's e PDI's. A armadilha para mais uma enganação está armada. Algum eleitor do Sartori pode dizer algo em contrário?
O funcionalismo rio-grandense não deve aceitar esta situação, este descalabro, tem que reagir, tomar frente diante das arbitrariedades do governo Sartori. Resistir e lutar, não permitir às privatizações e a precarização das carreiras e dos salários.
Este filme nós já vimos e, é um tremendo abacaxi grego. Resistir é fazer a unidade que fortaleça todos os setores do funcionalismo e por uma GREVE GERAL, com propósitos bem claros para a população rio-grandense. Se tiverem medo do enfrentamento não vão convencer ninguém, vão capitular.
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